10 resultados para Emoções Aspectos sociológicos

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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Dissertao mest., Oceanografia, Universidade do Algarve, 2008

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Este artigo um estudo comparativo do conto AT 956 B (The Clever Maiden Alone at Home Kills the Robbers), centrado na anlise de verses portuguesas e espanholas, embora recorrendo a outras tradies europeias e do Norte de frica. O objectivo final da anlise estabelecer uma matriz da estrutura deste conto-tipo tal como ele aparece em Portugal, na sua relao com outras tradies prximas. As verses so analizadas tendo em linha de conta os seus aspectos narrativos, simblicos e etno-sociológicos.

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Tese de dout., Psicologia, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2010

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Neste estudo, procuro compreender quais as atitudes e emoções de alunos do 4. ano do ensino bsico na resoluo de desafios matemticos, num ambiente extra-curricular. Para focar o problema de investigao, formulei as seguintes questes: i) Quais as atitudes de alunos do 4. ano perante desafios matemticos fora do contexto de sala de aula?; ii) Que tipo de emoções manifestam os alunos no mbito no escolar?; iii) Que tipo de interaces se desenvolvem neste ambiente? e iv) Qual a relao entre estas interaces e as atitudes e emoções dos alunos fora da sala de aula? O quadro terico ressalta a importncia de considerarmos o domnio afectivo nas relaes dos alunos com a Matemtica e, consequentemente, no seu desempenho escolar. Mostra a complexidade de se atingir um consenso na definio de conceitos, na determinao dos conceitos a ter em conta e das fronteiras que os separem. Por ltimo, esclareo o que entendo por atitude, emoo e desafio matemtico. A experincia educacional desenvolveu-se uma vez por semana durante aproximadamente uma hora em horrio extra-curricular, entre os meses de Outubro e Fevereiro de 2008/2009. Foram trabalhados treze desafios matemticos, num total de dezassete sesses, com treze alunos voluntrios do 4. ano de escolaridade. Optei por uma metodologia de estudo de caso, dentro do paradigma de investigao qualitativa. A recolha de dados foi feita atravs de uma entrevista, dois questionrios, observao participante e gravao udio das sesses e registo das emoções expressas pelos alunos. Da anlise dos dados, conclu que a principal preocupao dos alunos no foi apenas solucionar cada desafio, mas sim resolv-lo no menor tempo possvel, mostrando-se os participantes bastante competitivos entre si. O contentamento e o fascnio surgiram, na maioria dos casos, associados a emoções que viveram no meio e no fim da actividade. Os alunos mostraram-se empolgados quando lhes foram apresentados novos desafios e desanimados quando tinham de dar continuidade a uma tarefa j iniciada e para a qual ainda no tinham obtido xito. Sentiram uma certa frustrao quando falharam e alguns revelaram-se pouco autnomos e pouco confiantes. As emoções, tal como foram declaradas pelos alunos, no parecem traduzir fielmente as suas dificuldades, pelo contrrio, sugerem um certo agrado dos alunos por definir livremente estratgias, test-las e tirar concluses.

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Este trabalho descreve a biologia reprodutiva e dieta da chilreta Sternula albifrons no Sul de Portugal, entre 2008 e 2010. Foram analisadas as variveis reprodutivas: tamanho mdio das posturas, sucesso de ecloso e volume dos ovos entre os vrios anos e habitats natural (Praias) e alternativo (Salinas). A dieta foi caracterizada a partir da identificao dos otlitos sagitais encontrados nos regurgitos recolhidos perto dos ninhos nas colnias das salinas. Foram identificados um mximo de 11 espcies ou gneros de peixe na dieta da chilreta. O peixe-rei (Atherina spp.) e os gbios (Pomatoschistus spp.) foram as espcies com maior frequncia de ocorrncia nos regurgitos (sempre superior a 75% e 25% respectivamente). Foram encontradas diferenas significativas somente na proporo da presa itens no identificados o que se deve s limitaes do prprio mtodo. Os resultados obtidos para as vrias variveis reprodutivas foram comparados com outros estudos anteriores das mesmas colnias por forma a avaliar a adequabilidade das salinas como habitats alternativos de nidificao. No foram encontradas diferenas significativas nas variveis reprodutivas entre os habitats natural e alternativo o que suporta a ideia de que as salinas so um habitat alternativo adequado para a nidificao da chilreta no Sul de Portugal. So discutidas algumas aces de conservao para as colnias em questo.

