18 resultados para Plantas medicinais - Propagação-in-vitro

em Repositório Alice (Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa / Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa)


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A Plukenetia volubilis L., conhecida como sacha-inchi, é uma espécie amazônica que apresenta propriedades nutracêuticas de grande potencial para as indústrias farmacêutica e estética. Com a finalidade de contribuir para o desenvolvimento de técnicas de propagação in vitro, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de métodos de desinfestação e calogênese em explantes dessa espécie.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Na composição química das plantas medicinais, algumas substâncias podem atuar como ativadoras do sistema defensor da planta hospedeira ou contra os patógenos fúngicos. Na constituição química. As amostras de óleo de andiroba utilizadas nos testes foram do Horto de Plantas Medicinais da Embrapa Amazônia Oriental, Belém- PA. Para o crescimento, os patógenos foram cultivados em meio de cultura MB1 sintético. A amostra utilizada na verificação da inibição fitopatogênica foi óleo puro de andiroba em três concentrações de 1%, 2% e 3% para a bactéria. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, sete tratamentos (uma espécie de bactéria X três concentrações do óleo de andiroba) e cinco repetições. A análise estatística foi realizada comparando as medidas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade utilizando o programa estatístico SISVAR. O óleo de andiroba apresentou efeito significativo na inibição do crescimento da bactéria em todas as concentrações utilizadas, onde a maior concentração do óleo de andiroba mostrou-se mais eficiente na inibição do crescimento da bactéria, em relação à testemunha.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Os antiparasitários ainda são a principal forma de controle do carrapato em todo o mundo. Entretanto, seu uso como única forma de controle e a falta de assistência técnica a produtores sobre sua aplicação correta tem levado desenvolvimento da resistência dos parasitas e aumento do risco de ocorrência de resíduos químicos na carne e no leite.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O estado do Amapá está localizado no norte do Brasil, possuindo rica biodiversidade, onde diferentes aspectos apresentam tênue conhecimento ou ainda são desconhecidos. Entre estes se destaca o conhecimento quanto a etiologia das infecções no homem, tendo como veículo o peixe, que representa relevante aspecto de saúde pública, especialmente quando consumido cru ou após tratamento térmico inadequado. Microrganismos podem permanecer viáveis nos peixes estocados a baixas temperaturas, condição física que os permite sobreviver, multiplicar e produzir fatores de virulência, capazes ainda de ocasionar infecções oportunistas. Assim, Staphylococcus aureus, Salmonella spp., Escherichia coli e Aeromonas spp. podem ser usados como marcadores de sanidade em alimentos. Existe ainda a preocupação quanto ao uso de fitoterápicos destinados ao tratamento de doenças em peixes, devido à probabilidade da existência de toxicidade ao animal. Dessa forma, são necessárias pesquisas que possam contribuir com o desenvolvimento de produtos naturais com atividade antibacteriana. A região amazônica é a maior fonte da biodiversidade vegetal do planeta, o que a tornar um grande potencial para os estudos sobre fitoterápicos de interesse na aquicultura, além do vasto conhecimento das populações tradicionais sobre o uso de plantas medicinais. Cipó-de-alho Mansoa alliacea (Bignoniaceae) é um arbusto com característica de trepadeira de origem amazônica, que atinge até 3 metros de altura. Seu caule e suas folhas possuem cheiro mais forte que o alho, podendo ser substituído no tempero dos alimentos e também como planta medicinal. A presente investigação tem como objetivo isolar microrganismos presentes em peixes oriundos de pisciculturas e feiras livres localizadas de Macapá-AP e avaliar através da atividade antimicrobiana in vitro do extrato bruto de M. alliacea em isolados bacterianos, através da determinação da sua Concentração Inibitória Mínima (CIM) e Concentração Bactericida Mínima (CBM). Os microrganismos foram isolados a partir de 10 amostras de peixes dentre as quais cinco adquiridas em pisciculturas e cinco em feiras livres de Macapá. As análises foram realizadas no Laboratório Especial de Microbiologia Aplicada (LEMA) e Laboratório Central de Saúde Pública do Amapá (LACEN-AP). Todas as amostras adquiridas nas feiras livres de Macapá apresentaram S. aureus, Salmonella spp. e E.coli em números superiores àqueles de tolerância segundo a legislação, enquanto as cinco amostras de peixes provenientes de pisciculturas encontravam-se dentro dos padrões microbiológicos sanitários. Não foi observada presença de Aeromonas spp. nas amostras avaliadas. Após os ensaios de CIM e CBM das amostras bacterianas ao extrato de M. alliacea, foi realizada a quantificação, isolamento e identificação dos microrganismos, observando-se atividade bacteriostática em S. aureus, Salmonella spp. e E. coli e atividade bactericida para E. coli. Foi possível observar que a utilização de extrato bruto hidro alcoólico nos ensaios de CIM e CBM demonstrou atividade antimicrobiana frente aos isolados. Novos estudos sobre a atividade antimicrobiana deverão ser conduzidos sobre a utilização de frações de compostos químicos de M. alliacea além da avaliação do extrato de M. alliacea para minimizar a contaminação microbiana e/ou conservação de peixes, para fins alimentícios.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A pimenteira-do-reino (Piper nigrum L.) é uma importante especiaria usada em diversas industriais e é um dos principais produtos agrícolas da pauta de exportações do estado do Pará. A propagação vegetativa, método comercial de produção de mudas de pimenteira-do-reino, se realizada a partir de plantas matrizes infectadas com vírus, promove à degenerescência da planta e prejuízos na produtividade. A temperatura elevada é uma alternativa para a limpeza clonal via micropropagação. O objetivo desse estudo foi verificar a termotolerância dos brotos cultivadas in vitro visando a limpeza clonal. Os explantes (gemas apicais e laterais) foram cultivados in vitro em experimentos preliminares de termotolerância. As temperaturas usadas foram: 32 ºC, 33 ºC, 34 ºC, 36 ºC e 38 ºC, com fotoperíodo de 16 h. luz. Foram avaliados: taxa de oxidação e desenvolvimento de novas folhas. Explantes de pimenteira-do-reino permaneceram incubadas em câmaras do tipo BOD com ajuste de temperatura por 30 dias em cada temperatura. À temperatura de 38 ºC ocorreu elevada taxa de oxidação dos explantes e sem desenvolvimento de brotos enquanto à temperatura de 32 ºC, os explantes diferenciaram in vitro com novas brotações e folhas, sem oxidação. A temperatura dos explantes in vitro influencia diretamente da taxa de sobrevivência e desenvolvimento de pimenteira-do-reino micropropagadas, sendo sugerida a temperatura de 32 ºC para auxiliar a limpeza clonal no processo de micropropagação.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

