10 resultados para cloreto de bário

em Repositório Alice (Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa / Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa)


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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do sal (NaCl) sobre as respostas fisiológicas e controle de helmintos monogenóides em tambaqui (Colossoma macropomum). Para isso, juvenis de tambaqui (42,38 ± 0,47 g; 13,90 ± 0,06 cm) foram transferidos para tanques de 350L e aclimatados por um período de 24 horas. Os ensaios foram conduzidos utilizando as concentrações de 0, 2, 4, 6 e 8 g de sal comum L-1 de água, nos tempos de exposição de 30, 60 e 120 minutos, com três repetições por tratamento. A tolerância dos tambaquis ao sal e a eficácia deste sobre os helmintos monogenóides foi avaliada mediante análise dos indicadores fisiológicos (glicose, cloretos, sódio e potássio plasmático) e parasitológicos (número total de parasitas e prevalência). Tambaquis expostos a 4 g NaCl L-1 por 120 minutos, 6 e 8 g NaCl L-1 por 60 e 120 minutos apresentaram maior elevação da glicose plasmática e na concentração de 8 g NaCl L-1 por 120 minutos maiores níveis de cloreto plasmático. A prevalência de monogenóides nas brânquias foi de 100% e todas as concentrações de sal avaliadas neste estudo não foram eficazes na redução dos helmintos monogenóides em tambaqui.

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Esta pesquisa foi realizada em condições de casa de vegetação, na Embrapa Amazônia Ocidental, utilizando o dendezeiro ou palma de óleo (Elaeis guineensis Jacq.), híbrido intraespecífico BRS C-2501, melhorado pela Embrapa. O objetivo foi avaliar o efeito do Al no crescimento e na concentração de nutrientes em plantas de dendê, submetidas a quatro tratamentos com cloreto de alumínio.

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Com o objetivo de contribuir com conhecimentos sobre a reprodução em laboratório de ostras nativas do gênero Crassostrea e estudar as possíveis interações entre as espécies cultivadas no Brasil, o presente trabalho avaliou: 1) um método de anestesia e amostragem de tecido gonádico sem sacrifício de animais para a análise do estado de desenvolvimento sexual; 2) a hibridação entre a espécie de ostra do Pacífico, Crassostrea gigas, e as espécies nativas, C. rhizophorae e C. gasar; e 3) o uso de marcadores de DNA mitocondrial e nuclear para a identificação de híbridos. Como resultados, o uso de Cloreto de Magnésio (50 g.L-1), aplicado à água do mar, promoveu o relaxamento muscular e a abertura das valvas nas três espécies de ostras estudadas, permitindo biópsias de tecido gonádico com seringas e agulhas e a determinação do sexo dos animais. Os procedimentos de anestesia e amostragem de tecido não causaram mortalidade nestes indivíduos que apresentaram 100% de sobrevivência após 10 dias. Após o uso do anestésico, também não foram observadas alterações na atividade reprodutiva e na geração de larvas-D de C. gigas. A partir dos cruzamentos recíprocos entre C. gigas, C. rhizophorae e C. gasar, houve sucesso assimétrico na fecundação de oócitos de C. rhizophorae (R) com espermatozoides de C. gigas (G), oócitos de C. gasar (B) com espermatozoides de C. gigas (G) e oócitos de C. rhizophorae (R) com espermatozoides de C. gasar (B). A compatibilidade unidirecional de gametas entre as três espécies resultou na formação de larvas híbridas que apresentaram crescimento similar à espécie materna até sete dias de idade. Após este período, as larvas pararam de crescer e morreram. As análises de marcadores moleculares confirmaram que as progênies RG eram híbridos verdadeiros e continham o DNA de ambas as espécies parentais em seu genoma. A inviabilidade no desenvolvimento de larvas híbridas interespecíficas em laboratório sugere que a incompatibilidade genômica é suficiente para evitar o risco de hibridação natural entre C. gigas e as espécies nativas C. rhizophorae e C. gasar.