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Os traumatismos crnio-enceflicos (TCE) so a causa mais frequente de leso cerebral em jovens adultos, integrando o campo de interveno mais frequente na prtica neuropsicolgica (Portellano, 2005), sendo o lobo frontal uma das estruturas cerebrais mais vulnerveis ao impacto que ocorre no crebro durante um TCE. Leses nesta estrutura cerebral esto frequentemente associadas a sequelas em diferentes funes cognitivas, alteraes a nvel do comportamento emocional e social e que podem alterar gravemente o estilo de vida do doente. Est bem documentado na literatura a relao entre o reconhecimento visual de emoções e o lobo frontal (ver, por exemplo Green, Turner, & Thompson, 2004; Croker & McDonald, 2005; Radice-Neumanet al., 2007). Os estudos indicam uma marcada dificuldade por partes destes sujeitos no reconhecimento visual de emoções bsicas e uma associao entre esta dificuldade e as sequelas comportamentais (ver, por exemplo, Radice-Neumanet al., 2007). Relativamente valncia das emoções, investigaes prvias indicam que existe uma maior dificuldade no reconhecimento das emoções negativas, comparativamente s emoções positivas, sendo consensual que a alegria a emoo bsica mais bem reconhecida no grupo clnico de sujeitos com TCE, quando comparados com grupos no-clnicos. Pretendemos com a presente investigao dar continuidade ao estudo sobre o processamento de emoções e verificar se existe um compromisso no reconhecimento visual de emoções bsicas em doentes com TCE frontais. Adicionalmente, procuramos investigar se existe uma associao entre o reconhecimento de emoções e o desempenho dos sujeitos em provas que avaliam o funcionamento executivo. Participaram no estudo 17 sujeitos com TCE recente no lobo frontal, e/ou em regies subcorticais com conexo aos lobos frontais, recrutados nas unidades de Neurotraumatologia, Neuropsicologia e de Neurocirurgia do Hospital de S. Jos, em Lisboa. Este grupo foi emparelhado a um grupo de controlo constitudo por 17 sujeitos saudveis. A ambos os grupos foi aplicada uma entrevista clnica para recolha de dados scio-demogrficos e clnicos, testes neuropsicolgicos para avaliao das funes executivas e cinco sub-testes adaptados da Florida Affect Battery (FAB) para avaliar o processamento de emoções. No geral, os resultados revelam um desempenho estatisticamente inferior no grupo TCE nas provas de avaliao do reconhecimento visual de emoções, quando comparado com o grupo de controlo, sobretudo para as emoções triste e zangada. Contudo, no existe compromisso no reconhecimento da emoo alegria. Relativamente s funes executivas, os resultados do estudo indicam que existe correlao entre a maioria das componentes avaliadas e o reconhecimento de emoções. Em suma, o nosso estudo indica a existncia de um compromisso no reconhecimento visual de emoções no grupo clnico com TCE, sendo a dificuldade superior no reconhecimento de emoções negativas. Demonstramos tambm uma correlao inequvoca entre a disfuno executiva e a dificuldade no reconhecimento de emoções nos doentes com TCE.

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A perturbao da personalidade anti-social, suscita particular interesse entre a comunidade tcnica e cientifica porque so sujeitos agressivos que atentam contra si prprios e contra os que os rodeiam. Estudos recentes, revelam que indivduos com esta perturbao apresentam, entre muitas outras caractersticas, um fraco entendimento de estmulos sociais e emocionais. Desta forma, investigadores dedicados ao estudo do processamento de emoções tm sugerido dificuldades destes sujeitos no reconhecimento, expresso e categorizao de determinadas emoções, sobretudo no que se refere a emoções negativas. Esta incapacidade em decifrar signos emocionais promove uma fraca cognio social e uma fraca adeso s normas sociais. Dada a pertinncia do tema, tivemos como principal interesse analisar de que forma sujeitos com perturbao anti-social da personalidade categorizam estados emocionais bsicos e sociais e posteriormente compar-los com um grupo de sujeitos saudveis. Para o efeito, foram avaliados 15 sujeitos com perturbao anti-social da personalidade, seleccionados a partir de uma base de dados do CAT de Olho e um grupo de controlo constitudo por 15 sujeitos saudveis recolhidos ao acaso por convenincia. Foram avaliadas as caractersticas de personalidade e sintomatologia atravs do MCMI-III e aplicada uma prova de classificao de cartes Card Sorting. Os resultados sugerem que os sujeitos pertencentes ao grupo clinico tm maior dificuldade em categorizar emoções bsicas e sociais, comparativamente ao grupo de controlo, sobretudo no que se refere a emoções com valncia positiva. Os resultados sero discutidos luz da literatura atual.

