14 resultados para Santa Catarina História 1850-1889

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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Povoada originalmente por vicentistas e aorianos, a faixa litornea do Estado de Santa Catarina (Brasil) cortada pelos inmeros vales atlnticos onde se instalaram, no sculo XIX, imigrantes europeus. Nela esto localizadas as microrregies de Itaja e de Florianpolis, situadas, respectivamente, nas pores do litoral designadas por centro-norte e centro, possuidoras, ambas, de uma formao histrica cujas determinaes extrapolam os limites fsicos dos espaos que as contm e que se sobressaem no contexto catarinense, nas ltimas dcadas, por apresentarem um novo dinamismo econmico e demogrfico, somado ao crescente fluxo de turistas. Na primeira, a centro-norte, destacam-se os municpios da Foz do rio Itaja-Au com altos ndices de crescimento demogrfico e um porto com elevada movimentao de mercadorias. Na segunda, a do litoral central, sobressai a Ilha de Santa Catarina, a maior do litoral catarinense, onde se localiza Florianpolis, a capital do estado. O trabalho tem como objetivo geral comparar as duas microrregies apontadas, buscando analisar as semelhanas e diferenas existentes entre elas e definir os elementos responsveis pela expanso urbana e demogrfica atual, bem como as conexes bsicas entre o passado e o presente. Os marcos terico-metodolgicos do trabalho esto alicerados no materialismo histrico e dialtico, com apoio de estudos voltados anlise da realidade brasileira e catarinense em particular.

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O presente trabalho resultado de pesquisa bibliogrfica e de campo realizada no municpio de Orleans, estado de Santa Catarina Brasil. Tendo como principal referencial terico o pensamento de Milton Santos, examina o significado e o papel que as comunidades rurais do interior do municpio assumiram na regio Sul de Santa Catarina tendo em vista a penetrao e expanso dos sistemas de produo integrada, especialmente de frangos. Resgata os conceitos de regio, territrio e lugar para analisar os processos de formao territorial e a importncia da tcnica para o estabelecimento das relaes do homem com o meio.As comunidades rurais so tomadas como lugares, caracterizados em dois momentos histricos: o incio de sua formao, poca dos primeiros imigrantes e o tempo atual, aps as transformaes sofridas pela penetrao da fumicultura, da suinocultura e da avicultura integrada. O objetivo revelar um novo lugar, um lugar ressignificado, seja pelo papel que exercem estas comunidades nas atuais redes de produo e comrcio, seja pelas novas relaes que seus moradores estabelecem com o meio.

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Este trabalho apresentar resultados de um estudo piloto centrado na percepo, avaliao e mapeamento de risco de desastres naturais nas comunidades de Ilhota (Blumenau) e Brao Serafim (Lus Alves), Santa Catarina, Brasil. Trata-se de um estudo piloto inserido num projeto de maior amplitude relacionado com a participao das pessoas e das comunidades na preveno e enfrentamento de desastres naturais. Para alm de questionrios e entrevistas, recorre-se utilizao de metodologias participativas (em especial, metodologias de Sistema de Informao Geogrfica Participativo/SIG-P). O presente trabalho assume uma significativa importncia para a Geografia por que: se inscreve numa interface de pesquisa e ao entre a Geografia Fsica e a Geografia Humana; assume carter inovador, uma vez que, por um lado, se trata de um domnio de pesquisa e ao recente, ainda em pleno desenvolvimento e, por outro, rompe com as tradicionais fronteiras entre o saber cientfico-tcnico e o saber comunitrio, promovendo uma verdadeira ecologia de saberes; tem larga aplicao, no s aos desatres naturais, mas ao planejamento e gesto do territrio como um todo. Para alm desta importncia, o trabalho tem uma enorme relevncia social, nomeadamente por via dos recentes desastres naturais, especificamente deslizamentos e enchentes, ocorridos em Santa Catarina/Brasil em 2008 e a eminncia de novas ocorrncias em anos prximos.

