27 resultados para TRANSTORNO BIPOLAR


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Background. - Persistent impairment in cognitive function has been described in euthymic individuals with bipolar disorder. Collective work indicates that obesity is associated with reduced cognitive function in otherwise healthy individuals. This sub-group post-hoc analysis preliminarily explores and examines the association between overweight/obesity and cognitive function in euthymic individuals with bipolar disorder. Methods. - Euthymic adults with DSM-IV-TR-defined bipolar I or II disorder were enrolled. Subjects included in this post-hoc analysis (n = 67) were divided into two groups (normal weight, body mass index [BMI] of 18.5-24.9 kg/m(2); overweight/obese, BMI >= 25.0 kg/m(2)). Demographic and clinical information were obtained at screening. At baseline, study participants completed a comprehensive cognitive battery to assess premorbid IQ, verbal learning and memory, attention and psychomotor processing speed, executive function, general intellectual abilities, recollection and habit memory, as well as self-perceptions of cognitive failures. Results. - BMI was negatively correlated with attention and psychomotor processing speed as measured by the Digit Symbol Substitution Test (P < 0.01). Overweight and obese bipolar individuals had a significantly lower score on the Verbal Fluency Test when compared to normal weight subjects (P < 0.05). For all other measures of cognitive function, non-significant trends suggesting a negative association with BMI were observed, with the exception of measures of executive function (i.e. Trail Making Test B) and recollection memory (i.e. process-dissociation task). Conclusion. - Notwithstanding the post-hoc methodology and relatively small sample size, the results of this study suggest a possible negative effect of overweight/obesity on cognitive function in euthymic individuals with bipolar disorder. Taken together, these data provide the impetus for more rigorous evaluation of the mediational role of overweight/obesity (and other medical co-morbidity) on cognitive function in psychiatric populations. (C) 2011 Elsevier Masson SAS. All rights reserved.

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Abstract Background Bipolar Disorder (BD) is a chronic, recurrent and highly prevalent illness. Despite the need for correct diagnosis to allow proper treatment, studies have shown that reaching a diagnosis can take up to ten years due to the lack of recognition of the broader presentations of BD. Frequent comorbidities with other psychiatric disorders are a major cause of misdiagnosis and warrant thorough evaluation. Methods/Design ESPECTRA (Occurrence of Bipolar Spectrum Disorders in Eating Disorder Patients) is a single-site cross-sectional study involving a comparison group, designed to evaluate the prevalence of bipolar spectrum in an eating disorder sample. Women aged 18-45 years will be evaluated using the SCID-P and Zurich criteria for diagnosis and the HAM-D, YOUNG, SCI-MOODS, HCL-32, BIS-11, BSQ, WHOQoL and EAS instruments for rating symptoms and measuring clinical correlates. Discussion The classificatory systems in psychiatry are based on categorical models that have been criticized for simplifying the diagnosis and leading to an increase in comorbidities. Some dimensional approaches have been proposed aimed at improving the validity and reliability of psychiatric disorder assessments, especially in conditions with high rates of comorbidity such as BD and Eating Disorder (ED). The Bipolar Spectrum (BS) remains under-recognized in clinical practice and its definition is not well established in current diagnostic guidelines. Broader evaluation of psychiatric disorders combining categorical and dimensional views could contribute to a more realistic understanding of comorbidities and help toward establishing a prognosis.

