14 resultados para Hepatite C Aspectos genéticos - Teses

em Universidade Metodista de São Paulo


Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Mapeamento das dissertaes e teses referentes subrea da comunicao popular, alternativa e comunitria (CPAC) desenvolvidas nos Programas de Ps-Graduao em Comunicao stricto sensu no Brasil, de 1972 a 2012. Dentre os objetivos esto localizar as pesquisas; os autores; sua distribuio no tempo e espao; identificar as instituies e orientadores que impulsionam a subrea; definir as abordagens terico-metodolgicas; e apontar autores/conceitos referncia. Por meio de pesquisa exploratria e aplicao de quatro filtros, chegou-se a uma amostra final de 102 pesquisas, 87 dissertaes e 15 teses, submetidas anlise quantitativa, por meio de Anlise de Contedo a partir de partes pr-definidas (Resumo, Palavras chave, Introduo, Sumrio, Consideraes Finais e captulo metodolgico, quando presente), e a uma anlise qualitativa do contedo completo das 15 teses. O mtodo que orienta esta pesquisa o histrico dialtico, na perspectiva da busca de uma anlise de conjunto e atenta s contradies e mudanas que o objeto est implicado; e a pesquisa bibliogrfica que a fundamenta se ancora em autores como Jorge Gonzlez, Cicilia Peruzzo, Regina Festa, Pedro Gilberto Gomes, Gilberto Gimnez e Augusto Trivios e foi realizada com o apoio do software NVivo. Resultados quantitativos indicam: a) predominncia de pesquisas sobre comunicao comunitria (68%) b) predominncia de estudos empricos (79%); c) a variedade de denominaes atribudas s experincias pelos pesquisadores; d) a constante luta das classes populares por democratizao da comunicao e por direitos sociais ao longo dos anos; e) a influncia e importncia dos intelectuais orgnicos nas experincias estudadas, f) problemas metodolgicos; g) UMESP, USP e UFRJ como instituies protagonistas, e, h) Cicilia Peruzzo e Raquel Paiva como as que mais orientam teses e dissertaes sobre a temtica. Quanto anlise qualitativa verificaram-se alguns critrios que permeiam a CPAC: 1) a definio de classes subalternas; 2) a importncia da participao ativa das comunidades nos processos de comunicao; e 3) formas, contedos e objetivos que se complementam e do identidade s experincias

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

A sexualidade de Lea e Raquel, o tero, as mandrgoras e o corpo de Jac so fatores que definem o alicerce do nosso texto como espaos de dilogo, mediao e estrutura do cenrio. O destaque principal est sob o captulo 30.14-16 que retrata a memria das mandrgoras. Como plantas msticas elas dominam o campo religioso e como plantas medicinais elas so utilizadas para solucionar problemas biolgicos. As instituies e sociedades detentoras de uma ideologia e de leis que regulamentam uma existncia apresentam na narrativa, duas irms, mas tambm esposas de um mesmo homem que, manipuladas por essa instituio que minimiza e oprime a mulher, principalmente a estril, confina-as como simples objeto de sexualidade e mantenedoras da descendncia por meio da maternidade. A memria das mandrgoras sinal de que a prtica existente circundava uma religio no monotesta. Ela existia sociologicamente por meio de sincretismos, fora e poderes scio-culturais e religiosos. Era constituda das memrias de mulheres que manipulavam e dominavam o poder sagrado para controle de suas necessidades. O discurso dessas mulheres, em nossa unidade, prova que o discurso dessa narrativa no se encontra somente no plano individual, mas tambm se estende a nvel comunitrio, espao que as define e lhes concede importncia por meio do casamento e ddivas da maternidade como continuidade da descendncia. So mulheres que dominaram um espao na histria com suas lutas e vitrias, com atos de amor e de sofrimento, de crenas e poderes numa experincia religiosa dominada pelo masculino que vai alm do nosso conhecimento atual. As lutas firmadas na f e na ideologia dessas mulheres definiram e acentuaram seu papel de protagonistas nas narrativas 9 bblicas que estudamos no Gnesis. A conservao dessas narrativas, e do espao teolgico da poca, definiu espaos, vidas, geraes e tribos que determinaram as geraes prometidas e fecharam um ciclo: o da promessa de Iahweh quanto descendncia desde Abrao. Os mitos e as crenas foram extintos para dar espao a uma f monotesta, mas a experincia religiosa

