9 resultados para Celulas - Necrose

em B-Digital - Universidade Fernando Pessoa - Portugal


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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária

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As infeções endodônticas envolvem a invasão e multiplicação de microrganismos na polpa dentária e tecidos periapicais sendo responsáveis por dois tipos de patologias: as patologias pulpares e as patologias periapicais. Relativamente às patologias pulpares destacam-se a pulpite reversível, a pulpite irreversível e a necrose pulpar. Quanto às patologias periapicais, destacam-se o abcesso apical agudo, o abcesso apical crónico, a periodontite apical aguda, a periodontite apical crónica, o granuloma perirradicular e o quisto perirradicular. As doenças pulpares e periapicais apresentam manifestações clínicas diferentes que, em conjunto com os sinais e sintomas manifestados pelo paciente permitem diagnosticar o tipo de infeção endodôntica. As infeções endodônticas estão associadas a uma elevada diversidade de bactérias, sendo frequentemente intituladas de infeções endodônticas polimicrobianas. Sabe-se que os microrganismos são a causa principal das doenças pulpares e periapicais e, por esse motivo, o objetivo principal do Tratamento Endodôntico consiste na eliminação dos microrganismos e prevenção da re-infeção. O tratamento das infeções endodônticas baseia-se na preparação químico-mecânica do sistema de canais radiculares – instrumentação e irrigação – seguida da obturação e culminando com a restauração definitiva ou tratamento reabilitador. Este trabalho tem como objetivos adquirir um conhecimento mais amplo relativamente aos tipos de infeções endodônticas, à realização dos diversos diagnósticos e, principalmente, às várias opções de tratamento, disponíveis na área da Endodontia. Para tal foi realizada uma pesquisa bibliográfica baseada em artigos científicos, publicados nas bases de dados PubMed, Scielo e Science Direct bem como em alguns livros relacionados com o tema.

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O desenvolvimento completo das raízes demora pelo menos dois a três anos a completar-se após a colocação da peça dentária na cavidade oral, na medida em que manutenção da vitalidade pulpar é de extrema importância, de modo a permitir o completo desenvolvimento dentário e radicular. Perante um diagnóstico de necrose pulpar num dente imaturo o objectivo do Médico Dentista deverá ser sempre permitir a maturação completa das raízes e consequente encerramento apical. Deste modo, podemos considerar que existem essencialmente duas abordagem terapêuticas em dentes imaturos necrosados: a apexificação e a revascularização. A apexificação é considerada como o tratamento standard de dentes imaturos, uma vez que induz a formação de uma barreira apical calcificada. No entanto, este procedimento tem diversas desvantagens, nomeadamente o risco de fractura radicular uma vez que não proporciona um espessamento das paredes da raiz deixando-as assim finas e susceptíveis à fractura. Nos últimos anos um novo tratamento, como alternativa à apexificação, tem vindo a ser estudado. A revascularização consiste no transporte de factores de crescimento para o espaço intracanalar através da estimulação do sangramento dos tecidos periapicais e, deste modo, promover de forma natural um espessamento e completo desenvolvimento das raízes. Assim, comparativamente à apexificação a revascularização apresenta algumas vantagens, podendo, num futuro próximo, tornar-se no tratamento de eleição aquando de um diagnóstico de necrose num dente imaturo.

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As culturas celulares apareceram no século XX e têm vindo a evoluir como método de estudo e análise de patologias e de novos medicamentos para as combater. Com o passar dos anos surgiram diferentes métodos de cultivo de células diversificando assim as culturas celulares em mono-camada, suspensas e imobilizadas. Um dos propósitos das culturas celulares é a manipulação das células de modo a permitir a visualização das alterações celulares como o envelhecimento da célula (senescência), a apoptose, a necrose e a autofagia da célula. Este método tem provado ser útil tanto no diagnostico e tratamento de várias patologias como em doenças oncológicas, neuro-degenerativas ou do sistema imunitário.

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Os fármacos anti-reabsorção óssea mais utilizados atualmente são os bifosfonatos que são medicamentos que inibem a actividade osteoclástica. O mecanismo de ação destes fármacos consiste na redução da reabsorção óssea pois inibem a apoptose dos osteoclastos e promovem a inibição da angiogénese. Estes fármacos são utilizados no tratamento de doenças como a osteoporose, hipercalcemia, doença de Paget e em pacientes oncológicos com metástases ósseas de tumores sólidos e mieloma múltiplo. Por outro lado, estes fármacos além de todos os benefícios que têm para os pacientes nestas condições, podem ter como complicação a osteonecrose dos maxilares (ONM). A ONM é uma complicação oral grave caracterizada, na maioria, por uma osteomielite inicial que normalmente evolui para uma exposição de osso necrosado acompanhada por dor na maxila ou na mandíbula. Nos doentes oncológicos têm sido diagnosticados vários casos de necrose óssea mais frequentemente na mandíbula. Esta patologia (ONM) apesar de ter baixa incidência e do seu aparecimento ser relativamente recente, levou à introdução de algumas recomendações internacionais para o uso de bifosfonatos, principalmente em pacientes oncológicos. Para a execução deste trabalho recorri a fontes de pesquisas como as bases de dados como a PubMed, B-On e, também ao Repositório Institucional da Universidade Fernando Pessoa das quais resultaram 198 artigos e duas monografias realizadas por exalunos da Universidade Fernando Pessoa. Com a realização deste trabalho foi possível esclarecer algumas dúvidas acerca dos efeitos que os fármacos anti-reabsorção óssea têm no organismo e mais especificamente na cavidade oral, de forma a estar consciente dos riscos que estes pacientes correm, caso lhes sejam realizados procedimentos como é o caso, das exodontias ou da colocação de implantes.