12 resultados para Serra do Mar

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Two new records of Anopheles homunculus in the eastern part of the Atlantic Forest are reported. This species was found for the first time in Barra do Ouro district, Maquine municipality, Rio Grande do Sul state, located in the southern limit of the Atlantic Forest. The 2nd new record was in the Serra Bonita Reserve, Camacan municipality, southeast Bahia state. These records extend the geographical distribution of An. homunculus, suggesting that the species may be widely distributed in coastal areas of the Atlantic Forest. It is hypothesized that the disjunct distribution of the species may be caused by inadequate sampling, and also difficulties in species identification based only on female external characteristics. Species identification was based on morphological characters of the male, larva, and pupa, and corroborated by DNA sequence analyses, employing data from both 2nd internal transcribed spacer of nuclear ribosomal DNA and of mitochondrial cytochrome c oxidase subunit I.

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Diversity of Ephemeroptera (Insecta) of the Serra da Mantiqueira and Serra do Mar, southeastern Brazil. The aim of this study was to inventory the mayfly fauna, based on nymphal and alate stages, in Serra da Mantiqueira and in Serra do Mar, Sao Paulo State, as well as to present information about habitats used by the genera. Nymphs were collected in several streams and mesohabitats with a Surber sampler and the winged stages with light attraction methods, entomological nets, and Malaise traps. In all, eight families and 33 genera were recorded, representing a very significant portion of the Brazilian fauna (80% of families and 49% of genera). Furthermore, it was possible to identify 11 species, of which two are new records for the state: Tricorythodes santarita Traver and Caenis reissi Malzacher. Despite the high diversity recorded, the accumulation curves presented an ascending form, indicating an increase in the number of genera with additional sampling effort. The high richness found in these areas are in agreement with the high biodiversity of the Atlantic Forest biome and the sampling effort employed, which included the use of different methods, the collection of both nymphs and winged stages, and the sampling of a large area with diverse streams and habitats.

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Background: The most substantial and best preserved area of Atlantic Forest is within the biogeographical sub-region of Serra do Mar. The topographic complexity of the region creates a diverse array of microclimates, which can affect species distribution and diversity inside the forest. Given that Atlantic Forest includes highly heterogeneous environments, a diverse and medically important Culicidae assemblage, and possible species co-occurrence, we evaluated mosquito assemblages from bromeliad phytotelmata in Serra do Mar (southeastern Brazil). Methods: Larvae and pupae were collected monthly from Nidularium and Vriesea bromeliads between July 2008 and June 2009. Collection sites were divided into landscape categories (lowland, hillslope and hilltop) based on elevation and slope. Correlations between bromeliad mosquito assemblage and environmental variables were assessed using multivariate redundancy analysis. Differences in species diversity between bromeliads within each category of elevation were explored using the Renyi diversity index. Univariate binary logistic regression analyses were used to assess species co-occurrence. Results: A total of 2,024 mosquitoes belonging to 22 species were collected. Landscape categories (pseudo-F value = 1.89, p = 0.04), bromeliad water volume (pseudo-F = 2.99, p = 0.03) and bromeliad fullness (Pseudo-F = 4.47, p < 0.01) influenced mosquito assemblage structure. Renyi diversity index show that lowland possesses the highest diversity indices. The presence of An. homunculus was associated with Cx. ocellatus and the presence of An. cruzii was associated with Cx. neglectus, Cx. inimitabilis fuscatus and Cx. worontzowi. Anopheles cruzii and An. homunculus were taken from the same bromeliad, however, the co-occurrence between those two species was not statistically significant. Conclusions: One of the main findings of our study was that differences in species among mosquito assemblages were influenced by landscape characteristics. The bromeliad factor that influenced mosquito abundance and assemblage structure was fullness. The findings of the current study raise important questions about the role of An. homunculus in the transmission of Plasmodium in Serra do Mar, southeastern Atlantic Forest.

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This study aimed to map phytophysiognomies of an area of Ombrophilous Dense Forest at Parque Estadual da Serra do Mar and characterize their floristic composition. Photointerpretation of aerial photographs in scale of 1:35,000 was realized in association with field work. Thirteen physiognomies were mapped and they were classified as Montane Ombrophilous Dense Forest, Alluvial Ombrophilous Dense Forest or Secondary System. Three physiognomies identified at Casa de Pedra streamlet's basin were studied with more details. Riparian forest (RF), valley forest (VF), and hill forest (HF) presented some floristic distinction, as confirmed by Detrended Correspondence Analysis (DCA) and Indicator Species Analysis (ISA) conducted here. Anthropic or natural disturbances and heterogeneity of environmental conditions may be the causes of physiognomic variation in the vegetation of the region. The results presented here may be useful to decisions related to management and conservation of Núcleo Santa Virgínia forests, in general.

