6 resultados para nano carbonato de cálcio

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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O sistema estuarino-lagunar da Bacia do Pina e Rio Capibaribe situa-se no Recife (PE) Brasil, formado pela confluência dos rios Capibaribe, Tejipió, Jiquiá, Jordão e Pina, de grande importância para a Região Metropolitana do Recife. A variação vertical da porcentagem de carbonato de cálcio (CaCO3) no ambiente e a susceptibilidade magnética são ferramentas utilizadas para identificar o processo sedimentar dominante durante a deposição em ambientes costeiros e marinhos, podendo ser de origem marinha ou continental. Foi recuperado um testemunho, com 109 cm, localizado no setor médio do sistema estuarino. Os valores de susceptibilidade foram obtidos com o medidor da marca Bartington MS 2C, descritos visualmente quanto a granulometria e estruturas sedimentares, sub-amostrados em intervalos de 2 cm para a %CaCO3. Os valores de susceptibilidade variaram de 1 a 24 SI, os valores de carbonato variaram de 1,56 a 41,17 %. De acordo com a descrição visual foi observado a presença de granocrescência ascendente entre areia fina a média, cascalho biodetríticos, fragmentos de CaCO3, camadas de lama com matéria orgânica, fragmentos plásticos em algumas profundidades e a presença de uma camada de cascalho terrígeno. Por ser um ambiente de transição continental/marinho, a variação da sedimentação possivelmente está associada ao regime pluviométrico, onde em períodos chuvosos o sedimento fino presente no ambiente é remobilizado, e no período seco a pouca vazão fluvial favorece a deposição de finos. No intervalo 14 – 16 cm foi observado a maior porcentagem de CaCO3 indicando influência marinha durante a sedimentação. Diversos pulsos de sedimentação predominantemente terrígena foram observados na coluna sedimentar, representados por picos mais altos de susceptibilidade magnética provavelmente associados à ciclicidade das cheias do rio Capibaribe. As variações verticais de carbonato e da susceptibilidade obtidas foram importantes na identificação da variabilidade de influência terrígena ou marinha durante o processo de sedimentação recente no estuário

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Nano-biocomposites based on a biodegradable bacterial copolyester, poly(hydroxybutyrate-co-hydroxyvalerate), have been elaborated with an organo-modified montmorillonite (OMMT) clay as nanofiller, and acetyl tributyl citrate as plasticizer. The corresponding (nano)structures, thermal and mechanical properties, permeability, and biodegradability have been determined. Polyhydroxyalkanoates are very thermal sensitive then to follow the degradation the corresponding matrices have been analyzed by size exclusion chromatography. The results indicate that the addition of the plasticizer decreases the thermo-mechanical degradation, during the extrusion. These nano-biocomposites show an intercalated/exfoliated structure with good mechanical and barrier properties, and an appropriated biodegradation kinetic. Intending to understand the changes in the thermal properties, the nano-biocomposites were characterized by thermal gravimetric analysis and differential scanning calorimetry. The presence of the OMMT clay did not influence significantly the transition temperatures. However, the filler not only acted as a nucleating agent which enhanced the crystallization, but also as a thermal barrier, improving the thermal stability of the biopolymer. The results indicated that the addition of the plasticizer reduces the glass transition temperature and the crystalline melting temperature. The plasticizer acts as a processing aid and increases the processing temperature range (lower melting temperature).

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This in vitro study evaluated the preventive potential of experimental pastes containing 10% and 20% hydroxyapatite nanoparticles (Nano-HAP), with or without fluoride, on dental demineralization. Bovine enamel (n=15) and root dentin (n=15) specimens were divided into 9 groups according to their surface hardness: control (without treatment), 20 Nanop paste (20% HAP), 20 Nanop paste plus (20% HAP + 0.2% NaF), 10 Nanop paste (10% HAP), 10 Nanop paste plus (10% HAP + 0.2% NaF), placebo paste (without fluoride and HAP), fluoride paste (0.2% NaF), MI paste (CPP-ACP, casein phosphopeptide-amorphous calcium phosphate), and MI paste plus (CPP-ACP + 0.2% NaF). Both MI pastes were included as commercial control products containing calcium phosphate. The specimens were treated with the pastes twice a day (1 min), before and after demineralization. The specimens were subjected to a pH-cycling model (demineralization–6-8 h/ remineralization-16-18 h a day) for 7 days. The dental subsurface demineralization was analyzed using cross-sectional hardness (kgf/mm 2 , depth 10-220 µm). Data were tested using repeated-measures two-way ANOVA and Bonferroni's test (p<0.05). The only treatment able to reduce the loss of enamel and dentin subsurface hardness was fluoride paste (0.2% NaF), which differed significantly from the control at 30- and 50-µm depth (p<0.0001). The other treatments were not different from each other or compared with the control. The experimental Nanop pastes, regardless of the addition of fluoride, were unable to reduce dental demineralization in vitro.