2016

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O sucesso da aplicação das técnicas de cultura de tecidos é dependente do estabelecimento prévio da cultura que se quer estudar in vitro. Para a produção de plântulas assépticas, um dos principais problemas é o alto índice de contaminação de explantes obtidos diretamente de plantas de campo. Este trabalho objetivou avaliar a percentagem de germinação de sementes de camu-camuzeiro, em dois experimentos de germinação in vitro, visando a obtenção de plântulas assépticas. No primeiro experimento foram utilizadas cinco concentrações diferentes de ácido giberélico (AG3) combinadas a cinco tipos de explantes obtidos a partir de sementes maduras de camu-camuzeiro, em um delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 5x5. No segundo experimento, o delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x3x4, utilizando ausência e presença de carvão ativado a 3g.L-1, sementes em três estádios de maturação e quatro concentrações de AG3 (0; 1; 2 e 4mg.L-1). Os explantes foram inoculados em meio MS com pH 5,8, contendo 20g.L-' de sacarose e 2g.L-1 de phytagel. A incubação foi feita em uma sala com fotoperíodo de 16h/luz/dia e temperatura de 25° ± 2°C, e a característica avaliada foi a percentagem de germinação. Nos dois experimentos, o número de explantes germinados foi baixo e independente do estádio de maturação, da presença de AG3 e de carvão ativado no meio de cultura.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O enraizamento in vitro é uma etapa importante no processo de micropropagação, por permitir a formação de plantas completas para posterior aclimatização às condições ex-vitro. Objetivou-se no trabalho verificar o efeito do ácido naftalenoacético (ANA) no enraizamento in vitro de dois híbridos de pimenteira-do reino, um proveniente do cruzamento entre Bento x Guajarina e o segundo do cruzamento entre Bragantina x Arborium. Foram usados os ápices caulinares e segmentos nodais com gemas laterais como explantes, inoculados em condições assépticas em frascos contendo 40 ml de meio básico de cultura de Murashige e Skoog (MS), sacarose a 3%, vitamina 0,2, phytagel a 0,2% e pH ajustado para 5,8 com dose de 0,05 mg L-1 ANA e o testemunha com ½ MS + 0 ANA para os dois genótipos. Ambos cultivados por seis semanas sob condições de fotoperíodo de 16 h.luz.dia-1, com intensidade luminosa de 3.000 lux e temperatura de 25 ± 3oC. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com 2 tratamentos e 5 repetições, sendo um frasco com cinco brotos por repetição. Os parâmetros avaliados foram: A percentagem de explante enraizados e o comprimento da raiz (mm) comprimento do broto (mm), número de raízes. Os dados foram submetidos à análise da variância. Pode-se concluir com os resultados que não há diferença significativa no desenvolvimento entre os dois híbridos a partir de brotos em meio 1/2 MS com 0,05 mg L-1 de ANA.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O tucumã-do-pará (Astrocaryum vulgare Mart.) é uma palmeira oleaginosa que apresenta potencial para a indústria de biocombustíveis. Devido ao longo período de germinação das sementes, a obtenção de mudas em grande quantidade ainda não é possível pelos métodos tradicionais de propagação. Este trabalho objetivou o cultivo in vitro de embriões zigóticos de tucumã-do-pará excisados de frutos imaturos para a indução à embriogênese somática. Frutos imaturos foram coletados e, após o processamento, os embriões foram inoculados em meio de cultura MS com 4 concentrações de picloram: 0; 120; 240 e 360 M. Após 90 dias, verificaram-se porcentagens de viabilidade superiores a 80% para todos os tratamentos, indução de estruturas semelhantes à embriões somáticos superior a 50% em meio de cultura com picloram e maior crescimento do explante na concentração de 120 M, diâmetro médio superior aos demais. Houve somente formação de plântulas em meio de cultura livre de regulador de crescimento. O cultivo in vitro de embriões zigóticos de tucumã-do-pará é viável, gera plântulas após 90 dias de cultivo em meio de cultura sem regulador de crescimento e os embriões excisados de frutos imaturos são induzidos a estruturas semelhantes a embriões somáticos pela ação do picloram a partir de 120 ?M via embriogênese somática. O método de assepsia adotado propicia isenção total de contaminações.