Emiss��o de metano em arroz irrigado em Santa Catarina.

2009

Nova ocorr��ncia da cochonilha-do-carmim em Opuntia spp. (Cactaceae) em Santa Catarina, Brasil.

2009

Busca explorat��ria de inimigos naturais para o controle biol��gico de Dactylopius ceylonicus (Green, 1896) (Hemiptera: Dactylopiidae) em ��reas de restinga no litoral de Santa Catarina.

2009

Reprodu����o e cultivo da ostra Crassostrea gasar (Adanson, 1757), nos estados do Maranh��o e Santa Catarina.

Com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento do cultivo da ostra nativa, Crassostrea gasar , o presente estudo avaliou: na larvicultura, a influ��ncia da salinidade para o desenvolvimento embrion��rio e larval em laborat��rio; no ciclo reprodutivo, os est��gios de desenvolvimento de indiv��duos cultivados em clima tropical da Regi��o Nordeste e em clima temperado na Regi��o Sul; no desempenho zoot��cnico, o crescimento (peso e altura) e a sobreviv��ncia de exemplares cultivados nos estados do Maranh��o e de Santa Catarina. Na larvicultura, os melhores resultados na fertiliza����o, desenvolvimento embrion��rio e desenvolvimento larval, foram obtidos na salinidade 28. O ciclo reprodutivo da esp��cie apresentou padr��es distintos no clima tropical do Nordeste e no clima temperado do Sul, atribu��do aos padr��es distintos de temperatura. Os indiv��duos cultivados no Nordeste apresentaram ciclo reprodutivo intermitente, com desovas ao longo do ano e com raros indiv��duos em est��gio de repouso. Nos indiv��duos cultivados no Sul, o per��odo de desova foi associado ao aumento da temperatura da ��gua e ocorreu ao final da primavera e durante o ver��o. No Sul, o est��gio de repouso foi bem evidente nos meses mais frios, quando mais de 75% dos exemplares amostrados encontrava-se neste est��gio. Em rela����o ao desempenho zoot��cnico, o crescimento dos indiv��duos cultivados em Santa Catarina foi superior ao observado no Maranh��o e foi atribu��do ��s condi����es ambientais e as estruturas de cultivo. A sobreviv��ncia observada nos dois estados foi adequada para o cultivo de moluscos bivalves e o tempo de cultivo considerado ideal foi de 8 meses, quando ocorreu a maior porcentagem de animais em tamanho comercial m��nimo nos pontos considerados adequados para o cultivo.

Estimativa de emiss��o de metano proveniente da cultura de arroz irrigado no estado de Santa Catarina.

1997

Classifica����o comercial indicativa das cultivares de trigo da Embrapa - Rio Grande do Sul e Santa Catarina, safra 2017.

2016

Occurrence of apple stem grooving capillovirus in Santa Catarina, Brazil, detected by RT-PCR.

1999

Rela����o entre altitude e temperatura: uma contribui����o ao zoneamento clim��tico no estado de Santa Catarina, Brasil.

A rela����o da altitude com a temperatura �� especialmente importante para as regi��es tropicais e subtropicais onde uma diferen��a altitudinal de algumas centenas de metros provoca mudan��as sens��veis no ambiente, adapta����o da biota e consequente sucesso na introdu����o de esp��cies para cultivo agr��cola. A temperatura do ar sofre altera����es com a altitude, latitude e longitude e em fun����o do relevo cada local pode apresentar um gradiente t��rmico espec��fico. Neste trabalho, o Estado de Santa Catarina foi delimitado em grupos clim��ticos homog��neos e se estabeleceram an��lises de correla����o entre a temperatura m��dia de janeiro, de julho e m��dia anual, com as respectivas altitudes dos grupos assim formados. A correla����o da altitude com a temperatura m��dia anual de janeiro, considerando dados de 44 esta����es meteorol��gicas, foi mais forte comparada �� temperatura m��dia de julho. Para os coeficientes de correla����o mais elevados foram obtidas retas de regress��o linear simples e os respectivos coeficientes de determina����o das retas. O gradiente t��rmico m��dio obtido para o conjunto de todas as esta����es do Estado foi de -1��C/213m, o que equivale a uma redu����o de aproximadamente 0,48oC a cada 100 metros de altitude. Foram tamb��m obtidos gradientes t��rmicos m��dios em fun����o da latitude e longitude. A altitude, latitude e longitude, nesta ordem, influenciam a temperatura m��dia do ar.

Ac��mulo de cobre e zinco em solos cultivados com videira no meio Oeste de Santa Catarina.