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Bem-estar no trabalho, percepo de suporte do supervisor e estilos de liderana so temas que vm despertando ateno crescente nos ltimos tempos, de diversos pesquisadores no campo de estudos do comportamento organizacional. O objetivo desta pesquisa foi investigar o impacto da percepo do suporte do supervisor e dos estilos de liderana no bem-estar no trabalho. O construto bem-estar no trabalho no presente estudo foi representado por duas dimenses: satisfao no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A amostra foi composta por 200 trabalhadores que atuavam em empresas privadas e pblicas, situadas no Estado de So Paulo, sendo 110 mulheres e 90 homens, distribudos entre solteiros e casados. O instrumento de coleta de dados foi um questionrio composto por quatro escalas que mediram as variveis: percepo de suporte do supervisor, estilos de lideranas, satisfao no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Para a anlise dos dados utilizou-se um programa estatstico. Foram calculadas estatsticas descritivas das variveis do estudo (mdias, desvios-padro e correlaes bivariadas) e modelos de regresso multivariada para se investigar os impactos causados por percepo do suporte do supervisor e por estilos de liderana sobre bem-estar no trabalho, representado por vnculos com o trabalho (satisfao no trabalho) e com a organizao (comprometimento organizacional afetivo). Os resultados deste estudo, revelaram maiores impactos do suporte do supervisor do que de estilos de liderana sobre bem-estar no trabalho. Ao final, algumas consideraes e recomendaes sero feitas destacando-se a importncia do bem-estar no trabalho sobre a sade dos trabalhadores e das organizaes.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Bem-estar no trabalho, percepo de suporte do supervisor e estilos de liderana so temas que vm despertando ateno crescente nos ltimos tempos, de diversos pesquisadores no campo de estudos do comportamento organizacional. O objetivo desta pesquisa foi investigar o impacto da percepo do suporte do supervisor e dos estilos de liderana no bem-estar no trabalho. O construto bem-estar no trabalho no presente estudo foi representado por duas dimenses: satisfao no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A amostra foi composta por 200 trabalhadores que atuavam em empresas privadas e pblicas, situadas no Estado de So Paulo, sendo 110 mulheres e 90 homens, distribudos entre solteiros e casados. O instrumento de coleta de dados foi um questionrio composto por quatro escalas que mediram as variveis: percepo de suporte do supervisor, estilos de lideranas, satisfao no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Para a anlise dos dados utilizou-se um programa estatstico. Foram calculadas estatsticas descritivas das variveis do estudo (mdias, desvios-padro e correlaes bivariadas) e modelos de regresso multivariada para se investigar os impactos causados por percepo do suporte do supervisor e por estilos de liderana sobre bem-estar no trabalho, representado por vnculos com o trabalho (satisfao no trabalho) e com a organizao (comprometimento organizacional afetivo). Os resultados deste estudo, revelaram maiores impactos do suporte do supervisor do que de estilos de liderana sobre bem-estar no trabalho. Ao final, algumas consideraes e recomendaes sero feitas destacando-se a importncia do bem-estar no trabalho sobre a sade dos trabalhadores e das organizaes.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

BARBOSA, Slvia Maria C. Etnometodologia e ulterreferencialidade: a formao do professor dos anos iniciais do ensino fundamental sob duas perspectivas. So Bernardo do Campo: UMESP, p. 122, 2006. O estudo discute o Curso de Pedagogia do Programa Especial de Formao Profissional para Professores de Educao Bsica PROFORMAO, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/UERN. Assumo a hiptese de que, ao ser pensado e vivido, este no leva em conta a vida dos professores, com seus: conceitos, normas, conhecimentos e concepes de mundo, e precisa ser pensado de forma complexa. luz da etnometodologia de Coulon (1995) e da abordagem multirreferencial de Ardoino, Barbosa, Macedo (1998, 2000), pretendo contribuir para a compreenso da formao do professor dos anos iniciais do Ensino Fundamental a partir da leitura da realidade do professor e de sua formao, com a perspectiva de contribuir com as discusses referidas ao curso, para que esse se torne mais adequado realidade dos professores de Ensino Fundamental. Trata-se de um estudo de natureza etnometodolgica, com aspectos da pesquisa-ao (Barbier, 1977), tendo como coadjuvantes trs alunas-professoras que estudaram no curso durante o perodo de 2001 a 2004. A leitura minuciosa dos dados fez com que eu percebesse que a hiptese formulada no condiz com o momento atual da pesquisa, claro que o estudo ora realizado no tem como objetivo comprovar ou no a hiptese. At porque numa pesquisa edificada a partir da etnometodologiamulterreferencialidade, a hiptese perde totalmente o sentido, j que busco compreender e demonstrar o que se passa no curso em estudo. Vrios fatores ocasionaram o diferencial da turma, como: todos os professores-formadores eram dos quadros efetivos da UERN; professores-formadores com experincia em pesquisa; trs professoras-formadoras estiveram do incio ao fim do curso.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

