5 resultados para perda auditiva

em Repositório Alice (Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa / Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa)


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O fator cobertura e manejo do solo (fator C da Equação Universal de Perda de Solo- EUPS) é um dos mais importantes na redução das perdas de solo por erosão hídrica. Com objetivo de avaliar as razões de perda de solo (RPS) e o fator C, conduziu-se um experimento sob chuva natural em um Cambissolo Húmico alumínico léptico, com declividade média de 0,102 m m-1, em Lages, SC, no período de novembro de 2002 a outubro de 2005, compreendendo seis ciclos culturais. Os parâmetros foram avaliados em cinco estádios, com base na cobertura do solo pelo dossel das plantas. Foram estudados três sistemas de manejo do solo: aração + duas gradagens (PC), escarificação + uma gradagem (CM) e semeadura direta (SD), submetidos a sucessão soja (Glycine max) e trigo (Triticum aestivum L.), além de um tratamento adicional, com aração + duas gradagens sem culturas (SC). As RPS e os fatores C, variaram quanto aos ciclos, estádios das culturas e sistemas de manejo do solo. A SD reduziu as RPS, em 85% e 48% em relação ao PC e CM, respectivamente, durante os cultivos de soja e em 60% e 55% nos cultivos de trigo. Na média dos três anos de estudo, os valores do fator C, foram de 0,073 (PC), 0,016 (CM) e 0,007 (SD) Mg ha Mg-1 ha-1 durante os cultivos de soja e 0,126 (PC), 0,083 (CM) e 0,035 (SD) Mg ha Mg-1 ha-1 durante os cultivos de trigo. Para a sucessão de culturas soja-trigo, os valores do fator C foram de 0,198, 0,099 e 0,042 Mg ha Mg-1 ha-1, para PC, CM e SD, respectivamente.

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Sub-bacias delimitadas para o estado do Rio de Janeiro foram parametrizadas por meio de duas metodologias que indicam vulnerabilidade, a equação universal de perda de solo que estima a perda de solo em toneladas por hectare/ano; e a integração temática de parâmetros morfométricos, topográficos, hidrológicos e de uso/cobertura da terra, que resulta em um índice de vulnerabilidade adimensional. Os parâmetros de cada método e os resultados foram analisados e comparados para verificação do grau de associação entre as metodologias, concluindo-se que os métodos são complementares para indicar vulnerabilidade de sub-bacia.

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Estudo feito pela Faculdade de Tecnologia (FATEC) de Pompeia-SP estimou perdas na colheita mecânica do milho de alta tecnologia em até 12 sacas por hectare. A maior parte desta quantidade ocorria na forma de espigas inteiras, e não de grãos soltos. Nosso objetivo foi identificar em que situação o procedimento da catação - recuperação manual das espigas perdidas durante a colheita mecanizada - é lucrativo ou não para o produtor.

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RESUMO: O controle de plantas voluntárias de soja (Glycine max ) é uma exigência estabelecida em lei. A criação do vazio sanitário determina o período na entressafra no qual não deve haver a presença no campo de plantas emergidas de soja. Essa deliberação visa reduzir o inóculo do fungo causador da ferrugem asiática da soja (Phakopsora pachyrhizi). Além disso, a competição imposta por essas plantas pode reduzir a produtividade das culturas em sucessão. O experimento foi conduzido a fim de avaliar o controle de plantas voluntárias de soja em cultivos de girassol (Helianthus annuus). Os tratamentos aplicados foram: testemunha capinada, testemunha sem capina, amônio glufosinato 40 g i.a. ha-1, amônio glufosinato 100 g i.a. ha-1, sulfentrazone 75 g i.a. ha-1, sulfentrazone 100 g i.a. ha-1, tembotrione 21 g i.a. ha-1, carfentrazone 4 g i.a. ha-1, saflufenacil 1,75 g i.a. ha-1, saflufenacil 3,5 g i.a. ha-1, triclopyr 120 g i.a. ha-1 e MSMA 197,5 g i.a. ha-1. O herbicida sulfentrazone nas doses de 75 e 100 g i.a. ha -1 causa fitotoxicidade ao girassol logo após a aplicação, porém há recuperação das plantas, sem prejuízo a produtividade da cultura. Esses mesmos tratamentos não causam morte total das plantas voluntárias de soja, mas paralisam temporariamente seu crescimento, evitando a competição com a cultura do girassol. O amônio glufosinato é eficaz no controle de plantas voluntárias de soja. No entanto, os sintomas de fitotoxicidade na cultura do girassol são elevados, refletindo em perda de rendimento da cultura. Os outros tratamentos não proporcionam controle satisfatório das plantas voluntárias de soja, além de causar redução na produtividade do girassol. ABSTRACT: The control of volunteer soybean (Glycine max) is regulated by law due to the host-free period which determines the interval that is not allowed the presence of soybean plants in fields. The decision aims to reduce the inoculum of the fungus that causes the Asian soybean rust (Phakopsora pachyrhizi). Furthermore, the competition imposed by volunteer soybean plants can reduce crop yields. The experiment was conducted to evaluate the control of volunteer soybean plants in sunflower (Helianthus annuus). The treatments were as follows: hoed check, check without hoeing, glufosinate ammonium 40 g ai ha-1, glufosinate ammonium 100 g ai ha-1, sulfentrazone 75 g ai ha-1, sulfentrazone 100 g ai ha-1, tembotrione 21 g ai ha-1, carfentrazone 4g ai ha-1, saflufenacil 1.75 g ai ha-1, saflufenacil 3.5 g ai ha -1, triclopyr 120 g ai ha-1 and MSMA 197.5 g ai ha-1. Sulfentrazone (75 and 100 g ai ha-1) caused phytotoxicity on sunflower plants, however there is recovery of plants and no yield losses. The same treatments do not cause the total death of volunteer soybean plants, however temporarily paralyze its growth and avoid competition with the sunflower crop. The glufosinate ammonium is effective in controlling volunteer soybean plants. However, symptoms of phytotoxicity in the sunflower crop are high, reflecting in yield losses. The other treatments do not provide satisfactory control of volunteer soybean plants and even cause reduction in sunflower productivity.