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Abstract Background:The treatment of bipolar disorder (BD) remains a challenge due to the complexity of the disease. Current guidelines represent an effort to assist clinicians in routine practice but have several limitations, particularly concerning long-term treatment. The ARIQUELI (efficacy and tolerability of the combination of lithium or aripiprazole in young bipolar non or partial responders to quetiapine monotherapy) study aims to evaluate two different augmentation strategies for quetiapine nonresponders or partial responders in acute and maintenance phases of BD treatment. Methods/Design: The ARIQUELI study is a single-site, parallel-group, randomized, outcome assessor-blinded trial. BD I patients according to the DSM-IV-TR, in depressive, manic/hypomanic or mixed episode, aged 18 to 40 years, are eligible. After diagnostic assessments, patients initiated treatment in phase I with quetiapine. Nonresponders or partial responders after 8 weeks are allocated into one of two groups, potentiated with either lithium (0.5 to 0.8 mEq/l) or aripiprazole (10 or 15 mg). Patients will be followed up for 8 weeks in phase I (acute treatment), 6 months in phase II (continuation treatment) and 12 months in phase III (maintenance treatment). Outcome assessors are blinded to the treatment. The primary outcome is the evaluation of changes in mean scores on the CGI-BP-M between baseline and the endpoint at the end of each study phase. Discussion: The ARIQUELI study is currently in progress, with patients undergoing acute treatment (phase I), potentiation (phase II) and maintenance (phase III). The study will be extended until January 2015. Trials comparing lithium and aripiprazole with potentiate treatment in young BD I nonresponders to quetiapine in monotherapy can provide relevant information on the safety of these drugs in clinical practice. Long-term treatment is an issue of great importance and should be evaluated further through more in-depth studies given that BD is a chronic disease. Trial registration: ClinicalTrials.gov identifier: NCT01710163

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Este estudo objetivou verificar as associações entre as manifestações clínicas e comportamentais do Transtorno de Ansiedade Social (TAS) e aferir a validade discriminativa do Inventário de Habilidades Sociais (IHS-Del-Prette) no diagnóstico deste transtorno. Participaram 1006 estudantes universitários, na faixa etária entre 17 e 35 anos, de ambos os gêneros. Posteriormente, 86 participantes foram randomicamente selecionados desta amostra inicial e agrupados como casos e não-casos de TAS por meio de avaliação clínica sistemática. Os resultados obtidos indicaram que quanto mais elaborado for o repertório de habilidades sociais de um indivíduo, menor será a sua probabilidade de satisfazer os critérios de rastreamento de indicadores diagnósticos para o TAS. Além disso, o IHS-Del-Prette demonstrou distinguir significativamente indivíduos com e sem TAS, evidenciando-se a sua validade discriminativa.

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OBJETIVO: Comparar o desempenho de crianças com e sem transtorno fonológico (TF) quanto às habilidades de consciência fonológica (CF), índice de Porcentagem de Consoantes Corretas - Revisada (PCC-R) e Índice de Inconsistência de Fala (IIF), além de correlacionar estes resultados entre si. MÉTODOS: Participaram 36 sujeitos, entre 5 anos e 7 anos de idade, divididos em: Grupo Pesquisa (GP): 18 crianças com TF; e Grupo Controle (GC): 18 crianças em desenvolvimento típico de linguagem. Foi calculado o PCC-R, aplicado o IIF e o Teste de Sensibilidade Fonológica-Visual (TSF-V): aliteração igual (AI), diferente (AD) e total (AT), rima igual (RI), diferente (RD) e total (RT). Os resultados foram analisados estatisticamente. RESULTADOS: Foram encontradas diferenças na comparação dos grupos em todos os índices, com melhores desempenhos no GC. Neste, houve correlação negativa do IIF com todas as habilidades de CF e com o PCC-R, exceto com RI. Em todos os subtestes do TSF-V houve correlações positivas entre si. No GP, foram encontradas correlações positivas entre o PCC-R e as provas de aliteração; não foram encontradas correlações entre IFF e PCC-R, nem com as provas de CF. Houve correlações no TSF-V: AI com AT; AD com AT; AD com RD; RI com RT e RD com RT. CONCLUSÃO: Crianças com TF apresentam pior desempenho; as do GC, na medida em que estabilizam a produção de fala, desenvolvem as habilidades de rima e aliteração. As crianças do GP são mais inconsistentes e parecem desenvolver as habilidades de CF de forma desorganizada.