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No litoral de Santa Catarina ocorrem ambientes naturais, diversificados e de extraordinria beleza, importante atrativo turstico e residencial. Com a expanso dos balnerios, principalmente a partir da dcada de 1970, essas reas vm sofrendo profundas transformaes em sua estrutura espacial, pela presso antrpica, com a proliferao de ocupaes irregulares. Este trabalho tem como propsito analisar a evoluo temporal do uso e ocupao do solo e da problemtica socioambiental dos municpios de Passo de Torres e Balnerio Gaivota, localizados no extremo sul do Estado. A metodologia consistiu na anlise de fotografias areas do ano de 1966 e imagens atuais de satlites, trabalhos de campo, pesquisa bibliogrfica e uso de tcnicas aplicadas aos Sistemas de Informaes Geogrficas. Este estudo de uso e ocupao do solo fornece subsdios para o ordenamento territorial nos espaos costeiros e contribui para a compreenso da formao scio-espacial regional da zona costeira do Brasil meridional.

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Esta pesquisa aborda a importncia do uso da percepo ambiental como instrumento de anlise da qualidade ambiental de reas costeiras. Foi realizado um estudo de caso nos municpios do entorno da lagoa de Sombrio, localizados no extremo Sul do Estado de Santa Catarina, Brasil, com o objetivo de subsidiar os resultados parciais do diagnstico socioambiental do setor Sul do litoral do Estado. Os instrumentos metodolgicos utilizados no perodo de setembro de 2008 a setembro de 2010 foram: levantamento bibliogrfico e documental; observao in loco e realizao de entrevistas com aplicao de questionrios estruturados. Entre os principais resultados foi constatado conflito de uso e ocupao territorial, entre os quais se destacam a: destruio de dunas frontais e de campos de dunas pela retirada ilegal de areia; implantao de loteamentos e assentamentos irregulares; prtica de agricultura no entorno da lagoa; poluio de rios e lagoas por esgoto e agrotxicos. A percepo dos atores sociais entrevistados indica a inexistncia de infraestrutura de saneamento bsico na maioria dos bairros dos municpios, o que aponta para a importncia e valorizao da gesto ambiental na administrao pblica, a fim de contribuir para a melhoria da qualidade de vida aos muncipes.

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Conhecer para preservar. Todos que atuam na rea de educao ambiental certamente j ouviram esta frase. Mas ser que basta somente conhecer? Este trabalho no visa dar a resposta a esta questo, e sim compartilhar uma experincia em construo, experimentao, e que passa pelo caminho do conhecimento, mas segue adiante. Sugere uma reflexo crtica da realidade, das atitudes, valores, na busca da formao de um sujeito consciente do meio em que vive. Esta perspectiva guiou, em 2009, a proposio de um projeto de extenso na Universidade do Estado de Santa Catarina, e como resultado deste, em 2010, foi ampliado, incluindo alm das atividades realizadas com alunos, a elaborao de material didtico e um curso de formao para professores. Este trabalho desenvolvido na Escola Estadual Bsica Porto do Rio Tavares, e contempla trs 6 sries (75 alunos), vinte professores e o ncleo gestor da escola. A metodologia envolve o estudo em sala de aula dos ecossistemas da Ilha, analisando seus aspectos fsicos, biolgicos e humanos. Com objetivo de vivenciar a teoria, so realizadas sadas pedaggicas as unidades de conservao, proporcionando um processo de ensino-aprendizagem fundamentado na experincia prtica como proposta de aprofundamento do conhecimento dos ecossistemas da Ilha.

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O objetivo deste trabalho identificar as transformaes scio-espaciais da regio de So Bento do Sul, localizada no Estado de Santa Catarina (Sul do Brasil), principal produtora de mveis para a exportao, a partir da insero dessa regio na Cadeia Mercantil Global de mveis. O que significa para a regio participar de tal cadeia? Quais as transformaes no modo de organizao do espao urbano e no modo de vida e trabalho das famlias de trabalhadores da indstria moveleira da regio? Atravs de pesquisa de campo, observou-se que a exportao de mveis, ou seja, a insero da regio na Cadeia Global de Mveis, acontece de forma subordinada, sujeita as imposies dos grandes compradores externos. Assim, a organizao do espao urbano e as formas de vida e trabalho das famlias de trabalhadores da regio sofreram alteraes quanto a sua natureza, j que atualmente, locais que eram apenas residenciais tornaram-se tambm, locais de produo, alterando a funcionalidade das residncias, que agora servem tambm como local de trabalho. Palavras Chave: .

