5 resultados para PATIENT EDUCATION

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Aim To identify aspects of health in postmenopausal Brazilian women using a health-related educational program provided by a multidisciplinary team as part of the primary care approach for early and late postmenopausal symptoms. Design A prospective cohort was formed with 69 postmenopausal women; they were divided into groups corresponding to early (n = 32) and late postmenopause (n = 37) through gynecological and clinical evaluations. We administered the Kuppermann-Blatt Menopausal Index and the Women's Health Questionnaire before and after health education instructions. Results The average age for the onset of menopause was 47.9 years (n = 69). Fifty women (72.5%) in this study had completed their primary education, 78.3% (n = 54) performed manual labor, and 60.9% (n = 42) showed concomitant chronic illnesses. After attending a series of health-related presentations, the mean weight of the women was reduced by 3.54% in early postmenopausal women (p < 0.001) and by 2.06% in the late postmenopausal group (p < 0.001). The mean abdominal circumference was reduced by 1.75% (p < 0.001) in the early postmenopausal group. In addition, the total score in the Kuppermann-Blatt Menopausal Index decreased by 34.38% in the early and by 33.33% in the late postmenopausal groups. According to the Women's Health Questionnaire, there was a decrease in the domain Depressive mood by 0.839 to 0.700 (p < 0.001) in the early and by 0.814 to 0.648 (p < 0.001) in the late postmenopausal groups. Conclusion Regardless of improving menopausal symptoms and anthropometric parameters, the effects of the multidisciplinary team activities in early postmenopausal women may be similar to those in late postmenopausal women.

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OBJETIVOS: Adaptar culturalmente o Cardiac Patients'Leaning Needs Inventory para uso no Brasil e testar sua confiabilidade (consistência interna e estabilidade) em pacientes brasileiros com doença arterial coronariana. MÉTODOS: Participaram do estudo 65 pacientes com infarto agudo do miocárdio, internados em um hospital público do interior do Estado de São Paulo. Para a coleta dos dados, foram utilizados um instrumento para caracterização sociodemográfica e a versão em português do Cardiac Patients Leaning Needs Inventory. A consistência interna foi estimada com base no alfa de Cronbach. A estabilidade foi medida apoiada no teste-reteste e calculada pelo teste t de Student. O nível de significância adotado foi 0,05. RESULTADOS: Identificou-se consistência interna alta (0,96 na primeira medida e 0,78 na segunda). O domínio que apresentou melhor consistência interna foi Fatores de Risco (α= 0,91). CONCLUSÃO: A versão adaptada manteve as equivalências conceituais, semânticas e idiomáticas da versão original e apresentou confiabilidade e estabilidade adequadas.

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OBJETIVO: Descrever o processo de validação de uma tecnologia educativa para pacientes submetidos à cirurgia ortognática, mediante a aplicação da técnica Delphi. MÉTODOS: Participaram do estudo, dez juízes (quatro cirurgiões bucomaxilofaciais, duas enfermeiras, duas nutricionistas e duas fonoaudiólogas) que indicaram os assuntos a serem abordados no material destinado à primeira fase da técnica Delphi. Após a construção do material e a obtenção dos resultados da primeira fase, iniciou-se as segunda e terceira fases dessa técnica com validação da pertinência das informações contidas nessa tecnologia educativa. RESULTADOS: Na segunda rodada, obteve-se, pelo menos, 90,0% de concordância em todas as categorias. Na terceira, houve um aumento de 12% para o item conteúdo, melhora de 6,7% em linguagem, de 12,5% em ilustrações, de 3,3% no layout, de 10% em cultura, mantendo-se constante o item motivação. CONCLUSÃO: A técnica Delphi, pode ser uma importante ferramenta na construção e validação de tecnologias educativas.

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OBJETIVO: Avaliar a efetividade das orientações para higiene do sono em mulheres portadoras de fibromialgia. MATERIAIS E MÉTODOS: Setenta mulheres completaram o estudo. Na avaliação foram aplicados o Questionário de Impacto da Fibromialgia(FIQ), o Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI) e um questionário geral, com dados pessoais e informações de hábitos de vida. Todas as pacientes receberam informações quanto à doença, além de um diário do sono, e apenas o grupo-experimental recebeu orientações para higiene do sono. Foi solicitado às pacientes que realizassem a higiene do sono, e as mesmas foram reavaliadas após três meses. RESULTADOS: A idade média das pacientes do grupo-controle foi 55,2 ± 7,12 anos, e a do grupo-experimental foi 53,5 ± 8,89 anos (P = 0,392). Nessas pacientes foram observadas diminuições da medida de Escala Visual Analógica de dor (P = 0,028), de cansaço (P = 0,021) e do componente 1 do PSQI (P = 0,030). O grupo que recebeu orientações para higiene do sono mostrou redução significativa na dificuldade de retorno ao sono quando acordava de madrugada (P = 0,031). O grupo-experimental apresentou aumento na porcentagem de relatos de "ambiente sem ruído" (variando de 42,9% para 68,6%), diminuição da porcentagem de relatos de "ambiente com pouco ruído" (variando de 40% para 22,9%) e diminuição na porcentagem de relatos de "ambiente com muito ruído" (variando de 17,1% para 8,6%). As alterações facilitaram o retorno ao sono quando as pacientes acordavam durante a madrugada. CONCLUSÃO: Uma cartilha com orientações de higiene do sono permitiu a alteração do comportamento das pacientes, que obtiveram melhora da dor e do cansaço, aumento da qualidade subjetiva do sono, além de facilitação do retorno ao sono após despertar durante a madrugada.

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This study investigated the association between physician education in EOL and variability in EOL practice, as well as the differences between beliefs and practices regarding EOL in the ICU. Physicians from 11 ICUs at a university hospital completed a survey presenting a patient in a vegetative state with no family or advance directives. Questions addressed approaches to EOL care, as well physicians' personal, professional and EOL educational characteristics. The response rate was 89%, with 105 questionnaires analyzed. Mean age was 38 +/- A 8 years, with a mean of 14 +/- A 7 years since graduation. Physicians who did not apply do-not-resuscitate (DNR) orders were less likely to have attended EOL classes than those who applied written DNR orders [0/7 vs. 31/47, OR = 0.549 (0.356-0.848), P = 0.001]. Physicians who involved nurses in the decision-making process were more likely to be ICU specialists [17/22 vs. 46/83, OR = 4.1959 (1.271-13.845), P = 0.013] than physicians who made such decisions among themselves or referred to ethical or judicial committees. Physicians who would apply "full code" had less often read about EOL [3/22 vs. 11/20, OR = 0.0939 (0.012-0.710), P = 0.012] and had less interest in discussing EOL [17/22 vs. 20/20, OR = 0.210 (0.122-0.361), P < 0.001], than physicians who would withdraw life-sustaining therapies. Forty-four percent of respondents would not do what they believed was best for their patient, with 98% of them believing a less aggressive attitude preferable. Legal concerns were the leading cause for this dichotomy. Physician education about EOL is associated with variability in EOL decisions in the ICU. Moreover, actual practice may differ from what physicians believe is best for the patient.