7 resultados para Tumores de vasos sanguíneos

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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A Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) é uma miopatia severa de caráter recessivo ligada ao cromossomo X e o modelo animal de estudo mais relevante é o Golden Retriever Muscular Dystrophy (GRMD). Além das severas alterações que ocorrem na musculatura estriada, muitos estudos mostram que outras estruturas, inclusive viscerais, podem se mostrar alteradas nesta patologia. Desta forma, este trabalho objetivou análisar e comparar possíveis alterações estruturais e funcionais do rim em cães GRMD. Neste modelo de estudo, foi possível observar a presença das faces convexa e côncava, do hilo renal e dos pólos craniais e caudais dos rins. O órgão mostrou-se envolto por uma cápsula fibrosa. Em um corte sagital do órgão, notou-se a presença das regiões cortical e medular e da pelve renal. Na análise microscópica foi possível identificar a zona medular e cortical com suas estruturas: os corpúsculos renais formados pelo glomérulo e pela cápsula de Bowman, os túbulos contorcidos proximais e distais, os ductos coletores, vasos sanguíneos e os segmentos das Alças de Henle. As dosagens séricas de creatinina e uréia encontram-se dentro dos limites de normalidade. Desta forma, de acordo com os nossos resultados, podemos concluir que os animais afetados estudados, não apresentaram alterações estruturais ou funcionais dos rins, o que nos permitir sugerir que apesar da ingestão hídrica comprometida, a estrutura renal, mantem- se preservada nos animais GRMD.

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OBJETIVO: identificar a relação entre os fatores de risco para trauma vascular e o surgimento de eventos adversos de infiltração ou flebite por quimioterapia antineoplásica. MÉTODOS: Estudo de abordagem quantitativa observacional com 30 mulheres com câncer de mama. RESULTADOS: O tipo de material do cateter apresentou associação que sugere risco (RR=2,76; IC=1,199; 6,369); o fator velocidade de infusão apresentou RR=2,22; entretanto, IC= 0,7672; 6,436; os fatores trajetória, número de punção e mobilidade da veia apresentaram RR<1 mas não podem ser considerados como fatores de proteção. Local de inserção e a visibilidade da veia apresentaram risco próximo a 1. CONCLUSÃO: O uso de cateter com metal para punção venosa foi considerado neste estudo como fator para Risco de Trauma Vascular. A análise da associação pelo RR mostrou-se concordante com os dados da literatura pesquisada.

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Intravital imaging techniques are the best approach to investigate in situ cellular behavior under physiological conditions. Many techniques have emerged during these last few years for this purpose. We recently described an intravital imaging technique that allows for the observation of placenta physiological responses at the labyrinth layer of this tissue. This technique will be very useful to study many placental opportunistic infections and in this article we reinforce its usefulness by analyzing placental physiological entrapment of beads and parasites. In particular, our results show that small beads (1.0 μm) or Plasmodium chabaudi-GFP-infected-Red Blood Cells (Pc-GFP-iRBCs) cannot get trapped inside small or large blood vessels of popliteal lymph nodes (PLNs). Inside the placenta, clusters of beads could only be found inside the maternal blood vessels. However, Pc-GFP-iRBCs were found inside and outside the maternal blood vessels. We observed that trophoblasts can ingest infected-Red Blood Cells (iRBCs) in vitro and immunofluorescence of placenta revealed Pc-GFP-iRBCs inside and outside the maternal blood vessels. Taken together, we conclude that fast deposition of particles inside blood vessels seems to be an intrinsic characteristic of placenta blood flow, but iRBCs could be internalized by trophoblast cells. Thus these results represent one of the many possible uses of our intravital imaging technique to address important questions inside the parasitological field.

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Estudou-se a morfologia do encéfalo de Nasua nasua - quati, buscando comparar estes achados com outras espécies já descritos. Foram utilizados cinco encéfalos de quatis, provenientes do Criatório Científico (Cecrimpas), Unifeob. Os animais foram eutanásiados de acordo com a legislação (Cobea). Canulou-se a artéria carótida comum e a veia jugular externa sentido cranial, injetou-se solução de látex/bário corado de vermelho na artéria carótida, e solução de látex corado de azul na veia jugular. Em seguida os animais fixados em solução de formaldeído a 10%. O encéfalo tem sua nutrição dependente de quatro artérias, as artérias carótidas internas e as artérias vertebrais direitas e esquerdas. Esses vasos compuseram o circuito basilar e carotídeo que se anastomosam através das artérias cerebrais caudais. Correm na base do encéfalo sob a meninge pia mater.

