3 resultados para Child Development, Child Health, Parenting, Child Wellbeing

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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A complexidade do desenvolvimento sustentável configura um paradigma em que são necessárias ações efetivas de gestão ambiental que, em última instância, têm relação com a formulação e a implementação de políticas públicas. Para que haja uma efetiva gestão ambiental no âmbito municipal é necessária a participação da sociedade nos processos de gestão. Logo, os conselhos municipais do meio ambiente são peças fundamentais na promoção da gestão ambiental local com vistas a uma melhor qualidade de vida. A literatura enfatiza que a efetividade dessas instâncias está ligada, principalmente, à sua estrutura e funcionamento. Assim sendo, essa pesquisa objetivou a identificação de oportunidades de melhoria na estrutura e no funcionamento do Conselho Municipal de Gestão e Saneamento Ambiental de Santo André (COMUGESAN) como uma contribuição para sua atuação na gestão ambiental. Para tanto, utilizou-se a pesquisa bibliográfica, documental e qualitativa, no ano de 2008, caracterizando-se como estudo de caso exploratório no Município de Santo André, SP. Observou-se que a atuação de Conselhos Municipais do Meio Ambiente na gestão ambiental transcende as ações de tomada de decisão, formulação e implementação das políticas locais, constituindo-se, sobretudo, como espaço educativo e de construção da cidadania. Como oportunidades de melhoria, identificaram-se seis aspectos primordiais a serem fortalecidos em sua atuação: estrutura; composição e representatividade; capacitação; educação em meio ambiente; informação; avaliação constante. Com os resultados obtidos, sugere-se que o COMUGESAN adote atividades de capacitação para aperfeiçoar a representatividade, instituindo cursos de formação de conselheiros e atividades em educação continuada, bem como a realização de diagnósticos internos.

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Objective: To evaluate cases of mother-to-child transmission of HIV-1 at multiple sites in Latin America and the Caribbean in terms of missed opportunities for prevention. Methods: Pregnant women infected with HIV-1 were eligible for inclusion if they were enrolled in either the NISDI Perinatal or LILAC protocols by October 20, 2009, and had delivered a live infant with known HIV-1 infection status after March 1, 2006. Results: Of 711 eligible mothers, 10 delivered infants infected with HIV-1. The transmission rate was 1.4% (95% CI, 0.7-2.6). Timing of transmission was in utero or intrapartum (n = 5), intrapartum (n = 2), intrapartum or early postnatal (n = 1), and unknown (n = 2). Possible missed opportunities for prevention included poor control of maternal viral load during pregnancy; late initiation of antiretrovirals during pregnancy; lack of cesarean delivery before labor and before rupture of membranes; late diagnosis of HIV-1 infection; lack of intrapartum antiretrovirals; and incomplete avoidance of breastfeeding. Conclusion: Early knowledge of HIV-1 infection status (ideally before or in early pregnancy) would aid timely initiation of antiretroviral treatment and strategies designed to prevent mother-to-child transmission. Use of antiretrovirals must be appropriately monitored in terms of adherence and drug resistance. If feasible, breastfeeding should be completely avoided. Presented in part at the XIX International AIDS Conference (Washington, DC; July 22-27, 2012); abstract WEPE163. (c) 2012 Published by Elsevier Ireland Ltd. on behalf of International Federation of Gynecology and Obstetrics.

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The aim of the study was to investigate the characteristics of infant development at four, eight and twelve months of age, as result of postpartum depression. The prevalence of Postpartum Depression - measured by the Edinburgh Postnatal Depression Scale - at four months after delivery was 30.3%; at eight months, 26.4%; and at 12 months, 25.0%. Chi-square tests were used to compare children of mothers with and without Postpartum Depression in relation to developmental milestones. It was found developmental delay in infants of mothers with Postpartum Depression in: two interactional indicators at four months, two motor indicators at eight months and one gross motor indicator at twelve months. However, children of mothers with Postpartum Depression showed better results in one fine motor and in two language items at 12 months. The results point to the necessity of considering external and internal factors of mother and infant in the study of the effects of maternal depression on child development.