2 resultados para Escolas privadas : Brasil

em Repositório Alice (Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa / Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa)


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Impulsionado por avanços tecnológicos e pelo crescente aumento da população, o homem ampliou sua capacidade de produzir alterações no meio ambiente. Diante do agravamento da degradação do ambiente humano, concluiu-se pela necessidade de buscar meios de preservação dos recursos naturais. Pressupondo a necessidade de tornar a sociedade apta a ?construir? um modelo de desenvolvimento sustentável, a educação ambiental tem por missão conscientizar os diversos setores e segmentos sociais a melhorar sua relação com a natureza. Cabe a Embrapa Meio Ambiente desenvolver pesquisa para melhorar a relação da sociedade com a agricultura e o meio ambiente. Neste sentido, os projetos retratados validaram a ?Macroeducação? como uma metodologia de capacitação teórico-vivencial de formação de pessoas para atuarem como multiplicadores na educação ambiental organizacional. As Empresas Públicas e Privadas, Redes de Ensino Pública e Comunidades envolvidas apresentaram em poucos meses melhorias efetivas em processos e qualidade do espaço físico, com destaque nas questões de lixo, água, cidadania, agricultura e alimentação, como exercício sistematizado da responsabilidade socioambiental e contribuição para a formação de sociedade sustentável.

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No Brasil, o movimento social de defesa de uma agricultura ecológica e socialmente justa, teve inicio nos anos 70, com forte oposição a agricultura industrial. Avançou com o fortalecimento da sociedade civil e finalmente, ocorreu à institucionalização. Na fase atual, ocorre um quarto momento, constituído pela redefinição e recomposição de diferentes versões da agricultura alternativa, no qual a agroecologia ocupa um lugar significativo. Portanto, é esse processo de recomposição das agriculturas ecológicas no país, que objetivamos retraçar, descrevendo as características e determinantes. A metodologia resulta de uma revisão bibliográfica, análise e interpretação sociológica de uma dezena de entrevistas abertas.Concluímos que estas diferenças no posicionamento podem ser amplamente relacionadas com concepções e escolas teóricas que têm influenciado os investigadores e agentes envolvidos, num contexto onde as redes científicas dedicadas a questões da agroecologia são muito heterogêneas.