4 resultados para Diabetes Mellitus, Type 1

em Repositório Científico da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra


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Enquadramento: A diabetes mellitus tipo 1 (DM1) é uma doença cada vez mais prevalente na adolescência. Intervir no autocuidado é determinante para a gestão da doença. Objetivos: Determinar a responsabilidade dos adolescentes com DM1 nos papéis de autocuidado; analisar a relação da responsabilidade dos adolescentes com DM1 nos papéis de autocuidado com a idade e o género. Metodologia: Estudo descritivo-analítico e transversal. Participaram 51 adolescentes entre os 12 e os 18 anos seguidos em hospitais distritais da zona centro de Portugal. Foi aplicada uma escala de responsabilidade nos papéis de autocuidado, constituída por 15 itens distribuídos por 4 dimensões: manutenção da saúde; controlo da doença; diagnóstico, tratamento e medicação na DM1; e participação em serviços de saúde. Resultados: A maioria dos adolescentes assume responsabilidade própria elevada. O género não influencia a responsabilidade global, os rapazes evidenciam maior nível de responsabilidade na gestão de administração de insulina. Conclusão: Os adolescentes assumem responsabilidade própria no controlo da doença, evidencia-se responsabilidade partilhada com os pais ou outros no global e na participação em serviços de saúde.

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Enquadramento: A diabetes mellitus tipo 1 (DM 1) é uma doença cada vez mais prevalente na adolescência. O controlo da doença no âmbito do autocuidado revela-se de grande valor na conquista da autonomia dos adolescentes e na diminuição dos riscos associados. Objectivos: Analisar o conhecimento dos adolescentes diabéticos acerca da doença e dos cuidados; verificar a relação do conhecimento dos adolescentes com DM1 acerca da doença e dos cuidados com a idade e o sexo. Metodologia: Estudo descritivo-analítico e transversal. Participaram 51 adolescentes com idades entre os 12 e os 18 anos, seguidos em consultas de diabetologia de hospitais da zona centro de Portugal, tendo-se aplicado um teste de conhecimentos. Resultados: Relativamente ao conhecimento, no global e em 3 das 5 dimensões, a maioria dos adolescentes demonstrou conhecimento de nível bom, todavia foram identificados conceitos erróneos tendo-se registado adolescentes com baixo nível de conhecimentos. Verificam-se correlações positivas do conhecimento com a idade dos adolescentes. Conclusão: É importante corrigir os conceitos erróneos e identificar os adolescentes com conhecimento insuficiente, para uma intervenção dirigida.

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Enquadramento: A diabetes mellitus tipo 1 (DM1) é uma doença cada vez mais prevalente na adolescência. Intervir no autocuidado é determinante para o seu controlo. Objetivos: Determinar as dificuldades no autocuidado dos adolescentes com DM1. Analisar a relação das dificuldades no autocuidado dos adolescentes com DM1 com a idade e o género. Metodologia: Estudo descritivo-analítico e transversal. Participaram 51 adolescentes entre os 12 e os 18 anos, seguidos em hospitais distritais da zona centro de Portugal. Foi construído um questionário de dificuldades adaptado de um modelo de papéis de autocuidado, constituído por 18 itens distribuídos por 4 dimensões: Manutenção da saúde; Controlo da doença; Diagnóstico, tratamento e Medicação na DM1 e, participação nos serviços de saúde. Resultados: Referem ter pouca dificuldade em gerir o autocuidado (96,1%), bastante dificuldade no ajuste de insulina mediante a avaliação de glicemia capilar (29,4%), bastante dificuldade em reconhecer a importância da hemoglobina glicosilada (17,6%). Conclusão: Os adolescentes revelaram níveis de dificuldade relevantes no ajuste de insulina e na compreensão da hemoglobina glicosilada.

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The daily experience with type 2 diabetes mellitus (T2DM) has significant adverse effects on health-related quality of life (HRQoL). HRQoL assessment is essential for measuring the impact of the disease on the patient and selecting individualized strategies. Generic measures for assessing HRQoL are very useful because, unlike specific measurement instruments, they allow for the comparison with other instruments. The EQ-5D-3L is a generic measure and it describes HRQoL in five dimensions; mobility, self-care, usual activities, pain/discomfort and anxiety/depression, with three levels each. In Portugal, studies using the EQ-5D-3L as a generic measure to assess HRQoL in diabetic patients are scarce. Objective: To assess HRQoL in individuals with T2DM using the Portuguese version of the EQ-5D-3L. Methodology: An accidental sample of patients with T2DM (n=437) was selected at Family Health Units and healthcare centers in Coimbra, Portugal, between January 2013 and January 2014. The EQ-5D-3L was applied in interviews. The EQ-5D-3L score was calculated based on the answers to the five dimensions and the value system for the Portuguese population. Results: In this sample, 100% of the participants answered the EQ-5D-3L. The HRQoL score was 0.6772 in the EQ-5D-3L and 64.85 in the EQ-VAS. The most frequent answers to the five dimensions were no problems or some problems. The mean score of the EQ-5D-3L was significantly associated with age, male gender, high level of education, having an occupation, practicing physical activity, being single and having been diagnosed with T2DM for less time. The Cronbach alpha's value was 0.674, confirming an acceptable internal consistency. Conclusion: HRQoL levels in individuals with T2DM are lower than the national average and vary depending on sociodemographic and clinical characteristics. The EQ-5D-3L is a reliable instrument that can be used to assess the quality of life of diabetic patients and contribute to assess the patients' overall health status, adding data from the subjective dimension of self-care management.