51 resultados para Cérebro Localização das emoções

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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Tese de dout., Psicologia, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2010

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Os traumatismos crnio-enceflicos (TCE) so a causa mais frequente de leso cerebral em jovens adultos, integrando o campo de interveno mais frequente na prtica neuropsicolgica (Portellano, 2005), sendo o lobo frontal uma das estruturas cerebrais mais vulnerveis ao impacto que ocorre no cérebro durante um TCE. Leses nesta estrutura cerebral esto frequentemente associadas a sequelas em diferentes funes cognitivas, alteraes a nvel do comportamento emocional e social e que podem alterar gravemente o estilo de vida do doente. Est bem documentado na literatura a relao entre o reconhecimento visual de emoções e o lobo frontal (ver, por exemplo Green, Turner, & Thompson, 2004; Croker & McDonald, 2005; Radice-Neumanet al., 2007). Os estudos indicam uma marcada dificuldade por partes destes sujeitos no reconhecimento visual de emoções bsicas e uma associao entre esta dificuldade e as sequelas comportamentais (ver, por exemplo, Radice-Neumanet al., 2007). Relativamente valncia das emoções, investigaes prvias indicam que existe uma maior dificuldade no reconhecimento das emoções negativas, comparativamente s emoções positivas, sendo consensual que a alegria a emoo bsica mais bem reconhecida no grupo clnico de sujeitos com TCE, quando comparados com grupos no-clnicos. Pretendemos com a presente investigao dar continuidade ao estudo sobre o processamento de emoções e verificar se existe um compromisso no reconhecimento visual de emoções bsicas em doentes com TCE frontais. Adicionalmente, procuramos investigar se existe uma associao entre o reconhecimento de emoções e o desempenho dos sujeitos em provas que avaliam o funcionamento executivo. Participaram no estudo 17 sujeitos com TCE recente no lobo frontal, e/ou em regies subcorticais com conexo aos lobos frontais, recrutados nas unidades de Neurotraumatologia, Neuropsicologia e de Neurocirurgia do Hospital de S. Jos, em Lisboa. Este grupo foi emparelhado a um grupo de controlo constitudo por 17 sujeitos saudveis. A ambos os grupos foi aplicada uma entrevista clnica para recolha de dados scio-demogrficos e clnicos, testes neuropsicolgicos para avaliao das funes executivas e cinco sub-testes adaptados da Florida Affect Battery (FAB) para avaliar o processamento de emoções. No geral, os resultados revelam um desempenho estatisticamente inferior no grupo TCE nas provas de avaliao do reconhecimento visual de emoções, quando comparado com o grupo de controlo, sobretudo para as emoções triste e zangada. Contudo, no existe compromisso no reconhecimento da emoo alegria. Relativamente s funes executivas, os resultados do estudo indicam que existe correlao entre a maioria das componentes avaliadas e o reconhecimento de emoções. Em suma, o nosso estudo indica a existncia de um compromisso no reconhecimento visual de emoções no grupo clnico com TCE, sendo a dificuldade superior no reconhecimento de emoções negativas. Demonstramos tambm uma correlao inequvoca entre a disfuno executiva e a dificuldade no reconhecimento de emoções nos doentes com TCE.