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A discusso proposta por este artigo tem como base terico-metodolgica aportes que permitem uma inter-relao entre a dinmica econmica e geogrfica. Para o conjunto do trabalho proposto, o primeiro aporte terico refere-se categoria de formao socioespacial, tanto em escala nacional (Milton Santos), como em escala regional (Armen Mamigonian), isso, dentro do ponto de vista geogrfico, cuja referncia terica a Formao Econmica Social (Marx). Portanto, este trabalho tem como objetivo demonstrar a organizao socioespacial do territrio catarinense, descrevendo as diferenas internas de formao e composio desta realidade, na conjuntura atual, atravs de exemplos da dinmica industrial de cada regio do Estado, diferenciado as reas de pequena produo mercantil das reas de formao latifundiria (maior e menor dinmica econmica, respectivamente).

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Assim como o aprimoramento metodolgico das cincias naturais (Newton, Humboldt, Darwin, etc.) permitiu-nos compreender o conjunto de leis que regem os processos fsicos e orgnicos, o pensamento marxista, herdeiro das mais avanadas idias at ento elaboradas, viabilizou o estudo das distintas formas de sociedade ao desvendar seus mecanismos de funcionamento explicitando o carter universal de determinadas leis econmicas e trajetrias de desenvolvimento. A utilizao do potencial explicativo do materialismo histrico e dialtico, bem como sua constante renovao, passa pela compreenso das categorias de formao social e modo de produo, as principais articuladoras de todas as noes tericas caras ao marxismo. O trabalho em questo apresenta reflexes sobre o paradigma interpretativo de formao social, formulado por K. Marx, utilizado e aperfeioado por importantes intelectuais filiados ao pensamento marxista como V.I. Lenin (O desenvolvimento do capitalismo na Rssia) e A. Gramsci (A questo meridional), no caso latino-americano J.C. Maritegui (7 ensaios de interpretao da realidade peruana) e I. Rangel (História da dualidade brasileira), e vinculado Geografia por destacados pesquisadores brasileiros como Armen Mamigonian e Milton Santos.

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As reas de campos subtropicais do sul do Brasil se constituram economicamente atravs do desenvolvimento da pecuria, atravs da introduo dos primeiros rebanhos de bovinos da Amrica que vieram por ocasio do Descobrimento; trazidos por portugueses e espanhis, juntamente com a cana-de-acar, formando rebanhos de gado xucro, criados em campos de pastagens naturais, tornando-se a principal fonte econmica da regio entre os sculos XVIII e XX. A ampliao da atividade econmica e o desenvolvimento do sistema capitalista possibilitaram a introduo de bovinos de origem europia, formando trs momentos distintos da história da pecuria na regio: A formao dos rebanhos de gado crioulo, criados de forma extensiva; a introduo das matrizes de origem europia e, por fim, o cruzamento gentico das raas e a formao de um novo modelo de produo e um novo conceito de pecuria a partir do sculo XXI. A anlise da combinao de modos de produo distintos num mesmo perodo histrico permite compreender a transio da produo pr-capitalista, para a forma capitalista de produo pecuria, e suas implicaes sociais no Planalto Catarinense entre os sculos XVIII e XXI.

