4 resultados para Heavy metals

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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Tese de dout., Ciências Biotecnológicas (Biotecnologia Ambiental), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2010

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Dissertação de Mestrado, Gestão da Água e da Costa, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2007

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A produção e o consumo de alimentos produzidos em agricultura biológica (AB) apoiam-se na ideia da sua superior qualidade nutricional e em supostos efeitos benéficos na saúde humana, bem como no menor impacto ambiental da AB relativamente à agricultura convencional (AC). Mas serão mesmo as dietas baseadas nestes alimentos significativamente mais saudáveis para as pessoas e o ambiente e, portanto, mais sustentáveis que as dietas baseadas no modo convencional? O objetivo deste trabalho é apresentar uma síntese da informação publicada na última década referente a análises comparativas entre AB e AC, através de um conjunto de indicadores de qualidade ambiental e de saúde humana. Foram consultados diversos estudos, privilegiando aqueles que recorreram a um conjunto de indicadores de qualidade ambiental e de saúde humana. A nível ambiental, os estudos apontam para que, apesar das práticas biológicas terem, em geral, impactes menos negativos por unidade de área que as práticas convencionais, o mesmo não se verifica por unidade de produto. Os estudos sobre o impacto comparativo na biodiversidade mostram a tendência benéfica da AB, apesar de as diferenças se afigurarem pouco consistentes. A presença de resíduos de pesticidas e metais pesados em alimentos biológicos é significativamente menor que nos convencionais. A nível nutricional, os vegetais e frutas biológicos apresentam consistentemente conteúdos mais elevados em metabolitos secundários que os convencionais. Todavia, os estudos disponíveis sobre efeitos na saúde são pouco conclusivos quanto a diferenças consistentes entre modos de produção. Evidências científicas suportam a ideia geral de que a AB tende a constituir um modo de produção de alimentos ambiental e humanamente mais sustentável que a AC, embora as diferenças sejam consistentes apenas em alguns indicadores.

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Biofilm bacteria are more resistant to antibiotics than planktonic cells. Propolis possesses antimicrobial activity. Generally, nanoparticles containing heavy metals possess antimicrobial and antibiofilm properties. In this study, the ability of adherence of Methicillin Resistant Strains of Staphylococcus aureus (MRSA) to catheters treated with magnetite nanoparticles (MNPs), produced by three methods and functionalized with oleic acid and a hydro-alcoholic extract of propolis from Morocco, was evaluated. The chemical composition of propolis was established by gas chromatography mass spectrometry (GC-MS), and the fabricated nanostructures characterized by X-ray diffraction (XRD), transmission electron microscopy (TEM), Mossbauer spectroscopy and Fourrier transform infrared spectroscopy (FTIR). The capacity for impairing biofilm formation was dependent on the strain, as well as on the mode of production of MNPs. The co-precipitation method of MNPs fabrication using Fe(3+) and Na₂SO₃ solution and functionalized with oleic acid and propolis was the most effective in the impairment of adherence of all MRSA strains to catheters (p < 0.001). The adherence of the strain MRSA16 was also significantly lower (p < 0.001) when the catheters were treated with the hybrid MNPs with oleic acid produced by a hydrothermal method. The anti-MRSA observed can be attributed to the presence of benzyl caffeate, pinocembrin, galangin, and isocupressic acid in propolis extract, along with MNPs. However, for MRSA16, the impairment of its adherence on catheters may only be attributed to the hybrid MNPs with oleic acid, since very small amount, if any at all of propolis compounds were added to the MNPs.