3 resultados para Programação interna

em Repositório Institucional da Universidade Federal do Rio Grande - FURG


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Este trabalho apresenta um estudo de caso sobre Programação Orientada a Aspectos e uma comparação com a Programação Orientada a Objetos. O aplicativo utilizado para o estudo combina invocações remotas de métodos, utilizando o RMI (Remote Method Invocation) um protocolo de distribuição muito utilizado em programas que envolvam métodos ou objetos remotos. São abordadas as características básicas que norteiam a Programação Orientada a Aspectos, suas vantagens e desvantagens em relação à Orientação a Objetos e os resultados obtidos com a realização dos devidos testes pelas duas formas de programação propostas nesse estudo de caso.

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A teoria de jogos modela estratégias entre agentes (jogadores), os quais possuem recompensas ao fim do jogo conforme suas ações. O melhor par de estratégias para os jogadores constitui uma solução de equilíbrio. Porém, nem sempre se consegue estimar os dados do problema. Diante disso, os parâmetros incertos presentes em modelos de jogos são formalizados pela teoria fuzzy. Assim, a teoria fuzzy auxilia a teoria de jogos, formando jogos fuzzy. Dessa forma, parâmetros, como as recompensas, tornam-se números fuzzy. Mais ainda, quando há incerteza na representação desses números fuzzy utilizam-se os números fuzzy intervalares. Então, neste trabalho modelos de jogos fuzzy intervalares são analisados e métodos computacionais são desenvolvidos para a resolução desses jogos. Por fim, realizam-se simulações de programação linear para observar melhor a aplicação das teorias estudadas e avaliar a proposta.

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O presente trabalho faz uma análise dos indicadores sociais e econômicos do município do Rio Grande a fim de avaliar se os atuais indicadores utilizados são suficientes para exprimir o nível de bem estar do município, assim como apresenta o índice de Felicidade Interna Bruta (FIB) como alternativa complementar aos indicadores já existentes, com o objetivo de não só medir desenvolvimento, mas também o bem-estar da população. A metodologia deste trabalho envolveu uma pesquisa teórica sobre crescimento e desenvolvimento, sobre os principais indicadores sócio-econômicos utilizados atualmente, assim como uma pesquisa exploratória dos indicadores do município do Rio Grande (População, PIB, PIB per capita, IDHM e IDESE) e uma comparação desses principais índices com os índices de outros municípios do estado do Rio Grande do Sul. A conclusão do presente trabalho é que, assim como as críticas já existentes às limitações dos atuais indicadores, para o município do Rio Grande, apenas os indicadores já utilizados não são capazes de exprimir o nível de desenvolvimento do município, numa visão mais ampla, que contemple o bem-estar da população, pois há uma discrepância muito grande entre o PIB e o IDHM, sendo assim, a utilização de um índice alternativo, como o FIB, que compreende um número maior de variáveis e considera a opinião da população, surge como uma alternativa eficiente para a medição do bem-estar, assim como possibilita identificar quais são os fatores que são considerados importantes para tal e possibilita a geração de políticas publicas e privadas para a conquista de tal objetivo.