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O caqui ?Rama Forte? pertence ao grupo de cultivares cujos frutos possuem adstringência mesmo quando maduros, sendo necessária a destanização artificial antes do consumo. Os taninos solúveis são responsáveis por essa adstringência, que confere sensação de secura ao paladar. Um método qualitativo para determinar o índice de adstringência em caquis foi proposto por Gazit & Levy (1963). Esse método consiste na análise comparativa da impressão obtida por meio do contato da polpa do caqui em um papel-filtro tratado com cloreto férrico (FeCl3), com uma escala de notas que varia entre 1 (não-adstringente) e 5 (muito adstringente). Por ser um método visual e, consequentemente, sujeito à falhas, necessita-se de uma nova técnica que ofereça resultados mais confiáveis. Assim, o objetivo deste trabalho foi estudar a aplicação de softwares de imagens nessas impressões para quantificar, em termos percentuais, a área em que houve reação entre os taninos solúveis e o FeCl3, agrupar imagens semelhantes e, por fim, determinar o índice de adstringência desses frutos.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar a incidência de tripes (Thysanoptera) em mangueira cv. Tommy Atkins em resposta à aplicação de diferentes reguladores vegetais. O experimento foi conduzido em um plantio comercial na cidade de Petrolina, Pernambuco. Os reguladores vegetais utilizados foram Uniconozole, Etil trinexapac, Cloreto de chlormequat e Paclobutrazol (PBZ). Os insetos foram coletados das estruturas florais e quantificados em laboratório. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições, utilizando duas plantas por parcela. O presente estudo possibilitou concluir que a maior incidência de tripes nas estruturas vegetais foi encontrada para a cultivar tratada com o regulador vegetal Etil rinexapac.

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No processo de formação de mudas, um dos pré-requisitos para se obterem plântulas com precocidade para enxertia é uma adequada recomendação de fertilizantes. Deste modo, com o objetivo de determinar os níveis de nitrogênio, fósforo e potássio adequados para a produção de plantas aptas para enxertia em viveiro de seringueira, foi conduzido um experimento em área de produtor, localizado em Açailândia, MA, em solo classificado como Podzólico Vermelho-amarelo, textura média. Os tratamentos correspondentes a quatro doses de nitrogênio (0; 120; 240; e 360kg.ha-1 de N) na forma de sulfato de amônia; fósforo (0; 160; 320; e 480kg.ha-1 de P2O5) na forma de superfosfato triplo, potássio (0; 140; 280 e 420kg.ha-1 de K2O) na forma de cloreto de potássio; e de magnésio (0; 50; 100 e 150kg.ha-1 de MgO) na forma de sulfato de magnésio. Pelos resultados obtidos recomendam-se as doses de 98,3kg.ha-1 de N, 130kg.ha-1 de P2O5, 188kg.ha-1 de K2O e 44kg.ha-1 de MgO, por terem proporcionado o índice de aproveitamento de 85% de plantas aptas para enxertia e a produção de 64.600 porta-enxertos comerciais por hectare.

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Cordia ecalyculata Vell., planta medicinal conhecida vulgarmente pelos nomes de chá de bugre e porangaba, foi estudada do ponto de vista de sua composição química. Foram isolados de seu extrato hexanico o tritriacontano e um hidroxi-ester alifatico; do extrato etanólico, a alantoina e cloreto de potássio.

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O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito de dosagens combinadas de fósforo e potássio no desenvolvimento de povoamentos de tachi-branco (Tachigali vulgaris L. G. Silva & H. C. Lima) em latossolo argiloso e arenoso. O estudo foi realizado em Monte Dourado distrito do município de Almeirim - Pará. Foi utilizado um delineamento em blocos casualizados, em esquema fatorial fracionado, com quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos por duas áreas de cultivo de tachi-branco sob aplicação de quatro doses de fósforo (Superfosfato triplo) e três doses de potássio (Cloreto de potássio triplo) combinadas entre si, totalizando 12 tratamentos e 48 parcelas em cada área de cultivo. A área de cada parcela foi de 156 m2 (12 x 13 m), totalizando 28 plantas por parcela, sendo 6 plantas úteis por parcela. As plantas foram monitoradas até os 24 meses de plantio, sendo determinados as seguintes variáveis: taxa de sobrevivência (%) aos 30 dias e 24 meses; altura (m) das plantas com 1, 3, 6, 8, 10 e 24 meses de plantio; circunferência à altura do peito (CAP) em cm e taxa de bifurcações (%) aos 24 meses. Em geral o tachi-branco apresentou bom desempenho nos dois tipos de solos, uma vez que demonstrou bons índices de crescimento em altura e diâmetro, de taxa de sobrevivência e bifurcação. Não houve diferença significativa entre os tratamentos quando comparados na mesma área. O tachi-branco apresentou desempenho superior em sobrevivência e altura e menor ocorrência de bifurcação no Latossolo arenoso

