3 resultados para Province of Santa Catarina

em Universidad de Alicante


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From the late seventeenth to early nineteenth centuries, many religious temples have been built in the province of Alicante (south east of Spain) with brick domes as their main characteristic feature. Often, the limited data available about these remarkable constructions make rehabilitation interventions become into real research projects, with a high value for their historic conservation over time. The aim of this paper is to show a detailed refurbishment analysis of a religious temple built in 1778, showing the need of preservation of historic buildings as a part of the architectural heritage by establishing a common pattern of materials, geometry and constructive systems, specifically in their domes. In most cases, there was not an architectural project for the construction, that is why the analysis of any documentary and archival sources available is essential to find different ways to proceed on the use and maintenance of these religious buildings.

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Since ancient times, Alicante has been considered a strategic location on the east coast of Spain. Situated close to the sea, it is protected to the southeast by the Cape of Huerta and to the southwest by the Cape of Santa Pola. The city lies at the foot of Mount Benacantil, a high outcrop which has been the site of defensive buildings since time immemorial due to its naturally strong position: it was undoubtedly one of the strongest natural sites in the Levant. Its summit, lying 160 metres above the sea, is topped by a series of fortified enclosures now known as Santa Barbara Castle. This paper briefly describes the alterations made to the castle fortifications from its origins through the Renaissance, including the Muslim and Christian periods until the late fifteenth century and subsequent alterations to adapt new bastioned fortification techniques, and depicts the status of the fortress in each period. This paper is the result of doctoral research carried out at different national and international archives and leading to a thesis presented in 2011.

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Este trabalho tem o intuito de discutir como um imóvel tombado na cidade de Joinville/SC vem respondendo ao mundo das influências contemporâneas da espetacularização. A Casa Boehm, hoje uma loja de calçados no comércio, foi construída em 1927 e tombada em 2001, por meio do Processo de Tombamento PFCC n. 627/003, de 10 de abril de 2000, homologado pelo Decreto n. 3.461/2001, do Governador do Estado, na época, Esperidião Amin. O imóvel vem sofrendo alterações físicas, que afetam princípios de unidade, volumetria, padrões de estilo arquitetônico, o que faz com surjam debates a respeito dos seus valores estéticos. A depender do gosto dos locatários, especialmente no que se referee às cores externas, sem autorização, vislumbra-se a partir da opinião dos participantes do Conselho de Patrimônio da cidade - COMPHAAN, a espetacularização que este bem vem suportando em nome de uma sociedade de consumo, que apenas visa o lucro, apesar de inúmeros debates teóricos acerca da preservação. Desta forma, quando se pensa em restauração de um patrimônio cultural edificado, a preocupação imanente é com a sua imagem subjetiva/simbólica, e ainda, não menos importante, no que se refere às cores utilizadas nas pinturas das edificações. A metodologia utilizada é qualitativa, por meio de pesquisa bibliográfica, documentais no Arquivo Histórico de Joinville – AHJ e na Fundação Cultural de Joinville – FCJ e, etnográfica. A etnografia, com nuances interdisciplinares, foi realizada nestes mesmos Arquivos da cidade de Joinville, nos arredores do bem em questão e analisando algumas impressões obtidas nas reuniões do Conselho de Patrimônio da cidade – COMPHAAN. Este estudo é parte integrante da pesquisa para doutoramento em Ciências Humanas, na Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. Parte-se da hipótese inicial de que as discussões que envolvem as cores em bens tombados têm se relacionado com a autenticidade e a integridade dos conjuntos nos centros históricos. Porém, vai além, já que o espetáculo buscado pelos gestores públicos, com intento de valorizar suas cidades, acaba por homogeneizar esses territórios em torno de uma ideia de patrimônio que tem sido questionada por alguns teóricos.