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It has been evaluated clinically and radiographically the effect of the extrusion of calcium hydroxide paste in teeth with periapical lesions. Twenty-five patients with teeth showing pulp necrosis and periapical lesions were submitted to endodontic treatment. Dressing calcium hydroxide paste, iodoform and propylene glycol were used. Clinically, the symptoms were evaluated after treatment and, radiographically, the reabsorption of extravasated paste and repair process of the periapical lesion. Only three patients had symptoms severe in the first 24 hours, the paste was completely reabsorbed within 15 days and no interference in the repair process.

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A doença cardiovascular representa a principal causa de mortalidade no mundo. A capacidade de identificar, dentre os indivíduos assintomáticos, o subgrupo que apresenta maior risco de desenvolver eventos cardiovasculares no futuro representa uma etapa fundamental em qualquer estratégia voltada para a diminuição da taxas de eventos cardiovasculares. O primeiro passo na estratificação do risco cardiovascular é a utilização dos "escores de risco global", dentre os quais o mais frequentemente utilizado é o escore de Framingham. Entretanto, estudos prévios demonstraram que embora muito úteis, os escores clínicos, quando utilizados isoladamente, apresentam capacidade limitada de estratificação do risco cardiovascular em uma parcela significativa da população. É nesse contexto que o escore de cálcio (EC) coronariano e a angiotomografia das artérias coronárias podem desempenhar papel importante como ferramentas complementares na estratificação de risco dos pacientes assintomáticos. O EC coronariano proporciona importantes informações prognósticas que são incrementais aos escores clínicos baseados nos fatores de risco tradicionais e a outras modalidades diagnósticas, como a dosagem da proteína C reativa, por exemplo. Além disso, o EC também tem o potencial de alterar a conduta e auxiliar no manejo clínico dos pacientes. Já a angiotomografia coronariana proporciona avaliação detalhada da anatomia das artérias coronárias, permitindo visualizar não apenas o lúmen, mas também as paredes arteriais coronarianas. Comparada à coronariografia invasiva convencional, a angiotomografia apresenta excelente acurácia para identificar e, principalmente, excluir a presença de lesões obstrutivas significativas. Adicionalmente, demonstrou-se capaz de proporcionar informações prognósticas incrementais aos fatores de risco tradicionais e ao EC coronariano.

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Realizou-se uma revisão sistemática da literatura sobre os efeitos do consumo de frutanos do tipo inulina na absorção de cálcio. Resultados de quatro dos sete ensaios clínicos duplo-cegos controlados aleatorizados relatados neste trabalho indicam que o consumo diário da mistura de frutanos (inulina e oligofrutose 1:1) aumenta a absorção de cálcio, dependendo da idade cronológica e fisiológica, bem como do estado menopausal de indivíduos saudáveis que consomem quantidades adequadas de cálcio. O número limitado de ensaios clínicos realizados e as diferenças relativas ao planejamento experimental, tempo de estudo, tipo e quantidade de frutano consumido (inulina, oligofrutose ou a mistura de ambos), bem como a faixa etária dos indivíduos, impedem a generalização dos resultados observados. Esta revisão demonstra a necessidade de mais ensaios clínicos de longa duração, nos quais tanto a absorção de cálcio como a densidade mineral óssea sejam avaliadas. Futuros estudos devem contribuir para a compreensão dos mecanismos de ação dos frutanos no aumento da absorção de cálcio; para avaliar se esse efeito persiste em longo prazo e se pode ser considerado como benefício real para a saúde óssea; e para testar se tais efeitos poderiam beneficiar indivíduos de outras faixas etárias e diferentes condições fisiológicas. Evidências científicas consistentes e acumuladas ainda são necessárias para poder considerar o consumo de frutanos como uma estratégia de prevenção da osteoporose.