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Neste estudo, procuro compreender quais as atitudes e emoções de alunos do 4. ano do ensino bsico na resoluo de desafios matemticos, num ambiente extra-curricular. Para focar o problema de investigao, formulei as seguintes questes: i) Quais as atitudes de alunos do 4. ano perante desafios matemticos fora do contexto de sala de aula?; ii) Que tipo de emoções manifestam os alunos no mbito no escolar?; iii) Que tipo de interaces se desenvolvem neste ambiente? e iv) Qual a relao entre estas interaces e as atitudes e emoções dos alunos fora da sala de aula? O quadro terico ressalta a importncia de considerarmos o domnio afectivo nas relaes dos alunos com a Matemtica e, consequentemente, no seu desempenho escolar. Mostra a complexidade de se atingir um consenso na definio de conceitos, na determinao dos conceitos a ter em conta e das fronteiras que os separem. Por ltimo, esclareo o que entendo por atitude, emoo e desafio matemtico. A experincia educacional desenvolveu-se uma vez por semana durante aproximadamente uma hora em horrio extra-curricular, entre os meses de Outubro e Fevereiro de 2008/2009. Foram trabalhados treze desafios matemticos, num total de dezassete sesses, com treze alunos voluntrios do 4. ano de escolaridade. Optei por uma metodologia de estudo de caso, dentro do paradigma de investigao qualitativa. A recolha de dados foi feita atravs de uma entrevista, dois questionrios, observao participante e gravao udio das sesses e registo das emoções expressas pelos alunos. Da anlise dos dados, conclu que a principal preocupao dos alunos no foi apenas solucionar cada desafio, mas sim resolv-lo no menor tempo possvel, mostrando-se os participantes bastante competitivos entre si. O contentamento e o fascnio surgiram, na maioria dos casos, associados a emoções que viveram no meio e no fim da actividade. Os alunos mostraram-se empolgados quando lhes foram apresentados novos desafios e desanimados quando tinham de dar continuidade a uma tarefa j iniciada e para a qual ainda no tinham obtido xito. Sentiram uma certa frustrao quando falharam e alguns revelaram-se pouco autnomos e pouco confiantes. As emoções, tal como foram declaradas pelos alunos, no parecem traduzir fielmente as suas dificuldades, pelo contrrio, sugerem um certo agrado dos alunos por definir livremente estratgias, test-las e tirar concluses.

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A perturbao da personalidade anti-social, suscita particular interesse entre a comunidade tcnica e cientifica porque so sujeitos agressivos que atentam contra si prprios e contra os que os rodeiam. Estudos recentes, revelam que indivduos com esta perturbao apresentam, entre muitas outras caractersticas, um fraco entendimento de estmulos sociais e emocionais. Desta forma, investigadores dedicados ao estudo do processamento de emoções tm sugerido dificuldades destes sujeitos no reconhecimento, expresso e categorizao de determinadas emoções, sobretudo no que se refere a emoções negativas. Esta incapacidade em decifrar signos emocionais promove uma fraca cognio social e uma fraca adeso s normas sociais. Dada a pertinncia do tema, tivemos como principal interesse analisar de que forma sujeitos com perturbao anti-social da personalidade categorizam estados emocionais bsicos e sociais e posteriormente compar-los com um grupo de sujeitos saudveis. Para o efeito, foram avaliados 15 sujeitos com perturbao anti-social da personalidade, seleccionados a partir de uma base de dados do CAT de Olho e um grupo de controlo constitudo por 15 sujeitos saudveis recolhidos ao acaso por convenincia. Foram avaliadas as caractersticas de personalidade e sintomatologia atravs do MCMI-III e aplicada uma prova de classificao de cartes Card Sorting. Os resultados sugerem que os sujeitos pertencentes ao grupo clinico tm maior dificuldade em categorizar emoções bsicas e sociais, comparativamente ao grupo de controlo, sobretudo no que se refere a emoções com valncia positiva. Os resultados sero discutidos luz da literatura atual.

