4 resultados para Simulação por computador

em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal


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Esta publicação pretende ser um manual de apoio às aulas teóricas de Desenho Técnico Assistido por Computador, no âmbito da unidade curricular Geomática, permitindo ao aluno atingir mais facilmente os objetivos da disciplina: projeções, cotagem, perspetivas, desenho a três dimensões, cortes e secções.

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Esta publicação pretende ser um manual de apoio às aulas práticas de Desenho Técnico Assistido por Computador, no âmbito da unidade curricular Geomática, permitindo ao aluno atingir mais facilmente os objetivos da disciplina: introdução ao AutoCAD, projeções, cotagem, perspetivas, desenho a três dimensões, cortes e secções.

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A utilização das novas tecnologias de informação e comunicação tem sido muito útil, a nível de ensino e a nível de trabalho de investigação. A evolução tecnológica, verificada nos últimos anos, entrou definitivamente nas nossas vidas, sem, muitas vezes, nos apercebermos que isso acontece. A colocação de écrans, nas salas de aula, com hipótese de projectar a aula previamente preparada, usando computadores portáteis, podendo, se necessário, recorrer a pequenos filmes ou documentários, apresentados directamente através da Internet, foi considerado um meio extremamente potente para apresentação de aulas e /ou trabalhos. Com o aparecimento do sistema Wireless que nos permite aceder à Internet, praticamente em qualquer lugar, sem necessidade de fios para fazer a ligação, podemos, em qualquer instante, comunicar com quem necessitamos. Para tal, basta termos connosco o nosso telemóvel. Algumas máquinas de calcular, permitem-nos o contacto directo com outras máquinas sem ter que utilizar a Internet. Um outro aspecto importante está relacionado com a possibilidade de podermos simular partes do mundo onde vivemos , sem necessidade de sair da sala de aula. Este método traz inúmeras vantagens, em termos de tempo necessário para fazer o estudo, meios de transporte e até necessidades de alojamento. No dia a dia verificamos que os nossos alunos utilizam rotineiramente as técnicas descritas nas horas de lazer e na comunicação com os amigos. A sua utilização em praticamente todas as aulas fez com que, por vezes, os alunos as achem enfadonhas, não existindo inovação. A utilização sistemática de simulações em computador faz com que os nossos alunos percam a noção do que é o mundo real. Pretendemos, com o nosso trabalho, apresentar alguns dos problemas detectados, bem comos modos possíveis de os evitar.

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Considerando como caso de estudo o do maciço envolvente e subjacente à antiga mina de urânio de Quinta do Bispo (Concelho de Mangualde), composto essencialmente por granitos hercínicos e metasedimentos do Complexo Xisto-Grauváquico, estabeleceu-se uma metodologia que permitiu a construção de modelos 3D de transmissividade, equiprováveis, mediante o cruzamento de propriedades intrínsecas do maciço rochoso – neste caso particular, a litologia, o grau de alteração e a densidade de fracturação - passíveis de modelação estocástica a 3D, com propriedades hidrogeológicas do meio, medidas in situ e avaliadas deterministicamente, por via da realização e interpretação de ensaios de bombagem direcionados. A interpretação dos resultados dos ensaios de bombagem realizou-se por patamares, recorrendo-se aos métodos de “Porosidade Dupla” e de “Theis com correcção de Jacob”, tendo-se processado curvas cumulativas de valores de transmissividade em função da litologia e do grau de alteração, conforme os distintos sectores comportamentais do maciço. A metodologia adoptada levou a que os valores de transmissividade de cada célula dos modelos 3D tenham sido simulados com condicionamento aos valores experimentais dos ensaios de bombagem, ponderados de acordo com as probabilidades dessa mesma célula representar, numa dada localização no espaço, uma certa Litologia, sob um determinado Grau de Alteração que possui, quando aplicável, um certo Número de Fracturas não preenchidas. As variáveis representativas dos atributos geológicos Litologia, Grau de Alteração e Número de Fracturas, foram simuladas em cadeia pelo que os modelos de transmissividades integram a variabilidade e heterogeneidade locais destes atributos, os quais condicionam o fluxo tridimensional da água.