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OBJETIVO: Verificar se o índice de gravidade, que mede a porcentagem de consoantes corretas, distingue as crianças com transtorno fonológico em relação às medidas de estimulabilidade e inconsistência de fala, bem como à presença dos históricos familial e de otite média. MÉTODOS: Participaram da pesquisa 15 sujeitos com idades entre 5 e 7 anos e 11meses, com diagnóstico de transtorno fonológico. O índice Porcentagem de Consoantes Corretas - Revisado (PCC-R) foi calculado para as provas de imitação de palavras e de nomeação de figuras, separadamente. A partir destas provas também foi computada a necessidade de aplicação da prova de estimulabilidade, de acordo com os critérios propostos em pesquisas anteriores. A prova de inconsistência de fala permitiu classificar os sujeitos como consistentes ou inconsistentes. Os dados foram submetidos à análise estatística. RESULTADOS: Na comparação entre os valores do PCC-R medido na prova de nomeação e de imitação foi observada diferença em relação à necessidade da aplicação da estimulabilidade. Em relação à prova de inconsistência de fala, não houve evidência desta relação. Não foi verificada diferença no PCC-R considerando-se a presença dos históricos de otite média e familial. CONCLUSÃO: O estudo indica que as crianças que precisaram da aplicação da prova de estimulabilidade apresentaram valores mais baixos de PCC-R. Entretanto, em relação à prova de inconsistência de fala e aos históricos de otite ou familial, o PCC-R não determinou diferenças entre as crianças.

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OBJETIVO: Descrever os índices articulatórios quanto aos diferentes tipos de erros e verificar a existência de um tipo de erro preferencial em crianças com transtorno fonológico, em função da presença ou não de histórico de otite média. MÉTODOS: Participaram deste estudo prospectivo e transversal, 21 sujeitos com idade entre 5 anos e 2 meses e 7 anos e 9 meses com diagnóstico de transtorno fonológico. Os sujeitos foram agrupados de acordo com a presença do histórico otite média. O grupo experimental 1 (GE1) foi composto por 14 sujeitos com histórico de otite média e o grupo experimental 2 (GE2) por sete sujeitos que não apresentaram histórico de otite média. Foram calculadas a quantidade de erros de fala (distorções, omissões e substituições) e os índices articulatórios. Os dados foram submetidos à análise estatística. RESULTADOS: Os grupos GE1 e GE2 diferiram quanto ao desempenho nos índices na comparação entre as duas provas de fonologia aplicadas. Observou-se em todas as análises que os índices que avaliam as substituições indicaram o tipo de erro mais cometido pelas crianças com transtorno fonológico. CONCLUSÃO: Os índices foram efetivos na indicação da substituição como o erro mais ocorrente em crianças com TF. A maior ocorrência de erros de fala observada na nomeação de figuras em crianças com histórico de otite média indica que tais erros, possivelmente, estão associados à dificuldade na representação fonológica causada pela perda auditiva transitória que vivenciaram.

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O planejamento e a evolução terapêutica de crianças com transtorno fonológico estão diretamente relacionados à avaliação inicial e aos testes complementares aplicados. Acompanhar a evolução do caso por meio de verificações regulares acrescenta informações importantes à avaliação diagnóstica, o que permite fortalecer achados iniciais a respeito da dificuldade subjacente identificada na avaliação inicial. Assim, no presente estudo de caso verificou-se a efetividade e a eficiência da aplicação do índice de porcentagem de consoantes corretas revisado (PCC-R) bem como dos testes complementares de inconsistência de fala, de estimulabilidade e de habilidades metafonológicas no acompanhamento da intervenção terapêutica em crianças com transtorno fonológico. Participaram deste estudo três crianças do gênero masculino. Na data da avaliação inicial o Caso 1 tinha 6 anos e 9 meses de idade, o Caso 2, 8 anos e 10 meses, e o Caso 3, 9 anos e 7 meses. Além da avaliação específica da fonologia, foram aplicados testes complementares que auxiliaram na verificação da dificuldade subjacente específica em cada um dos casos. Desta forma, os sujeitos foram submetidos à avaliação de habilidades metafonológicas, à prova de inconsistência de fala e de estimulabilidade. A análise conjunta dos dados permitiu constatar que os testes selecionados foram efetivos e eficientes tanto para complementar o diagnóstico como para indicar mudanças nos três casos de crianças com transtorno fonológico.