BARBOSA, Slvia Maria C. Etnometodologia e ulterreferencialidade: a formao do professor dos anos iniciais do ensino fundamental sob duas perspectivas. So Bernardo do Campo: UMESP, p. 122, 2006. O estudo discute o Curso de Pedagogia do Programa Especial de Formao Profissional para Professores de Educao Bsica PROFORMAO, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/UERN. Assumo a hiptese de que, ao ser pensado e vivido, este no leva em conta a vida dos professores, com seus: conceitos, normas, conhecimentos e concepes de mundo, e precisa ser pensado de forma complexa. luz da etnometodologia de Coulon (1995) e da abordagem multirreferencial de Ardoino, Barbosa, Macedo (1998, 2000), pretendo contribuir para a compreenso da formao do professor dos anos iniciais do Ensino Fundamental a partir da leitura da realidade do professor e de sua formao, com a perspectiva de contribuir com as discusses referidas ao curso, para que esse se torne mais adequado realidade dos professores de Ensino Fundamental. Trata-se de um estudo de natureza etnometodolgica, com aspectos da pesquisa-ao (Barbier, 1977), tendo como coadjuvantes trs alunas-professoras que estudaram no curso durante o perodo de 2001 a 2004. A leitura minuciosa dos dados fez com que eu percebesse que a hiptese formulada no condiz com o momento atual da pesquisa, claro que o estudo ora realizado no tem como objetivo comprovar ou no a hiptese. At porque numa pesquisa edificada a partir da etnometodologiamulterreferencialidade, a hiptese perde totalmente o sentido, j que busco compreender e demonstrar o que se passa no curso em estudo. Vrios fatores ocasionaram o diferencial da turma, como: todos os professores-formadores eram dos quadros efetivos da UERN; professores-formadores com experincia em pesquisa; trs professoras-formadoras estiveram do incio ao fim do curso.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

OS OBJETIVOS DESTE ESTUDO FORAM: CARACTERIZAR A POPULAO DE PACIENTES DE UMA CLNICA-ESCOLA; INVESTIGAR OS ASPECTOS PSICO-AFETIVOS ASSOCIADOS S DOENAS PERIODONTAIS DESSES PACIENTES, ALM DOS RECURSOS DEFENSIVOS UTILIZADOS POR ELES. MTODO: LEVANTOU-SE DADOS SCIO-DEMOGRFICOS, DE SADE GERAL E PERIODONTAL DE 789 PACIENTES ATENDIDOS NUM DEPARTAMENTO DE PERIODONTIA DE UMA CLNICA-ESCOLA DE ODONTOLOGIA, DADOS ESTES QUE CONSTITURAM A ETAPA QUANTITATIVA DO ESTUDO. ESSA CARACTERIZAO FOI FEITA ATRAVS DE PLANILHAS ESPECIALMENTE ELABORADAS PARA A PESQUISA. A PARTIR DESSAS PLANILHAS, FOI SELECIONADA UMA SUB-AMOSTRA DE 273 PACIENTES QUE APRESENTARAM QUEIXAS EM TRS OU MAIS SISTEMAS ORGNICOS, ALM DA QUEIXA PERIODONTAL, OS QUAIS FORAM DENOMINADOS DE PACIENTES POLI-QUEIXOSOS. UMA TERCEIRA SUB-AMOSTRA INTEGROU 59 PACIENTES POLI-QUEIXOSOS, DIAGNOSTICADOS COM DOENA LEVE A MODERADA OU LEVE A SEVERA. DESSES PACIENTES, TRS FORAM ENTREVISTADOS E INTEGRARAM A AMOSTRA DA ETAPA QUALITATIVA DA PESQUISA. OS RESULTADOS INDICARAM QUE ENTRE PACIENTES POLI-QUEIXOSOS NO FOI ENCONTRADA CORRELAO SIGNIFICATIVA ENTRE DOENA PERIODONTAL LEVE A MODERADA OU LEVE A SEVERA COM GNERO, IDADE, ESTADO CIVIL, GRAU DE INSTRUO OU ATIVIDADE LABORAL. TAMBM NO HOUVE RELAO SIGNIFICATIVA QUANTO PRESENA DE TABAGISMO, BRUXISMO, ONICOFAGIA E XEROSTOMIA. VERIFICAMOS QUE A DOENA PERIODONTAL CRNICA TEM SUAS ORIGENS NAS RELAES OBJETAIS DA MAIS TENRA INFNCIA E QUE AS ANSIEDADES ESQUIZO-PARANIDES QUE CARACTERIZAM ESSAS PRIMEIRAS RELAES, CONTINUAM PERMEANDO AS RELAES DURANTE TODA A VIDA DAS PACIENTES. COMO OS RECURSOS DEFENSIVOS UTILIZADOS SO PSIQUICAMENTE POUCO EVOLUDOS, O EQUILBRIO, A HOMEOSTASE ENCONTRADA NA DOENA. CONCLUMOS QUE A DINMICA INTRA-PSQUICA PODE ESTAR ASSOCIADA NO S DOENA PERIODONTAL, MAS TAMBM AO ESTADO DE SADE GERAL DESSES PACIENTES.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