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O presente estudo avaliou a eficiência agronômica da aplicação dede rochas silicatadas como fonte de potássio em cultivos consecutivos de milheto e alfafa em casa de vegetação. As rochas Biotita Xisto (BX), Sienito Ceraíma (TA15), Mafurito Acreúna (TA21), Sienito SANW (TA20), Biotita Gnaísse (EL02) e Fonolito Curimbaba (FN) foram aplicadas como fontes de potássio de liberação lenta em três doses de 1,25; 2,50 e 5,0 g de rocha moída por kg de solo. Cloreto de potássio foi utilizado como fertilizante convencional em doses de 0,10; 0,20 e 0,40 g de KCl kg-1 de solo. O solo utilizado nos experimentos foi um latossolo amarelo distrófico de textura média, com teor de potássio de 1,2 mmolc dm-3 solo. A rocha TA21 foi testada sem e com correção da acidez do solo. Com a finalidade de observar a dissolução das rochas em um ambiente com plantas foram realizados cinco cultivos consecutivos: (1) milheto (62 dias de cultivo); (2), (3) e (4) alfafa (80, 115 e 155 dias de cultivo, respectivamente) e (5) milheto, com 80 dias de cultivo. A produção de matéria seca no cultivo da alfafa foi significativamente menor do que o cultivo do milheto. As amostras de forrageira foram digeridas e quantificadas empregando o método de decomposição assistida por radiação micro-ondas com HNO3 + H2O2 para a determinação do teor de potássio extraído pelas plantas. As amostras de rochas foram caracterizadas por fluorescência de raios X, difração de raios X, microscopia eletrônica de varredura e distribuição de tamanho das partículas e submetidas a ensaios com solução extratora Mehlich-1, ácido acético e ácido fumárico 0,05mol L-1, em diferentes tempos de extração. Todos os extratos foram quantificados por espectrometria de emissão óptica com plasma acoplado indutivamente (ICP OES), sendo determinados os teores de Al, Ca, K, Mg, Mn, Na, P e Zn. O método da resina trocadora de íons foi aplicado para todas as amostras de rochas avaliadas, sendo quantificados K, Ca, Mg e P. Potássio solúvel foi determinado por fotometria de chama após extração com água quente, método oficial do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Para extração drástica foram avaliados dois métodos de decomposição assistida por radiação microondas: com uso de água régia e água régia invertida com adição de H2O2 e 2 etapas de pré-decomposição. Os elementos Al, Ca, K, Mg, Mn, Na e Zn foram quantificados por ICP OES e os resultados obtidos foram comparados por meio do teste t pareado, que indicou não haver diferença significativa entre os métodos de decomposição no intervalo de 95% de confiança. A partir das concentrações obtidas nas extrações e da quantidade de potássio extraída nos cultivos foi realizado o cálculo de correlação entre os extratores e as plantas, considerando a eficiência agronômica. O uso da calagem nos solos que receberam adição da rocha TA21 influenciou significativamente a absorção de potássio, sendo que foi observado efeito relativo à liberação de K apenas quando essa rocha foi adicionada ao solo sem tratamento prévio com a calagem. A ordem decrescente de eficiência de extração de potássio, considerando o total aplicado nos tratamentos e o K extraído pelas plantas foi EL02 > TA21-SC > KCl > FN> BX> TA20 > TA15 > TA21. Os dois métodos de decomposição desenvolvidos apresentaram melhor correlação com o potássio extraído das rochas EL02. O estudo de casa de vegetação corroborou com os ensaios de extração realizados em laboratório, que indicaram que a rocha EL02 é a que possui o maior percentual de liberação de K em relação às demais rochas avaliadas.

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Visando detectar Clavibacter michiganense subsp. michiganense (Cm) e Xanthomonas campestris pv. vesicatoria (Xcv) em sementes de tomate, duas técnicas foram comparadas: meio semi-seletivo e planta indicadora. Os seguintes parâmetros foram avaliados: soluções extratoras de Cm e Xcv de sementes inteiras e moídas, especificidade e sensibilidade. Os resultados mostraram que os meios semi-seletivos MB1M (MB1 + telurito de potássio, ácido borico e benomil) e TAM (peptona, brometo de potássio, cloreto de cálcio, agar + Tween 80, cefalexina e clorotalonil), foram mais eficientes para detecção de Cm e Xcv, a partir de sementes moídas em tampão fosfato do que os meios disponíveis e, apresentaram maior especificidade e sensibilidade, detectando 10(2) - 10(3) ufc/ml de Cme Xcv em comparacao a 10(3) - 10(4) ufc/ml da inoculação em plântulas de tomateiro (cvs. Angela Gigante e Santa Cruz).