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OBJETIVO: Comparar o desempenho em processamento temporal de crianças com transtorno fonológico submetidos a treino auditivo formal e informal. MÉTODOS: Quinze indivíduos com transtorno fonológico (limiares tonais ≤20 dBNA de 0,50 a 4 kHz e idades entre 7 anos e 10 anos e 11 meses) foram avaliados e divididos em três grupos: Grupo Controle - composto por cinco indivíduos (média de idade de 9,1 anos) sem transtorno do processamento auditivo, que passaram por duas avaliações do processamento auditivo (central) com intervalo de seis a oito semanas, sem receber qualquer intervenção; Grupo Treino Formal - composto por cinco indivíduos (média de idade de 8,3 anos), com transtorno do processamento auditivo, submetidos a oito sessões de treino formal; e Grupo Treino Informal - composto por cinco indivíduos (média de idade de 8,1 anos) com transtorno do processamento auditivo, submetidos a oito sessões de treino informal. RESULTADOS: Após oito sessões, o grupo treino formal apresentou melhora de 8% e o grupo treino informal de 22,5% no que se refere ao teste padrão temporal de frequência. Para o teste padrão temporal de duração, o grupo treino formal melhorou 12,9% e o grupo treino informal 18,7%. No desempenho nos testes padrão de frequência e padrão de duração, não houve diferença estatística entre as médias obtidas pelos dois grupos após a intervenção. CONCLUSÃO: Embora os resultados não tenham apresentado significância estatística, o estudo piloto apresentado sugere que ambos os treinos, formal e informal, proporcionam melhora das habilidades de processamento temporal em crianças com transtorno fonológico e do processamento auditivo.

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Abstract Background Eating disorder (ED) patients often have comorbidities with other psychiatric disorders, especially with mood disorders. Although recent studies suggest an intimate relationship between ED and bipolar disorder (BD), the study on a broader bipolar spectrum definition has not been done in this population. We aimed to study the occurrence of bipolar spectrum (BS) and comorbidities in eating disorder patients of a tertiary service provider. Methods Sixty-nine female patients diagnosed with anorexia nervosa, bulimia nervosa, or eating disorder not otherwise specified were evaluated. The assessment comprised the Structured Clinical Interview for DSM-IV Axis I Disorders (SCID-I), clinical criteria for diagnosis of the Zurich bipolar spectrum. Mann–Whitney tests compared means of continuous variables. The association between categorical variables and the groups was described using contingency tables and analyzed using the chi-square or Fisher's exact test. The level of significance alpha was set at 5%. Results The results showed that 68.1% of patients had comorbidity with bipolar spectrum, and this was associated with higher family income, proportion of married people, and comorbidity with substance use. The ED with BS group showed higher rates of substance use comorbidity (40.4%) than the ED without BS group (13.6%). Discussion These results showed that the bipolar spectrum is a common comorbidity in patients with eating disorders and is associated with correlates of clinical importance, notably the comorbidity with substance use. Due to the pattern of similarity between the groups with and without comorbid bipolar spectrum in relation to various outcomes evaluated, the identification of comorbidity can be difficult. However, the precise diagnosis and careful identification of clinical correlates may contribute to future advances in treating these conditions. Further studies are necessary to evaluate the association of other clinical correlates and its possible causal association.

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OBJECTIVE: The aim of this study was to compare impulsivity among patients with bipolar disorder, their siblings, and healthy controls in order to examine whether impulsivity in bipolar disorder is related to genetic liability for the illness. METHODS: Using the Barratt Impulsiveness Scale, we assessed 204 subjects: 67 euthymic outpatients with bipolar disorder type I, 67 siblings without bipolar disorder, and 70 healthy controls. RESULTS: Impulsivity scores were higher among patients with bipolar disorder than among healthy controls. Siblings showed higher motor impulsivity scores than did healthy controls. CONCLUSIONS: Our results suggest that motor impulsivity may be a vulnerability marker for bipolar disorder. Our data may contribute to further improve preventive strategies in subjects at high risk for bipolar disorder.