5 resultados para Ecologia do cerrado

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Aunque economía y ecología son dos palabras o dos ciencias que tienen la misma raíz y que por tanto deberían estar próximas, la realidad es bien distinta. Al menos en este final de siglo, y desde hace doscientos cincuenta años, la economía y la ecología se han separado de forma radical. Antiguamente, antes de que la economía apareciese como ciencia, la economía y la ecología sí estaban unidas. En fin, hasta hace doscientos cincuenta años los procesos de producción eran procesos que estaban asentados necesariamente en la base física, en la naturaleza y es a partir del surgimiento del sistema capitalista y su desarrollo que comienza esa separación. Lo que sí es cierto es que desde la década de los setentas o quizás antes, estamos asistiendo a un proceso en el que cada vez más, y desde distintas disciplinas y desde distintas óptimas se está llamando la atención sobre la gravedad de los problemas ecológicos. Sobre la gravedad de los efectos que el sistema económico está teniendo sobre el entorno natural y como consecuencia de ello, están surgiendo nuevas formas de entender la relación entre la economía y la ecología, entre los procesos de producción y consumo y la base natural de la cual extraemos de forma directa o de forma muy mediada todo lo que nos permite producir, consumir, lo que nos permite sobrevivir finalmente.Esta época en que vivimos estamos en un proceso ya no solo personal, sino colectivo y global, por tanto en un proceso de ruptura y continuidad. Estamos encontrando límites impuestos por el propio sistema y límites impuestos por la naturaleza y estamos tratando de buscar nuevas formas que nos permitan continuar nuestra evolución como especie, que no la podemos entender en ningún caso de forma separada a la base física, a la base natural en la que estamos inmersos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A partir da década de 1970, a maior difusão do agronegócio no cerrado goiano e, por conseguinte, do conjunto de meios técnico-científicos inerentes à engenharia genética, transformou profundamente as relações Sociedade-Natureza. Esse processo converteu parte da Região Centro-Oeste num meio Técnico-Científico-Informacional, porém sem suprimir por completo as territorialidades dos povos tradicionais do cerrados que vivem do agroextrativismo, entre os quais prevalece a simbiose harmônica entre Sociedade e Natureza. Propondo contribuir para desvendar a trama social inerente à tecnificação do Cerrado e superar os problemas socioambientais dela decorrente, o presente trabalho busca problematizar as possibilidades e limites das táticas de reprodução social, econômica e cultural adotadas a partir do potencial natural do Cerrado, com agregação de saber à produção, pela comunidade de agroextrativistas do Povoado de São João Evangelista, situado na Reserva Extrativista de Recanto das Araras de Terra Ronca no Município de São Domingos – GO, constituída de Povos Tradicionais do Cerrado

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

As discussões sobre o Cerrado goiano – uma das áreas de maior produção/produtividade agropecuárias do mundo e um hotspot de sociobiodiversidade – está ameaçado de destruição pelas formas de uso e exploração da terra, intensificadas nas últimas décadas, pelo agrohidronegócio. A ocupação e apropriação do Cerrado goiano decorrem das relações sociais, que, por conseguinte espelham as trajetórias espaciais dos sujeitos, grafando-as na espacialidade. Essa proposta decorre de uma análise bibliográfica, de pesquisas de campo e de reflexões em congressos científicos e similares. Essas atividades conduziram a seguinte síntese: o Cerrado se constitui em territórios em disputa. Disputas entre as diversas formas de uso, entre as diferentes interpretações e linguagens e disputas para assegurar quinhões, sejam materiais e/ou imateriais. Assim, propomos colocar em discussão as leituras geográficas sobre o Cerrado, os conflitos decorrentes das formas de uso da terra e da água e as múltiplas territorialidades construídas a partir da conflitualidade.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho tem como objetivo central analisar o cerrado a partir da sua localidade. Bioma, domínio morfoclimático, território, várias são as denominações recebidas pelo cerrado. Apesar de todas essas denominações existe uma questão central na qual influencia de modo decisivo na sua atual configuração regional: a localização. Claro que não é o único fator para entendermos a devastação contemporânea, mas é um importante aspecto. Partindo daquilo que Alan Bourdin (2009) nos coloca a partir da questão local, podemos compreender que a centralidade e proximidade dos lugares dinâmicos do país contribuíram para sua ocupação e conseqüentemente sua modernização. A expansão econômica brasileira se dá de acordo com sua ocupação e essa se inicia no litoral. Portanto, as áreas mais centrais do Brasil só serão incorporadas pela economia nacional no inicio do século XX. Para entendemos o processo de modernização e povoamento tendo como base a localidade do Cerrado iremos abordar alguns assuntos, tais como: O processo de povoamento a partir da políticas públicas engendras pelo Estado brasileiro, o contexto internacional de expansão da agricultura, as técnicas modernas e a globalização.