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Os Municpios de SantAna do Livramento RS - Brasil e Rivera - Uruguai, instaladas no corao dos pampas gachos, apresentam uma paisagem que se caracteriza por uma vastido de campos, coxilhas e gado, tem sua história associada a economia ganadeira e a cultura das gentes que habitam esse pampa, o gacho e sua vivncia campeira smbolo de uma cultura que supera as barreiras da nacionalidade e das fronteiras impostas pelos colonizadores. Os pampas e seus habitantes passam por uma transformao profunda que est associada a decadncia da economia ganadeira e a ascenso da economia madeireira. Cada vez mais observa-se a plantao de grandes extenses de terras com pinus e eucaliptus e a implantao, muitas vezes conflituosa, de empresas de celulose em locais onde antes reinavam os frigorficos. O presente trabalho tem o objetivo de analisar o processo de substituio da economia ganadeira pela introduo da economia madeireira nessas cidades e avaliar as implicaes sociais, econmicas, culturais e ambientais atravs de um extenso levantamento bibliogrfico, de pesquisas junto a rgos governamentais e de trabalhos de campo que permitam compreender as transformaes atuais, as tendncias de reproduo do grande capital associado ao latifndio e as alternativas e formas de resistncia a esse modelo hegemnico de desenvolvimento na fronteira.

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Este trabalho analisa a dinmica geogrfica e econmica instaurada no processo de apropriao de capital e domnio do espao, efetivada por parte dos grandes empreendimentos tursticos de Florianpolis, utilizando o caso do Condomnio Residencial Costo Golf como objeto de estudo. Tambm destacada a participao comunitria no caso Il Campanrio Villaggio Resort e no caso Porto da Barra. So identificados os Princpios do Direito Ambiental, a Legislao Ambiental do Brasil, as fases de urbanizao em Florianpolis, o surgimento dos grandes empreendimentos tursticos na capital catarinense, e suas relaes com as comunidades locais onde atuam. Ao final, so analisadas as relaes dos grandes empreendimentos tursticos de Florianpolis com o Poder Pblico, que afrontam os Princpios do Direito Ambiental e a Legislao Ambiental do Brasil, possibilitando impactos socioambientais como a contaminao do Aqfero Ingleses com o manejo do gramado de um campo de golfe.

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O municpio de So Francisco do Sul est localizado na regio Nordeste do estado de Santa Catarina, Sul do Brasil. A ocupao desta ilha nos leva ao sculo XVI com a chegada da expedio de Binot Paulmier de Gonneville em 1504; embora tenham sido os franceses os primeiros a chegar, foram os portugueses que a povoaram. At meados do sculo XX, a atividade econmica estava ligada principalmente a agricultura. O grande impulso econmico ocorreu apartir de 1955, com a ampliao do porto e a instalao do terminal da PETROBRS (1977). O objetivo da pesquisa busca descrever ao longo da história o desenvolvimento local. Utilizou-se como linha terica a formao scio-espacial, que a categoria de formao social como base para se pensar o espao, favorecendo o aprofundamento das reflexes do local. Os resultados obtidos mostraram que a evoluo econmica de So Francisco do Sul, sustentada pela agricultura, transformou-se pelo crescimento das atividades de servios, ligadas diretamente ao porto e ao turismo. Atualmente busca-se tambm a dinamizao fabril, que ainda incipiente.

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Assim como o aprimoramento metodolgico das cincias naturais (Newton, Humboldt, Darwin, etc.) permitiu-nos compreender o conjunto de leis que regem os processos fsicos e orgnicos, o pensamento marxista, herdeiro das mais avanadas idias at ento elaboradas, viabilizou o estudo das distintas formas de sociedade ao desvendar seus mecanismos de funcionamento explicitando o carter universal de determinadas leis econmicas e trajetrias de desenvolvimento. A utilizao do potencial explicativo do materialismo histrico e dialtico, bem como sua constante renovao, passa pela compreenso das categorias de formao social e modo de produo, as principais articuladoras de todas as noes tericas caras ao marxismo. O trabalho em questo apresenta reflexes sobre o paradigma interpretativo de formao social, formulado por K. Marx, utilizado e aperfeioado por importantes intelectuais filiados ao pensamento marxista como V.I. Lenin (O desenvolvimento do capitalismo na Rssia) e A. Gramsci (A questo meridional), no caso latino-americano J.C. Maritegui (7 ensaios de interpretao da realidade peruana) e I. Rangel (História da dualidade brasileira), e vinculado Geografia por destacados pesquisadores brasileiros como Armen Mamigonian e Milton Santos. A io_@ ?desenvolve esta pesquisa que, aqui, expressa parte de seus resultados.