As aplica����es sucessivas de fungicidas e caldas via foliar em videiras para o controle preventivo de doen��as f��ngicas, aumenta o teor de cobre (Cu) e zinco (Zn) nas camadas mais superficiais do solo. O trabalho objetivou avaliar os teores de Cu e Zn no perfil de solos com textura argilosa e com hist��rico de aplica����o de fungicidas c��pricos na regi��o Meio Oeste de SC. Em outubro de 2010, foram selecionados tr��s vinhedos com idades de 4, 6 e 10 anos de idade, no munic��pio de ��gua Doce (SC). Em novembro de 2010 foram coletadas amostras de solo nas camadas de 0-5, 5-10, 10-15, 15-20 e 20-40 cm. Tamb��m foi coletado solo em uma ��rea de mata nativa, adjacente aos vinhedos. Os solos foram secos, mo��dos, passados em peneira e submetidos as an��lises de Cu e Zn extra��dos pelos m��todos de EDTA (Na2-EDTA 0,01 mol L-1+acetato de am��nio 1,0 mol L-1) com pH ajustado para 7,0. Os teores de Cu e Zn extra��dos por HCl 0,1 mol L-1 e EDTA foram maiores nas camadas superficiais do solo, especialmente, no vinhedo mais antigo, onde o Cu migrou at�� 20 cm e o Zn at�� 15 cm.

Marca coletiva dos vinhos finos de Santa Catarina, Brasil: uma estrat��gia alternativa.

Com a abertura da economia brasileira a partir de meados da d��cada de 1990, o setor vitivin��cola nacional passou a enfrentar uma forte concorr��ncia externa, registrando-se taxas significativas de importa����es. No per��odo de 2002-2010, o crescimento das importa����es de produtos vitivin��colas (vinhos, espumantes, vinhos licorosos, etc.), pelo mercado brasileiro foi de aproximadamente 183%. Portanto, de modo semelhante a outros setores do agro-neg��cio mundial, o setor vitivin��cola tem se caracterizado pela crescente competi����o entre blocos econ��micos, a qual tem sido marcada por um ambiente empresarial cada vez mais intenso em tecnologia e gest��o. Diante deste cen��rio e da evid��ncia de que, para competir neste mercado, �� necess��rio uma performance diferenciada, em 2008, a Associa����o Catarinense dos Produtores de Vinhos Finos de Altitude - ACAVITIS, com o apoio institucional e financeiro do Servi��o Nacional de Apoio a Micro e Pequena Empresa - SEBRAE-SC e, sob a coordena����o t��cnica da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu��ria - Embrapa Uva e Vinho e da Empresa de Pesquisa Agropecu��ria e Extens��o Rural de Santa Catarina - EPAGRI, implantou o projeto para cria����o da Marca Coletiva ACAVITIS (MCA), objetivando garantir qualidade e imagem diferenciada para seus produtos diante da concorr��ncia. Em 2009, o registro da MCA foi protocolado junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial - INPI e, na safra de 2011, ser��o certificados seus primeiros vinhos.

High altitude wine in Santa Catarina, Brazil: a collective brand.

2010

Esp��cies de Cercopoidea (Hemiptera: Auchenorrhyncha) coletadas em pomares de ameixeira em Santa Catarina, Brasil.

2011

Aplica����o de Sistema de Informa����es Geogr��ficas na an��lise espacial de doen��as do milho no Brasil.

This study presents an application of the geographical information system technology on plant disease involving a multidisciplinary teamwork of geoprocessing and physiopathology specialists. The spatial analysis tools in a GIS were used to evaluate the spatial distribution of two diseases of maize in Brazil: polysora rusl caused by Puccinia polysora and tropical rust caused by Physopella zeae. A database of cIimate variables (mean temperature. relative humidity. and leaf wetness duration) of cIimatological normal from 1961-1990 was obtained and then related it to a mathematical model of disease development (polysora rust) and to the cIimate intervals (tropical rust) in order to obtain the maps. The choice of the model or the favorable climate interval is the important chalIenge of the method because the difficulty of adequacy to the spatial and temporal scales for the specific application. The major incidence of both disease occurred in almost alI the North region from January to June. although this region has traditionalIy a low production of maize. Considering the biggest producers regions. for both the diseases, favorable areas are located in part of Mato Grosso, Tocanlins. Minas Gerais; Mato Grosso do Sul. and coastal areas of S��o Paulo, Paran��, and Santa Catarina. varying among the dilferent months from January to June. The method allowed making an adequate distinction of the states and the months considered.