11 resultados para Pêssego

em Repositório Alice (Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa / Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa)


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2015

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O Rio Grande do Sul (RS) é o maior produtor de pêssego do Brasil. Espécies de plantas de cobertura implantadas ou espontâneas protegem a superfície do solo em pomares. Porém, não é suficientemente conhecido qual o impacto da presença de plantas de cobertura sobre parâmetros de crescimento e produtividade de pessegueiros. O trabalho objetivou avaliar parâmetros de crescimento e produtividade de pessegueiros cultivados com espécies de plantas de cobertura.

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O Rio Grande do Sul é o principal produtor de pêssegos do Brasil, sendo a região da Serra Gaúcha responsável por cerca de 46% da produção nacional de pêssego de mesa. Diferente do que se observa para outras frutíferas, existem poucos porta-enxertos recomendados para a cultura na região dificultando o aproveitamento de vantagens, como maior produtividade, precocidade, arquitetura da planta e qualidade do fruto. A falta de estudos com porta-enxertos e o desconhecimento da interação com a cultivar-copa faz com que persista o uso de mistura varietal de caroços disponíveis nas indústrias processadoras, gerando desuniformidade nos pomares. Com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre o efeito do porta-enxerto na cultivar Chiripá, foi instalado um experimento visando avaliar o crescimento vegetativo e produtivo da cultivar sob o efeito de 19 porta-enxertos, tendo como testemunha a própria autoenraizada, sendo realizado em área de produção comercial no município de Pinto Bandeira, RS, em setembro de 2014, com espaçamento de 3,0 metros entre plantas e 4,0 metros entre linhas no delineamento experimental de blocos ao acaso com quatro repetições.

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Grapholita molesta (Lepidoptera: Tortricidae) é uma das principais pragas do pessegueiro no Brasil, causando perdas de 3-5% da produção. Dentre os agentes de controle biológico Trichogramma pretiosum (Hymenoptera: Trichogrammatidae) tem sido encontrado nos pomares de pessegueiros. O objetivo deste trabalho foi estudar a criação de T. pretiosum em ovos de G. molesta e Anagasta kuehniella (Lepidoptera: Pyralidae) e selecionar as linhagens de T. pretiosum com potencial de controle de G. molesta. A seleção de linhagens foi realizada com cinco populações de T. pretiosum coletadas em pomares de pessegueiro cultivados sob o sistema orgânico de produção. O estudo foi realizado em condições controladas de temperatura (25 ± 2°C), umidade relativa (70 ± 10%) e fotofase (14h). Ovos de G. molesta são hospedeiros adequados ao desenvolvimento de T. pretiosum uma vez que, nas variáveis estudadas número de ovos parasitados, porcentagem de parasitismo e razão sexual, os valores foram equivalentes aos criados em ovos de A. kuehniella . O maior parasitismo de ovos de G. molesta ocorreu com posturas de até 48h de desenvolvimento embrionário. Das linhagens de T. pretiosum coletadas, H08, PO8, PEL e L3M apresentaram melhor desempenho biológico, sendo, portanto, indicadas para estudos de semi-campo e campo para o controle biológico da mariposa-oriental.