OS OBJETIVOS DESTE ESTUDO FORAM: CARACTERIZAR A POPULAO DE PACIENTES DE UMA CLNICA-ESCOLA; INVESTIGAR OS ASPECTOS PSICO-AFETIVOS ASSOCIADOS S DOENAS PERIODONTAIS DESSES PACIENTES, ALM DOS RECURSOS DEFENSIVOS UTILIZADOS POR ELES. MTODO: LEVANTOU-SE DADOS SCIO-DEMOGRFICOS, DE SADE GERAL E PERIODONTAL DE 789 PACIENTES ATENDIDOS NUM DEPARTAMENTO DE PERIODONTIA DE UMA CLNICA-ESCOLA DE ODONTOLOGIA, DADOS ESTES QUE CONSTITURAM A ETAPA QUANTITATIVA DO ESTUDO. ESSA CARACTERIZAO FOI FEITA ATRAVS DE PLANILHAS ESPECIALMENTE ELABORADAS PARA A PESQUISA. A PARTIR DESSAS PLANILHAS, FOI SELECIONADA UMA SUB-AMOSTRA DE 273 PACIENTES QUE APRESENTARAM QUEIXAS EM TRS OU MAIS SISTEMAS ORGNICOS, ALM DA QUEIXA PERIODONTAL, OS QUAIS FORAM DENOMINADOS DE PACIENTES POLI-QUEIXOSOS. UMA TERCEIRA SUB-AMOSTRA INTEGROU 59 PACIENTES POLI-QUEIXOSOS, DIAGNOSTICADOS COM DOENA LEVE A MODERADA OU LEVE A SEVERA. DESSES PACIENTES, TRS FORAM ENTREVISTADOS E INTEGRARAM A AMOSTRA DA ETAPA QUALITATIVA DA PESQUISA. OS RESULTADOS INDICARAM QUE ENTRE PACIENTES POLI-QUEIXOSOS NO FOI ENCONTRADA CORRELAO SIGNIFICATIVA ENTRE DOENA PERIODONTAL LEVE A MODERADA OU LEVE A SEVERA COM GNERO, IDADE, ESTADO CIVIL, GRAU DE INSTRUO OU ATIVIDADE LABORAL. TAMBM NO HOUVE RELAO SIGNIFICATIVA QUANTO PRESENA DE TABAGISMO, BRUXISMO, ONICOFAGIA E XEROSTOMIA. VERIFICAMOS QUE A DOENA PERIODONTAL CRNICA TEM SUAS ORIGENS NAS RELAES OBJETAIS DA MAIS TENRA INFNCIA E QUE AS ANSIEDADES ESQUIZO-PARANIDES QUE CARACTERIZAM ESSAS PRIMEIRAS RELAES, CONTINUAM PERMEANDO AS RELAES DURANTE TODA A VIDA DAS PACIENTES. COMO OS RECURSOS DEFENSIVOS UTILIZADOS SO PSIQUICAMENTE POUCO EVOLUDOS, O EQUILBRIO, A HOMEOSTASE ENCONTRADA NA DOENA. CONCLUMOS QUE A DINMICA INTRA-PSQUICA PODE ESTAR ASSOCIADA NO S DOENA PERIODONTAL, MAS TAMBM AO ESTADO DE SADE GERAL DESSES PACIENTES.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Neste estudo, que tem por base Gnesis 14,18-20, se discute a respeito de Melquisedec, o rei de Salm e seu deus el elyon , de quem sacerdote (v.18). O texto ps-exlico, sendo uma insero ao captulo 14, e reflete a histria de Jud no perodo de sua restaurao (sculos 6 a 4 a.C.), numa poca em que o sacerdcio de Jerusalm assumiu gradativamente um poder sem precedentes em sua histria, de maneira que o sumo-sacerdote acabou por se tornar uma autoridade civil. Melquisedec, que recebe o dzimo de Abro, uma imagem que evoca o poder do culto hierosolimitano na sociedade judata e seu alegado direito aos dzimos e ofertas oriundos do povo. Mas Melquisedec, usado num texto tardio, pertence a tradies anteriores ao exlio de Jud, segundo as quais o rei tambm desempenhava papel sacerdotal, como chefe religioso e intendente de Iahweh (Salmo 110). Essa dupla funo foi um meio de legitimar as estruturas de poder caracterizadas por uma organizao sciopoltico- econmica que, em aspectos gerais, se ajusta ao conceito de modo de produo tributrio. Assim, todo um discurso construdo sobre a pessoa do rei e sobre outros aspectos ideolgicos, tais quais a teologia de Sio (Salm), serviam de suporte para a manuteno do status quo. E em tal discurso coube o uso do universo simblico da religio. Neste estudo, aventa-se a hiptese de que el elyon seja um nome composto, no qual subjazem el, que corresponde ao deus supremo do panteo cananeu (o ugartico ilu), que tem como um de seus atributos o fato de haver gerado cus e terra (o que situa a tradio em concepes cosmognicas mdio-orientais arcaicas); e elyon, o qual parece esconder as caractersticas de outro deus, Ba al (Salmo 18, 7-17). Nota-se dessa maneira que o nome do deus de Melquisedec a combinao sincrtica de caractersticas de duas grandes divindades do panteo cananeu