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A análise de elementos traço, tais como terras raras, TH, U, Ta, Hf, Ba, Rb e Ba, é uma ferramenta muito importante para estudos petrogenéticos. No intuito de estudar tais processos em diques do Enxame Serra do Mar (litoral de São Paulo e Rio de Janeiro), pertencente à Provincia Magmática do Paraná (PMP), uma das províncias de basaltos continentais mais expressivas do mundo, foram realizadas análises por ativação com nêutrons nestes diques. A técnica, empregada no Centro de Reator de pesquisa do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, forneceu concentrações de elementos traço com os níveis de precisão de 10% e exatidão 9% os quais são adequadas para estudos petrogenéticos. Devido as baixas concentrações dos elementos analisados, a rotina experimental de preparação das amostras abrangeu processos bastantes cuidadosos para evitar contaminação. As amostras investigadas podem ser divididas em quatro grupos: rochas básicas (SiO2<55%) com Ti/Y<500; rochas intermediárias (55%63%). Diques de composição intermediária e ácida só ocorrem na Ilha de São Sebastião e na região costeira adjacente. As concentrações de elementos maiores e menores, bem como os padrões de abundância de terras raras e de outros elementos incompatíveis dessas rochas mais diferenciadas, apresentaram semelhanças significativas com os das vulcânicas Chapecó do tipo Ourinhos, sugerindo gênese similar, ou seja, incluindo também processos de contaminação crustal .

