3 resultados para Atividade física

em B-Digital - Universidade Fernando Pessoa - Portugal


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Uma das formas de atividade física que tem revelado expressivos resultados na mediação comportamental e cognitiva são as Artes Marciais (AM). Dentre elas, o Jiu-Jitsu Brasileiro ou BJJ (Brazilian Jiu-Jitsu) tem se mostrado cada vez mais popular entre jovens de idade escolar, no entatanto nenhum estudo sobre os seus efeitos nas Funções Executivas (FE) foi encontrado. O objetivo desse estudo foi primeiramente, encontrar diferenças nas FE com a pratica do BJJ; secundariamente, pretendeu-se observar o tipo de correlação entre as FE e os niveis de participação; e por fim posicionar os resultados deste estudo a outros trabalhos similares da literatura científica. O estudo avaliou 125 alunos de uma escola pública de Abu Dhabi, antes e após 6 meses de prática, através de um modelo não randomizado. Após todas as exclusões, 59 alunos foram separados em 3 niveis de participação e correlacionados com os resultados do teste de Stroop (VST - Victoria Stroop Test). Os resultados deste estudo mostraram que 30 sessões de BJJ, foram suficientes para oferecer significativas diferenças no Controle Inibitório (CI). Sua boa participação (2 a 3 vezes por semana), não somente mostrou grande tamanho de efeito (SE) comparado a baixa e media participação, como maiores SE comparado a outras formas de Atividade Fisica e Artes Marciais Tradicionais como o Tae Kwon Do e Wu Shu (Kung Fu). Com uma moderada correlação, sua participação apontou uma capacidade de influenciar em 20,8% o (CI) sobre atividades automáticas, bem como 27,3% a distração sobre atividades irrelevantes. Esses achados sugerem que a pratica do BJJ possa levar a melhoras nas Funções Executivas de pré-adolescentes nativos dos Emirados Arabes Unidos.

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Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciada em Fisioterapia

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O presente estudo teve como principal objetivo a descrição, a análise e a comparação de parâmetros relacionados com o apoio plantar em idosos, através do método da baropodometria eletrónica, que oferece a avaliação das variáveis temporais e espaciais na postura estática e na marcha. Ademais, teve a finalidade de medir e comparar a distribuição da pressão plantar num grupo de idosos, institucionalizados e não institucionalizados, com e sem historial de quedas nos últimos 12 meses, para verificar se há um padrão comum ou divergente de apoio plantar, aspetos biomecânicos e diferenças significativas na marcha entre estes dois grupos e sua relação com a ocorrência de quedas. A amostra foi composta por 160 idosos, 80 institucionalizados e 80 não institucionalizados, onde foi realizado um levantamento das variáveis sociodemográficas como: idade, género, o índice de massa corporal (IMC), a ocorrência de quedas nos últimos 12 meses, a existência de patologias e a prática de atividade física. Foram analisadas, através da plataforma de pressão, a distribuição das pressões plantares, os picos de pressão plantar média e máxima, área de superfície plantar e a largura da base de sustentação na postura estática e, relativamente às variáveis temporais na postura dinâmica, foram avaliadas a duração do passo e o tempo de contato plantar, no momento da fase de apoio e propulsão da marcha. Foi analisada a correlação destas variáveis com a ocorrência de quedas. Foram identificados maiores valores de pressão média e máxima, na postura estática e dinâmica, nos idosos não institucionalizados. Na comparação entre os grupos, foram encontradas diferenças estatisticamente significativas em grande parte das variáveis na postura estática, especialmente aumento da largura da base (p=0,048) e, na postura dinâmica, a duração do passo e do tempo de contato do pé no solo (p=0,000) foram maiores nos idosos institucionalizados. O avançar da idade, o aumento na duração do passo e do tempo de contato do pé no solo, bem como a diminuição dos valores das pressões plantares apresentaram correlação com a ocorrência de quedas na amostra total de idosos, especialmente nos idosos institucionalizados. Entretanto, as variáveis índice de massa corporal e largura da base de sustentação não influenciaram na ocorrência de quedas na amostra total de idosos. Estes resultados demonstram a importância da análise do apoio plantar em idosos, pois alterações na distribuição das pressões plantares podem constituir um fator de risco para quedas.