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Neste estudo, que tem por base Gnesis 14,18-20, se discute a respeito de Melquisedec, o rei de Salm e seu deus el elyon , de quem sacerdote (v.18). O texto ps-exlico, sendo uma insero ao captulo 14, e reflete a histria de Jud no perodo de sua restaurao (sculos 6 a 4 a.C.), numa poca em que o sacerdcio de Jerusalm assumiu gradativamente um poder sem precedentes em sua histria, de maneira que o sumo-sacerdote acabou por se tornar uma autoridade civil. Melquisedec, que recebe o dzimo de Abro, uma imagem que evoca o poder do culto hierosolimitano na sociedade judata e seu alegado direito aos dzimos e ofertas oriundos do povo. Mas Melquisedec, usado num texto tardio, pertence a tradies anteriores ao exlio de Jud, segundo as quais o rei tambm desempenhava papel sacerdotal, como chefe religioso e intendente de Iahweh (Salmo 110). Essa dupla funo foi um meio de legitimar as estruturas de poder caracterizadas por uma organizao sciopoltico- econmica que, em aspectos gerais, se ajusta ao conceito de modo de produo tributrio. Assim, todo um discurso construdo sobre a pessoa do rei e sobre outros aspectos ideolgicos, tais quais a teologia de Sio (Salm), serviam de suporte para a manuteno do status quo. E em tal discurso coube o uso do universo simblico da religio. Neste estudo, aventa-se a hiptese de que el elyon seja um nome composto, no qual subjazem el, que corresponde ao deus supremo do panteo cananeu (o ugartico ilu), que tem como um de seus atributos o fato de haver gerado cus e terra (o que situa a tradio em concepes cosmognicas mdio-orientais arcaicas); e elyon, o qual parece esconder as caractersticas de outro deus, Ba al (Salmo 18, 7-17). Nota-se dessa maneira que o nome do deus de Melquisedec a combinao sincrtica de caractersticas de duas grandes divindades do panteo cananeu