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Foram realizados o estudo morfométrico e o estudo hemodinâmico da veia porta em vinte cães clinicamente normais, de idade igual e inferior a 120 dias e em quatorze cães portadores de shunt portossistêmico, de idades entre 90 e 360 dias. Nos cães do grupo controle, as margens hepáticas apresentaram-se entre 1,50cm e 3,00cm caudalmente à margem costal. Os diâmetros médios da veia porta (VP), veia cava caudal (VCC) e aorta abdominal (AO) obtidas foram respectivamente, 0,38cm, 0,37cm e 0,41cm. As proporções entre os diâmetros médios VP/VCC e VP/AO apresentaram médias de 1,10 e 0,94, respectivamente. As médias das áreas da VP, VCC e AO resultaram respectivamente em 0,12cm2 , 0,11cm2 e 0,14cm2. No estudo hemodinâmico da VP destes animais, utilizando-se o ultrassom Doppler, a velocidade média de fluxo sangüíneo portal (VMFSP) mediu 17,76cm/s. A média de fluxo sangüíneo portal (FSP) resultou em 83,11ml/min/kg. O índice de congestão (IC) apresentou média de 0,006. Para o grupo de cães portadores de shunt portossistêmico, o fígado apresentou redução de seu volume, sendo as margens hepáticas visibilizadas entre 1,00cm e 2,00cm cranialmente à margem costal. No estudo morfométrico, as médias dos diâmetros médios obtidos de VP, VCC e AO resultaram respectivamente em 0,40cm, 0,74cm e 0,56cm. As proporções entre os diâmetros médios VP/VCC e VP/AO resultaram respectivamente em 0,54 e 0,69. As médias das áreas de VP, VCC e AO resultaram respectivamente em 0,14cm2, 0,31cm2 e 0,25cm2. Ao ultrassom Doppler a VMFSP mediu 22,29cm/s e a média do IC da VP obtido foi de 0,006.

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OBJETIVO: Descrever os principais achados de imagem em uma série de casos de tumores neuroendócrinos primários do pulmão (TNPs), destacando as alterações na tomografia computadorizada. MATERIAIS E MÉTODOS: Exames de 22 pacientes (12 homens, idade média de 60 anos) avaliados nos últimos cinco anos em nosso serviço, com confirmação histopatológica, foram retrospectivamente revistos por dois médicos radiologistas e os achados foram descritos em consenso, focando as alterações tomográficas. RESULTADOS: Descrevemos 5 carcinoides típicos, 3 carcinoides atípicos, 3 carcinomas neuroendócrinos de grandes células (CNGCs) e 11 cânceres pulmonares de pequenas células (CPPCs). Apenas um carcinoide típico apresentou aspecto característico de nódulo endobrônquico central com atelectasia pulmonar distal, enquanto os demais foram nódulos ou massas pulmonares. Os carcinoides atípicos eram massas pulmonares periféricas e heterogêneas. Um CNGC era massa periférica delimitada e homogênea, enquanto os demais eram mal delimitados e heterogêneos. Os 11 CPPCs eram massas centrais, infiltrativas e heterogêneas, com alterações pleuropulmonares secundárias. Calcificações estavam ausentes nos CNGCs e CPPCs. Metástases foram vistas inicialmente ou no seguimento de todos os CNGCs e CPPCs. CONCLUSÃO: Apesar de alguns aspectos semelhantes nos exames de imagem, os achados radiológicos, quando integrados às informações clínicas, podem constituir critérios importantes na diferenciação dos tipos histológicos de TNPs.

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INTRODUÇÃO: O hemangioma infantil é o tumor benigno mais comum da infância, predominando na região cervicofacial. É caracterizado por apresentar 3 fases distintas, observando-se frequentemente regressão espontânea dessas lesões. No entanto, sequelas residuais ou deformidades das estruturas anatômicas em crescimento podem ocorrer. A abordagem cirúrgica precoce e definitiva é indicada, em decorrência da localização dos hemangiomas nasais e seu potencial desfigurante, visando à obtenção de bons resultados estéticos e preservação anatômica. O objetivo do presente estudo foi analisar os resultados da abordagem cirúrgica definitiva para hemangiomas proliferativos nasais, com base em uma avaliação objetiva. MÉTODO: No período de 1997 a 2009, 20 pacientes portadores de hemangiomas nasais em fase proliferativa foram submetidos a tratamento cirúrgico. As lesões foram avaliadas segundo local de acometimento e tratamento realizado. Foram analisados índices de complicações e necessidade de procedimentos adicionais. Os resultados estéticos foram avaliados por avaliadores independentes. RESULTADOS: As lesões estavam localizadas na ponta nasal em 50% dos pacientes; no dorso, em 20%; em todas as subunidades, em 15%; nas áreas paranasais, em 10%; e na unidade alar, em 5%. A ressecção foi total em 60% dos pacientes e subtotal em 40%. O período médio de acompanhamento foi de 42,6 meses. A média de procedimentos cirúrgicos por paciente foi de 1,3 + 0,7. Nenhuma complicação importante foi observada. Os resultados foram positivamente avaliados quanto a redução do volume da lesão e melhora do contorno facial, corroborando a conduta proposta. CONCLUSÕES: No manejo dos hemangiomas nasais, o tratamento cirúrgico definitivo pode ser considerado uma alternativa segura e eficaz, com baixas taxas de complicação.