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Este trabalho resume os dados de florística e fitossociologia de 11, das 14 parcelas de 1 ha, alocadas ao longo do gradiente altitudinal da Serra do Mar, São Paulo, Brasil. As parcelas começam na cota 10 m (Floresta de Restinga da Praia da Fazenda, município de Ubatuba) e estão distribuídas até a cota 1100 m (Floresta Ombrófila Densa Montana da Trilha do rio Itamambuca, município de São Luis do Paraitinga) abrangendo os Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar. Na Restinga o solo é Neossolo Quartzarênico francamente arenoso, enquanto que na encosta o solo é um Cambisolo Háplico Distrófico argilo-arenoso, sendo que todas as parcelas apresentaram solo ácido (pH 3 – 4) com alta diluição de nutrientes e alta saturação de alumínio. Na Restinga e no sopé da encosta o clima é Tropical/Subtropical Úmido (Af/Cfa), sem estação seca, com precipitação média anual superior a 2.200 mm e temperatura média anual de 22 °C. Subindo a encosta mantêm-se a média de precipitação, mas há um gradativo resfriamento, de forma que a 1.100 m o clima é Subtropical Úmido (Cfa/Cfb), sem estação seca, com temperatura média anual de 17 °C. Destaca-se ainda que, quase diariamente, a parte superior da encosta, geralmente acima de 400 m, é coberta por uma densa neblina. Nas 14 parcelas foram marcados, medidos e amostrados 21.733 indivíduos com DAP ≥ 4,8 cm, incluindo árvores, palmeiras e fetos arborescentes. O número médio de indivíduos amostrados nas 14 parcelas foi de 1.264 ind.ha–1 (± 218 EP de 95%). Dentro dos parâmetros considerados predominaram as árvores (71% FOD Montana a 90% na Restinga), seguidas de palmeiras (10% na Restinga a 25% na FOD Montana) e fetos arborescentes (0% na Restinga a 4% na FOD Montana). Neste aspecto destaca-se a FOD Terras Baixas Exploradas com apenas 1,8% de palmeiras e surpreendentes 10% de fetos arborescentes. O dossel é irregular, com altura variando de 7 a 9 m, raramente as árvores emergentes chegam a 18 m, e a irregularidade do dossel permite a entrada de luz suficiente para o desenvolvimento de centenas de espécies epífitas. Com exceção da FOD Montana, onde o número de mortos foi superior a 5% dos indivíduos amostrados, nas demais fitofisionomias este valor ficou abaixo de 2,5%. Nas 11 parcelas onde foi realizado o estudo florístico foram encontradas 562 espécies distribuídas em 195 gêneros e 68 famílias. Apenas sete espécies – Euterpe edulis Mart. (Arecaceae), Calyptranthes lucida Mart. ex DC. e Marlierea tomentosa Cambess (ambas Myrtaceae), Guapira opposita (Vell.) Reitz (Nyctaginaceae), Cupania oblongifolia Mart. (Sapindaceae) e as Urticaceae Cecropia glaziovii Snethl. e Coussapoa microcarpa (Schott) Rizzini – ocorreram da Floresta de Restinga à FOD Montana, enquanto outras 12 espécies só não ocorreram na Floresta de Restinga. As famílias com o maior número de espécies são Myrtaceae (133 spp), Fabaceae (47 spp), 125 Fitossociologia em parcelas permanentes de Mata Atlântica http://www.biotaneotropica.org.br/v12n1/pt/abstract?article+bn01812012012 http://www.biotaneotropica.org.br Biota Neotrop., vol. 12, no. 1 Introdução A Mata Atlântica sensu lato (Joly et al. 1999) é a segunda maior floresta tropical do continente americano (Tabarelli et al. 2005). A maior parte dos Sistemas de Classificação da vegetação brasileira reconhece que no Domínio Atlântico (sensu Ab’Saber 1977) esse bioma pode ser dividido em dois grandes grupos: a Floresta Ombrófila Densa, típica da região costeira e das escarpas serranas com alta pluviosidade (Mata Atlântica – MA – sensu stricto), e a Floresta Estacional Semidecidual, que ocorre no interior, onde a pluviosidade, além de menor, é sazonal. Na região costeira podem ocorrer também Manguezais (Schaeffer-Novelli 2000), ao longo da foz de rios de médio e grande porte, e as Restingas (Scarano 2009), crescendo sobre a planície costeira do quaternário. No topo das montanhas, geralmente acima de 1500 m, estão os Campos de Altitude (Ribeiro & Freitas 2010). Em 2002, a Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com o INPE (Instituto..., 2002) realizaram um levantamento que indica que há apenas 7,6% da cobertura original da Mata Atlântica (s.l.). Mais recentemente Ribeiro et al. (2009) refinaram a estimativa incluindo fragmentos menores, que não haviam sido contabilizados, e concluíram que resta algo entre 11,4 e 16% da área original. Mesmo com esta fragmentação, o mosaico da Floresta Atlântica brasileira possui um dos maiores níveis de endemismos do mundo (Myers et al. 2000) e cerca da metade desses remanescentes de grande extensão estão protegidos na forma de Unidades de Conservação (Galindo & Câmara 2005). Entre os dois centros de endemismo reconhecidos para a MA (Fiaschi & Pirani 2009), o bloco das regiões sudeste/sul é o que conserva elementos da porção sul de Gondwana (Sanmartin & Ronquist 2004), tido como a formação florestal mais antiga do Brasil (Colombo & Joly 2010). Segundo Hirota (2003), parte dos remanescentes de MA está no estado de São Paulo, onde cerca de 80% de sua área era coberta por florestas (Victor 1977) genericamente enquadradas como Mata Atlântica “sensu lato” (Joly et al. 1999). Dados de Kronka et al. (2005) mostram que no estado restam apenas 12% de área de mata e menos do que 5% são efetivamente florestas nativas pouco antropizadas. Nos 500 anos de fragmentação e degradação das formações naturais, foram poupadas apenas as regiões serranas, principalmente a fachada da Serra do Mar, por serem impróprias para práticas agrícolas. Usando o sistema fisionômico-ecológico de classificação da vegetação brasileira adotado pelo IBGE (Veloso et al. 1991), a Floresta Ombrófila Densa, na área de domínio da Mata Atlântica, foi subdividida em quatro faciações ordenadas segundo a hierarquia topográfica, que refletem fisionomias de acordo com as variações das faixas altimétricas e latitudinais. No estado de São Paulo, na latitude entre 16 e 24 °S temos: 1) Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas - 5 a 50 m de altitude; 2) Floresta Ombrófila Densa Submontana – no sopé da Serra do Mar, com cotas de altitude variando entre 50 e 500 m; 3) Floresta Ombrófila Densa Montana – recobrindo a encosta da Serra do Mar propriamente dita, em altitudes que variam de 500 a 1.200 m; 4) Floresta Ombrófila Densa Altimontana – ocorrendo no topo da Serra do Mar, acima dos limites estabelecidos para a formação montana, onde a vegetação praticamente deixa de ser arbórea, pois predominam os campos de altitude. Nas últimas três décadas muita informação vem sendo acumulada sobre a composição florística e a estrutura do estrato arbóreo dos remanescentes florestais do estado, conforme mostram as revisões de Oliveira-Filho & Fontes (2000) e Scudeller et al. (2001). Em florestas tropicais este tipo de informação, assim como dados sobre a riqueza de espécies, reflete não só fatores evolutivos e biogeográficos, como também o histórico de perturbação, natural ou antrópica, das respectivas áreas (Gentry 1992, Hubbell & Foster 1986). A síntese dessas informações tem permitido a definição de unidades fitogeográficas com diferentes padrões de riqueza de espécies e apontam para uma diferenciação, entre as florestas paulistas, no sentido leste/oeste (Salis et al. 1995, Torres et al. 1997, Santos et al. 1998). Segundo Bakker et al. (1996) um método adequado para acompanhar e avaliar as mudanças na composição das espécies e dinâmica da floresta ao longo do tempo é por meio de parcelas permanentes (em inglês Permanent Sample Plots –PSPs). Essa metodologia tem sido amplamente utilizada em estudos de longa duração em florestas tropicais, pois permite avaliar a composição e a estrutura florestal e monitorar sua mudança no tempo (Dallmeier 1992, Condit 1995, Sheil 1995, Malhi et al. 2002, Lewis et al. 2004). Permite avaliar também as consequências para a floresta de problemas como o aquecimento global e a poluição atmosférica (Bakker et al. 1996). No Brasil os projetos/programas que utilizam a metodologia de Parcelas Permanentes tiveram origem, praticamente, com o Projeto Rubiaceae (49) e Lauraceae (49) ao longo de todo gradiente da FOD e Monimiaceae (21) especificamente nas parcelas da FOD Montana. Em termos de número de indivíduos as famílias mais importantes foram Arecaceae, Rubiaceae, Myrtaceae, Sapotaceae, Lauraceae e na FOD Montana, Monimiaceae. Somente na parcela F, onde ocorreu exploração de madeira entre 1960 e 1985, a abundância de palmeiras foi substituída pelas Cyatheaceae. O gradiente estudado apresenta um pico da diversidade e riqueza nas altitudes intermediárias (300 a 400 m) ao longo da encosta (índice de Shannon-Weiner - H’ - variando de 3,96 a 4,48 nats.indivíduo–1). Diversas explicações para este resultado são apresentadas neste trabalho, incluindo o fato dessas altitudes estarem nos limites das expansões e retrações das diferentes fitofisionomias da FOD Atlântica durante as flutuações climáticas do Pleistoceno. Os dados aqui apresentados demonstram a extraordinária riqueza de espécies arbóreas da Floresta Ombrófila Densa Atlântica dos Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar, reforçando a importância de sua conservação ao longo de todo o gradiente altitudinal. A diversidade desta floresta justifica também o investimento de longo prazo, através de parcelas permanentes, para compreender sua dinâmica e funcionamento, bem como monitorar o impacto das mudanças climáticas nessa vegetação.