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A incapacidade para reconhecer e expressar adequadamente emoções tem sido comumente verificada em grupos clnicos com perturbao do desenvolvimento (e.g. autismo). Alguns autores verificaram semelhanas no comportamento emocional entre sujeitos com perturbao do desenvolvimento e sujeitos com perturbaes clinicas e da personalidade. Neste contexto, o estudo da personalidade patolgica e normal passou a ser alvo de interesse por parte de autores dedicados ao estudo do processamento de emoções e da sua influncia no comportamento social. Neste sentido, e semelhana do que tem sido realizado em estudos recentes, foi nosso objetivo avaliar de que forma os diferentes traos de personalidade influenciam a capacidade para reconhecer emoções bsicas atravs da face. Para tal, foram testados 72 participantes da populao geral (42 mulheres e 30 homens) com uma mdia de idades de 23.29 ( 3.38) anos e uma mdia de escolaridade de 15.47 ( 2.13) anos. Todos os sujeitos responderam a um instrumento de personalidade e psicopatologia (Inventrio Clnico Multiaxial de Millon- III) sendo posteriormente distribudos por duas anlises: Anlise 1- Grupo sem sintomatologia composto pelos grupos: personalidade histrinica (N=18), personalidade compulsiva (N=18) e personalidade narcisista (N=13); e Anlise 2- Grupo com sintomatologia que se subdivide em: grupo com ansiedade (N=13), grupo com hipomania (N=8) e grupo sem sintomas (N=13). Depois de avaliada a estrutura de personalidade e as funes executivas, os participantes responderam a uma tarefa visual para a avaliao do processamento de emoções bsicas com recurso ao software Presentation. Os principais resultados revelam diferenas significativas para o processamento da emoo tristeza no grupo sem sintomatologia, com o grupo com caractersticas de personalidade narcisista a revelar uma menor acuidade que os restantes grupos. No grupo com sintomatologia, o grupo com ansiedade apresentou uma menor acuidade na emoo raiva, quando comparado com o grupo saudvel. Estes resultados so discutidos tendo por base um quadro concetual que sugere que o processamento de emoções bsicas varia de acordo com a estrutura de personalidade.

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No presente trabalho apresentam-se dois estudos. O primeiro dos estudos teve como objetivo a adaptao ao portugus do Inventrio de Obsesses e Compulses de Vancouver (VOCI; Thordarson, Radomsky, Rachman, Shafran, Sawchuk & Hakstian, 2004). O segundo dos estudos teve como objetivo induzir, de forma experimental, a sensao de contaminao mental atravs da imaginao de uma situao de traio. No estudo de adaptao do VOCI participaram 180 indivduos da populao geral no-clnica com idades compreendidas entre os 18 e os 75 anos e 120 estudantes universitrios com idades compreendidas entre os 18 e os 25 anos que preencheram alm do VOCI, a Escala de sensibilidade de Contaminao (S-CTN; Rachman, 2006 cit in Coughtrey, Shafran, Knibbs & Rachman, 2012). Sessenta dos participantes completaram de novo o VOCI aps um intervalo de 8 semanas. A amostra final ficou constituda por 292 participantes. Para conhecer a estrutura interna do VOCI, foi realizada uma anlise fatorial exploratria. Obtiveram-se 6 fatores que explicaram 39% da varincia total. Os fatores obtidos replicaram a estrutura original do VOCI Contaminao, Verificao, Obsesses, Acumulao, Incerteza, Just Right. Quer o total do VOCI quer as seis subescalas obtidas mostraram excelentes nveis de consistncia interna, fiabilidade temporal e validade convergente. De acordo com os nossos resultados, podemos considerar que a verso portuguesa do VOCI apresenta garantias psicomtricas suficientes para que possa ser utilizada na populao Portuguesa. No segundo estudo, participaram 60 estudantes universitrios, 30 do gnero feminino e 30 do gnero masculino, com idades compreendidas entre os 18 e os 25 anos. Os participantes foram aleatoriamente divididos em dois grupos: um grupo de controlo (GC) e um grupo experimental (GE). Neste estudo recorreu-se a um desenho experimental 2x4 (2 condies x 4 momentos). Inicialmente os participantes preencheram um conjunto de questionrios e de seguida foram instrudos para ouvir uma gravao de voz relativa sua condio (controlo/experimental). Posteriormente foi-lhes dada uma pausa de 5 minutos e, no quarto e ltimo momento, os participantes foram submetidos a uma pequena entrevista final. Os resultados obtidos aps a manipulao experimental revelaram que o GE apresentou valores significativamente mais elevados de desconforto que o GC, ou seja, a manipulao experimental desencadeou emoções negativas (tais como a raiva ou a tristeza). No se verificou, no entanto, o efeito da manipulao experimental relativamente capacidade dos participantes para localizar a sujidade em alguma parte do interior ou exterior do corpo. Em suma, no presente estudo no foi possvel induzir contaminao mental atravs da imaginao de uma situao de traio bem como a localização da sensao de sujidade, o aparecimento de emoções/sentimentos negativos, do impulso de se lavar, de evitamento e de estratgias de neutralizao e de lavagem.

