2 resultados para radiação ultravioleta

em Repositório Institucional da Universidade Estadual de São Paulo - UNESP


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A radiação ultravioleta emitida pela radiação solar pode causar sérios danos à pele humana, sendo essa estratificada em três regiões do espectro de luz: UVA (315-400nm), UVB (280-315nm) e UVC (200-280nm). A incidência da radiação UVA sobre a pele induz a formação de espécies reativas de oxigênio (EROS), afetando indiretamente o DNA humano, podendo provocar câncer de pele. Além disso, a radiação UVB afeta diretamente as bases pirimidínicas das moléculas de DNA, aumentando sua produção e favorecendo processos mutagênicos, produzindo novas células tumorigênicas também. Entre os filtros solares químicos conhecidos estão as benzofenonas e os cinamatos. O objetivo deste trabalho foi sintetizar pró-fármacos derivados de filtros solares químicos baseados nas estruturas das benzofenonas ligadas à derivados do ácido cinâmico, com propriedades antioxidantes para, desta maneira, obter um composto que prevenisse a carcinogênese cutânea por diferentes vertentes. Foram obtidos dois compostos, os quais foram caracterizados estruturalmente por Ressonância Magnética Nuclear de Hidrogênio e sua capacidade fotoprotetora através do método Optometrics, indicando atividade promissora.

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É bem conhecido que uma das consequências causada pela radiação ultravioleta gerada pela luz solar é o fotoenvelhecimento e o desenvolvimento de cânceres cutâneos por meio da ação dos radicais livres gerados sobre a pele. A utilização de uma formulação de uso tópico pela população que auxilie na prevenção do envelhecimento precoce e de doenças causadas pelos radicais livres à pele humana seria de grande valia, trazendo benefícios estéticos, que influenciariam diretamente a saúde psicológica do usuário e preveniriam a fotocarcinogênese. Este fato se torna ainda mais importante em um país tropical como o Brasil, onde a incidência de radiação UV é bastante elevada, assim como o desenvolvimento de cânceres de pele na população. Devido às evidências encontradas em estudos prévios que indicam o potencial antioxidante da goiaba, esta pesquisa teve por objetivo desenvolver estudos para avaliação da segurança in vitro e in vivo de fitocosmético antioxidante através da avaliação do potencial mutagênico em cepas de Salmonella typhimurium, além de avaliar seu potencial irritativo e alergênico na pele de voluntários saudáveis. Para isto foi utilizado o método de Ames, amplamente utilizado para esta finalidade, em que o extrato de Psidium guajava L. foi considerado não mutagênico para todas as cepas avaliadas e foi possível constatar que o extrato promoveu efeito antimutagênico moderado apenas na cepa TA 100. No ensaio para avaliação do potencial irritativo e alergênico realizado in vivo, foi comprovada a ausência de potencial irritante e alergênico de fitocosmético. Desta forma, os estudos realizados indicam a segurança em utilizar o extrato de Psidium guajava L. como antioxidante de uso tópico.