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A incapacidade para reconhecer e expressar adequadamente emoções tem sido comumente verificada em grupos clnicos com perturbao do desenvolvimento (e.g. autismo). Alguns autores verificaram semelhanas no comportamento emocional entre sujeitos com perturbao do desenvolvimento e sujeitos com perturbaes clinicas e da personalidade. Neste contexto, o estudo da personalidade patolgica e normal passou a ser alvo de interesse por parte de autores dedicados ao estudo do processamento de emoções e da sua influncia no comportamento social. Neste sentido, e semelhana do que tem sido realizado em estudos recentes, foi nosso objetivo avaliar de que forma os diferentes traos de personalidade influenciam a capacidade para reconhecer emoções bsicas atravs da face. Para tal, foram testados 72 participantes da populao geral (42 mulheres e 30 homens) com uma mdia de idades de 23.29 ( 3.38) anos e uma mdia de escolaridade de 15.47 ( 2.13) anos. Todos os sujeitos responderam a um instrumento de personalidade e psicopatologia (Inventrio Clnico Multiaxial de Millon- III) sendo posteriormente distribudos por duas anlises: Anlise 1- Grupo sem sintomatologia composto pelos grupos: personalidade histrinica (N=18), personalidade compulsiva (N=18) e personalidade narcisista (N=13); e Anlise 2- Grupo com sintomatologia que se subdivide em: grupo com ansiedade (N=13), grupo com hipomania (N=8) e grupo sem sintomas (N=13). Depois de avaliada a estrutura de personalidade e as funes executivas, os participantes responderam a uma tarefa visual para a avaliao do processamento de emoções bsicas com recurso ao software Presentation. Os principais resultados revelam diferenas significativas para o processamento da emoo tristeza no grupo sem sintomatologia, com o grupo com caractersticas de personalidade narcisista a revelar uma menor acuidade que os restantes grupos. No grupo com sintomatologia, o grupo com ansiedade apresentou uma menor acuidade na emoo raiva, quando comparado com o grupo saudvel. Estes resultados so discutidos tendo por base um quadro concetual que sugere que o processamento de emoções bsicas varia de acordo com a estrutura de personalidade.

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A literatura mostra que a empatia se relaciona com o reconhecimento de emoções (e.g., Dimberg, Andrasson, & Thunberg, 2011) e influenciada pelo alvo percecionado (Rueckert, Branch, & Doan, 2011). Uma das justificaes para o efeito do alvo parece dever-se ao self-construto interdependente (Davis, 2004). As diferenas de gnero so relevantes, uma vez que as mulheres demonstram ser superiores aos homens na capacidade emptica (e.g., Davis, 1980), no reconhecimento de emoções (e.g., Hall & Matsumoto, 2004), no grau de empatia sentida face a relaes prximas (Rueckert et al., 2011) e na tendncia para ser interdependente (e.g., Gore & Cross, 2011). O objetivo deste estudo foi observar a relao da empatia com a capacidade de reconhecer emoções e com o alvo de empatia, tendo em considerao as diferenas de gnero do observador. Para a realizao do estudo utilizou-se uma amostra de convenincia, constituda por 150 participantes (50% mulheres), com idades compreendidas entre os 18 e os 63 anos. Os resultados mostram que a empatia no se relaciona, no global, com a capacidade de reconhecer expresses faciais emocionais. Observou-se tambm que existe um efeito do alvo no grau de empatia sentida pelo participante. Os participantes empatizam mais quando o alvo um amigo do que quando um indivduo desconhecido ou com o qual no se identificam. Ambas as escalas de empatia se correlacionaram positivamente com a Escala de Self-Construto Interdependente. As diferenas de gnero foram observadas na capacidade emptica e limitadas a algumas emoções no reconhecimento de expresses faciais. No se observaram diferenas no grau de empatia sentida pelo alvo de empatia nem no ndice de interdependncia dos participantes. Quanto ao reconhecimento de emoções, a alegria, a surpresa e a raiva foram as mais facilmente reconhecidas, sendo a alegria e a raiva as mais rpidas. O medo foi a emoo com um ndice de acertos mais baixo e um maior tempo despendido com o seu reconhecimento. Os resultados foram discutidos com base na literatura j existente.

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Dissertao de Mestrado, Recursos Biolgicos do Mar, Unidade de Cincias e Tecnologias dos Recursos Aquticos, Universidade do Algarve, 1998