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A literatura mostra que a empatia se relaciona com o reconhecimento de emoções (e.g., Dimberg, Andrasson, & Thunberg, 2011) e influenciada pelo alvo percecionado (Rueckert, Branch, & Doan, 2011). Uma das justificaes para o efeito do alvo parece dever-se ao self-construto interdependente (Davis, 2004). As diferenas de gnero so relevantes, uma vez que as mulheres demonstram ser superiores aos homens na capacidade emptica (e.g., Davis, 1980), no reconhecimento de emoções (e.g., Hall & Matsumoto, 2004), no grau de empatia sentida face a relaes prximas (Rueckert et al., 2011) e na tendncia para ser interdependente (e.g., Gore & Cross, 2011). O objetivo deste estudo foi observar a relao da empatia com a capacidade de reconhecer emoções e com o alvo de empatia, tendo em considerao as diferenas de gnero do observador. Para a realizao do estudo utilizou-se uma amostra de convenincia, constituda por 150 participantes (50% mulheres), com idades compreendidas entre os 18 e os 63 anos. Os resultados mostram que a empatia no se relaciona, no global, com a capacidade de reconhecer expresses faciais emocionais. Observou-se tambm que existe um efeito do alvo no grau de empatia sentida pelo participante. Os participantes empatizam mais quando o alvo um amigo do que quando um indivduo desconhecido ou com o qual no se identificam. Ambas as escalas de empatia se correlacionaram positivamente com a Escala de Self-Construto Interdependente. As diferenas de gnero foram observadas na capacidade emptica e limitadas a algumas emoções no reconhecimento de expresses faciais. No se observaram diferenas no grau de empatia sentida pelo alvo de empatia nem no ndice de interdependncia dos participantes. Quanto ao reconhecimento de emoções, a alegria, a surpresa e a raiva foram as mais facilmente reconhecidas, sendo a alegria e a raiva as mais rpidas. O medo foi a emoo com um ndice de acertos mais baixo e um maior tempo despendido com o seu reconhecimento. Os resultados foram discutidos com base na literatura j existente.

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Tese de dout. em Biologia, especialidade de Biologia Molecular, Unidade de Cincias e Tecnologias dos Recursos Aquticos, Univ. do Algarve

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Aplica-se uma tcnica combinada de amostragem clssica, perfilagem in situ com sonda multiparamtrica e modelao matemtica para avaliar a qualidade da gua da Ria Formosa como meio receptor dos efluentes das ETARs. O sistema de modelao desenvolvido baseia-se num modelo hidrodinmico que resolve as equaes de guas pouco profundas pelo mtodo dos volumes finitos acoplado a um modelo de transporte Lagrangiano para a simulao das plumas microbiolgicas. Este sistema usado como ferramenta de gesto para ensaiar diferentes cenrios de descarga com variao da localização do ponto de descarga, analisando o impacto das alternativas no meio receptor.

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Dissertao mest., Psicologia, Universidade do Algarve, 2007

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Dissertao mest., Biologia Marinha, Universidade do Algarve, 2008

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Tese dout., Biologia, Universidade do Algarve, 2005

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Dissertao de mest., Economia Regional e Desenvolvimento Local,Faculdade de Economia, Univ. do Algarve, 2006

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Dissertao de mest., Psicologia Clnica e da Sade, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2011

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Tese de dout., Economia (Economia da Informao), Faculdade de Economia, Univ. do Algarve, 2004