2 resultados para CONTROLE SOCIAL

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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Objetivo: Verificar se o novo modelo da atenção primária à saúde tem proporcionado mudanças de mentalidade e cultura da população adstrita na micro-área 01 e as contribuições percebidas pela própria comunidade na melhoria da saúde através dos serviços prestados pela Estratégia Saúde da Família –ESF, como porta de entrada para o Sistema Único de Saúde - SUS. A metodologia utilizada foi de caráter quanti-qualitativa e constou de pesquisa bibliográfica, aplicação de questionário semi-estruturado a 25% da população adstrita no território, além de entrevistas não dirigidas. Utilizou-se observações nas visitas a campo, análise documental, elaboração de mapas, gráficos e tabelas. O estudo poderá contribuir na verificação dos avanços e aplicativos do novo modelo de atenção básica, sob a óptica dos entrevistados, nas questões relacionadas à cultura e saúde. O bairro Morrinhos é antigo, sem planejamento. Sua urbanização iniciou-se a partir de 1980 e possui diversidades culturais sociais próprias. A ESF foi implantada em 2006 com a criação de três equipes multiprofissionais para atender a demanda local, concernentes à atenção primária, baseando-se nos princípios da Universalidade, Equidade, Descentralização, Integridade, Hierarquização, Regionalização, Controle Social e Participação Complementar do setor privado

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O objetivo central desse artigo é analisar a territorialidade das empresas de telemarketing na cidade de São Paulo. Buscamos comprovar a hipótese de que há um processo complexo de alienação, em relação ao trabalho e à própria cidade, especialmente vinculado à atividade dos trabalhadores nos call centers. O controle, a rigidez em relação ao cumprimento de metas, a falta de interação entre os colegas de trabalho e o não reconhecimento na profissão são elementos que contribuem para confirmar parte desse processo de alienação. Por outro lado, as dificuldades em relação à circulação na cidade, a distância e o tempo excessivo das viagens entre o local de moradia e o de trabalho, assim como o não estabelecimento de vínculos com o bairro onde as empresas se situam, indicam elementos que justificam um processo de não pertencimento, de estranhamento em relação à cidade. Do mesmo modo, o uso, pelas empresas de telemarketing, da infra-estrutura presente na metrópole, das relações de proximidade com outras empresas, de uma mão-de-obra relativamente qualificada e barata, expõe essas cidades às contradições entre uma riqueza técnica e uma pobreza social. Tal pobreza é decorrente do ônus pago pelos trabalhadores que não têm acesso às virtudes das inovações presentes em áreas selecionadas da metrópole.