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The availability of chemical elements for plants is mainly dependent on the nature of the soil and characteristics of each species. The transfer factors of lanthanides from the soil to the tree leaves of the Atlantic Forest, Brazil, were calculated for one fern species (Alsophila sternbergii-Pteridophyta division) and four magnoliophytes species (Bathysa australis, Euterpe edulis, Garcinia gardneriana and Guapira opposita-Magnoliophyta division) obtained in two areas of Serra do Mar State Park and collected in two different seasons. Samples were analyzed by instrumental neutron activation analysis (INAA). The soil-to-plant transfer factor (TF = C(plant):C(soil)) in magnoliophytes species was correlated to the mass fraction of lanthanides in the soil, described by a exponential model (TF = a.C (soil) (-b) ). Despite the tree fern Alsophila sternbergii presented a hyperaccumulation of lanthanides, this species did not have a significant relationship between TF and mass fraction in soil. Results indicated that plants of Magnoliophyta division selected the input of lanthanides from the soil, while the same was not observed in Alsophila sternbergii.

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Background: Anopheles (Kerteszia) cruzii is a primary vector of Plasmodium parasites in Brazil's Atlantic Forest. Adult females of An. cruzii and An. homunculus, which is a secondary malaria vector, are morphologically similar and difficult to distinguish when using external morphological characteristics only. These two species may occur syntopically with An. bellator, which is also a potential vector of Plasmodium species and is morphologically similar to An. cruzii and An. homunculus. Identification of these species based on female specimens is often jeopardised by polymorphisms, overlapping morphological characteristics and damage caused to specimens during collection. Wing geometric morphometrics has been used to distinguish several insect species; however, this economical and powerful tool has not been applied to Kerteszia species. Our objective was to assess wing geometry to distinguish An. cruzii, An. homunculus and An. bellator. Methods: Specimens were collected in an area in the Serra do Mar hotspot biodiversity corridor of the Atlantic Forest biome (Cananeia municipality, State of Sao Paulo, Brazil). The right wings of females of An. cruzii (n= 40), An. homunculus (n= 50) and An. bellator (n= 27) were photographed. For each individual, 18 wing landmarks were subjected to standard geometric morphometrics. Discriminant analysis of Procrustean coordinates was performed to quantify wing shape variation. Results: Individuals clustered into three distinct groups according to species with a slight overlap between representatives of An. cruzii and An. homunculus. The Mahalanobis distance between An. cruzii and An. homunculus was consistently lower (3.50) than that between An. cruzii and An. bellator (4.58) or An. homunculus and An. bellator (4.32). Pairwise cross-validated reclassification showed that geometric morphometrics is an effective analytical method to distinguish between An. bellator, An. cruzii and An. homunculus with a reliability rate varying between 78-88%. Shape analysis revealed that the wings of An. homunculus are narrower than those of An. cruzii and that An. bellator is different from both of the congeneric species. Conclusion: It is possible to distinguish among the vectors An. cruzii, An. homunculus and An. bellator based on female wing characteristics.

