2 resultados para Preço hedônico
em Repositório Institucional da Universidade Federal do Rio Grande - FURG
Resumo:
Atualmente a carne suína é a mais consumida no mundo, sendo o Brasil o quarto maior produtor. Este trabalho teve como objetivo estudar a relação do preço pago ao produtor de suíno por meio da análise dos preços do suíno vivo pagos aos produtores no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, procurou-se comparar as diferenças e o comportamento entre as matrizes de produção destes dois Estados, para explicar o comportamento dos preços pagos aos produtores. Através dos resultados obtidos, constatou-se que os preços médios pagos aos produtores gaúchos foram historicamente maiores que os preços pagos aos produtores catarinenses. Por meio do Teste de Causalidade de Granger, Função Impulso Resposta e Decomposição da Variância, pode-se concluir que os preços pagos aos produtores de suíno integrados em Santa Catarina no passado, influenciam na formação dos preços pagos aos produtores independentes de suíno no Rio Grande do Sul no presente, ao mesmo tempo que os preços pagos aos produtores independentes gaúchos no passado influenciam na formação dos preços pagos aos produtores em Santa Catarina.
Resumo:
O presente trabalho avalia um grupo de diferentes metodologias existentes no país para o Índice de Preços ao Consumidor – IPC, a fim de analisar qual IPC seria a melhor opção para ser aplicado para o município de Rio Grande e também, para outras cidades com o mesmo porte da cidade de Rio Grande. O contexto que se insere o IPC está relacionado à Teoria do Consumidor tendo em vista a questão dos gostos e preferências dos consumidores de uma determinada região frente ao conjunto orçamentário destes. A metodologia deste trabalho envolveu a contextualização das características de cada indicador, incluindo os custos de sua implantação no município de Rio Grande. O índice escolhido foi o Índice de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA do IBGE da região metropolitana de Porto Alegre, por ele apresentar uma maior aproximação em relação aos bens consumidos na cidade de Rio Grande quando comparado com a região metropolitana de Porto Alegre, onde se constatou que somente dois bens não fazem parte da cesta riograndina, sendo eles: transporte de passageiros de trem e de avião.