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em Biblioteca Digital de Teses e Dissertações Eletrônicas da UERJ


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O presente trabalho trata de uma pesquisa-intervenção realizada em uma instituição de acolhimento de crianças de zero a seis anos, situada na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro. A pesquisa foi desenhada a partir de demandas construídas coletivamente com a equipe técnica, a presidência e as cuidadoras da instituição de acolhimento. A história do local pesquisado é atravessada pelas histórias da tuberculose e do bairro, que contextualizam o momento e auxiliam na compreensão das relações entre a instituição de acolhimento e as crianças/famílias. Como análise das práticas de abrigamento três analisadores foram escolhidos: chave, cortina e dinheiro. Através de cada um deles foi possível analisar a instituição acolhimento no que tange ao trabalho exercido pelos profissionais assim como às práticas de cuidado que vêm sendo adotadas na assistência à infância atual, especialmente na instituição de acolhimento onde a pesquisa foi realizada. Foi possível perceber que as práticas de abrigamento estão diretamente relacionadas à visão que os funcionários, equipe, presidência e direção têm das crianças abrigadas, levando à reflexão a respeito de a qual infância essas criancas têm direito

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A "reconstrução nacional" de Angola impressiona pela magnitude de seus empreendimentos visíveis. Esta Tese trata de travessias conduzidas por diferentes atores sociais "através" e "apesar" da "reconstrução nacional". A partir de micronarrativas de algumas pessoas que compõem a "Angola" contemporânea e que, em algum momento, foram minhas interlocutoras, sigo por caminhos que operam como chaves interpretativas para traçar os sentidos e os significados do pós-guerra no país. Para transitar "através da reconstrução nacional" é necessário ser re-conhecido, não apenas por políticas repressivas e de gestão de populações, mas também como sujeito de direitos. Aqueles que não obtiveram este re-conhecimento agenciam as brechas existentes em seus campos de possibilidades, "apesar da reconstrução nacional". Entre arranjos circunstanciais e (não) re-conhecimentos alguns ocupam, situacionalmente, a condição de borderlander. E "através" e "apesar" pessoas constroem suas vidas enquanto a nação se reconstrói.