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Using numerical models that couple surface processes, flexural isostasy, faulting and the thermal effects of rifting, we show that fault-bounded escarpments created at rift flanks by mechanical unloading and flexural rebound have little potential to "survive" as retreating escarpments if the lower crust under the rift flank is substantially stretched. In this configuration, a drainage divide that persists through time appears landward of the initial escarpment in a position close to a secondary bulge that is created during the rifting event at a distance that depends on the flexural rigidity of the upper crust. Moreover, the migration of the escarpment to the secondary bulge occurs when the pre-rift topography dips landward, otherwise the evolution of the escarpment is guided by the pre-existing inland drainage divide. To illustrate this new mechanism for the evolution of passive margins, we study the examples of Southeastern Australia and Southeastern Brazil. We propose that a pre-existing inland drainage divide with rift related flank uplift can produce the double drainage divide observed in Southeastern Australia. On the other hand, we conclude that it is possible that the Serra do Mar escarpments on the Southeastern Brazilian margin originated as a secondary flexural bulge during rifting that persisted through time. In both cases, the retreating escarpment scenario is unlikely and the present-day margin morphology can be explained as resulting from rift-related vertical motions alone, without requiring significant post-rift "rejuvenation".

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Baccharis umbellata, a new species of Parana State, southern Brazil, is described. The new species, belonging to subgen. Baccharis sect. Agglomeratae, is easily recognized by the pedunculate heads arranged in an umbel-like capitulescence. Baccharis umbellata is a narrow endemic of the peaks of the southern range of Serra do Mar. It is morphologically most similar to the allopatric species B. platypoda, which mainly inhabits mountain summits in western and eastern South America. Illustrations, a distribution map, habitat information, and a conservation assessment are also provided for the new species.

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Por seu condicionamento geológico‐geomorfológico, suas características climáticas tropicais a sub‐tropicais, com temperaturas amenas e vegetação exuberante, e por sua proximidade com importantes centros urbanos, o litoral norte do estado de São Paulo (Sudeste do Brasil) vem, há décadas sofrendo uma intensa modificação em sua paisagem. Este trecho do litoral brasileiro caracteriza‐se por intenso recorte, determinado pela proximidade da Serra do Mar com relação à linha de costa, e em cujas reentrâncias desenvolvem‐se pequenas planícies arenosas, normalmente com cobertura sedimentar holocênica. Em função deste controle morfo‐estrutural, as redes de drenagem são restritas, assim como o aporte sedimentar, que adquire caráter episódico, determinado pelo regime de pluviosidade desigual, característico da região

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Neste trabalho, objetivou-se estabelecer o perfil dos incêndios florestais ocorridos no Parque Nacional da serra da Canastra, utilizando dados contidos nos Relatórios de Ocorrências de Incêndios de 1988 até 2008, cedidos pela unidade de conservação. Foram registradas 219 ocorrências, totalizando 415572,50 ha de área queimada, com média de 10,43 incêndios e 19789,17 ha queimados por ano. Em relação à área queimada, os incêndios causados por incendiários apresentaram o maior valor, seguido por queimas para limpeza de pastagens, raios e causa desconhecida. Considerando-se número de ocorrências, os incêndios decorrentes de raios apresentaram a maior frequência. Nos meses de setembro e agosto predominaram os incêndios causados por incendiários e de causa desconhecida, enquanto os incêndios naturais ocorreram principalmente nos meses de outubro e fevereiro e os decorrentes da queima para limpeza de pastagens se concentraram em julho. Os incêndios que atingiram maiores áreas foram observados em locais com maior declividade, enquanto os de menores proporções ocorreram em áreas planas e ou de relevos suaves. Quanto à localização, registrou-se o maior número de focos na área regularizada do parque, provavelmente por ser esta área a mais fiscalizada.