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Reconhecendo, a partir da constatao emprica, a multiplicidade de escolhas de crenas no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, tambm, a emergncia criativa de novas possibilidades de crer e no crer. Tal amplitude no apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem nmero de religies) e o no crer (ateu e agnstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binmio arcaico e obsoleto, quando algum se d liberdade crer sem ter religio. Reconhecer interessadamente os sem-religio nas periferias urbanas paulistanas dar-se conta das violncias a que estes indivduos esto submetidos: violncia econmica, violncia da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violncia do esquecimento e silenciamento. A concomitncia espao-temporal dos sem-religio nas periferias, levou-nos buscar referncias em teorias de secularizao e de laicidade, e, a partir destas, traar uma histria do poder violento, cuja pretenso a inelutabilidade, enquanto suas fissuras so abertas em espaos de resistncias. A histria da legitimao do poder que se quer nico, soberano, de carter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivduos atomizados, fragilizando vnculos horizontais, e a dos surgimentos de resistncias no violentas questionadoras da totalidade trgica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produo de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crena da filiao divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mtuos (expressa pela ao social), uma expresso de resistncia no violenta ao poder que requer a igual abdicao da liberdade pela via da fragmentao individualizante e submisso inquestionvel ordem totalizante. Os sem-religio nas periferias urbanas, nossos contemporneos, partilhariam uma tal resistncia, ao longo da histria, com as melissas gregas, os profetas messinicos hebreus, os hereges cristos e os ateus modernos, cuja pretenso no o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistncias de reconhecimento mtuos, em espaos de multiplicidade crescente, ao poder violento real na histria.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Vivemos um perodo de transformaes polticas, econmicas, sociais e culturais que, a todo instante, nos impe desafios. Neste contexto, nas ltimas dcadas, o uso da tecnologia tem sido ampliado na realizao de diversas atividades cotidianas, na divulgao de informaes, na comunicao, como forma de expresso e organizao da sociedade. A escola, enquanto instituio social, precisa reconhecer esta nova realidade, esta diferente possibilidade de aquisio e transformao de saber, para que possa intervir, ressignificar e redirecionar sua ao, a fim de atender as demandas de seu tempo. O objetivo geral desta pesquisa, a partir da apresentao e anlise de experincias realizadas com o uso de Tecnologias da Informao e Conhecimento, o de refletir sobre como inserir estas ferramentas no processo de ensinar e aprender na escola a partir da viso de professores e alunos, visando a formao integral do educando. Deste modo, no desenvolvimento, entendemos como necessrio conhecer e considerar o contexto histrico, bem como as perspectivas relacionadas a escola e seus protagonistas (professores e estudantes) na chamada Sociedade da Informao e do Conhecimento. Ressaltamos a importncia do docente (sua formao) e seu papel de mediador nos processos de aprendizagem, assim como a recepo tecnologia, observando funo e espao de atuao desta. Destacamos experincias com a utilizao de TDIC, realizada por professores e alunos, como a produo de game, revistas cientficas, escrita de histrias, produes artsticas, blogs, vlogs, discusses em grupos presentes em redes sociais. A metodologia utilizada nesta pesquisa qualitativa, na modalidade de pesquisa-ao e narrativa, em funo do envolvimento com o grupo e com as atividades desenvolvidas, nas quais os participantes compartilham com o pesquisador suas histrias pessoais e de aprendizagem relacionadas s aes ou s atividades que realiza, fornecendo informaes e indcios relevantes sobre o seu processo de formao ao longo do tempo. A reviso de literatura foi realizada por meio de anlise bibliogrfica e documental em livros, teses, dissertaes, peridicos especficos sobre o assunto, alm de artigos publicados na Internet. A coleta de dados foi realizada a partir de conversas informais, entrevistas semiestruturadas e filmagem dos relatos. A anlise foi realizada a partir da abordagem hermenutico-fenomenolgica, que busca descrever e interpretar fenmenos da experincia humana, a fim de investigar a essncia por meio da identificao de temas. Os resultados apontam para a necessidade e possibilidade da ampliao da utilizao de TDIC como recurso no processo de ensino e aprendizagem, por meio de formao, dilogo, interao, intencionalidade, expectativas, esperana e seus desdobramentos.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A presente dissertao analisa como o Partido Social Cristo (PSC), ao longo do tempo, se apropriou da identidade religiosa de seus atores polticos que na sua maioria so membros da Frente Parlamentar Evanglica, os quais defendem no espao pblico a famlia tradicional, em detrimento da pluralidade de arranjos familiares na contemporaneidade. Para explicitar o objeto - famlia tradicional e PSC -, foi necessrio retroceder no tempo e investigar na historiografia os primrdios da insero dos evanglicos na poltica brasileira. Em vista disso, analisamos a participao dos evanglicos nos respectivos perodos do Brasil: Colnia, Imprio e Repblica. A dificuldade da entrada de evanglicos na poltica partidria, dentre outros fatores, se deve influncia do catolicismo no Estado. Assim sendo, averiguamos em todas as Constituies (1824, 1891, 1934, 1937, 1946, 1967, 1969 e 1988) o que a mesma diz no que tange a proibio e a liberdade religiosa no pas. Logo, verificamos entre as Eras Vargas e Repblica Populista, que ocorreu com intensidade a transio do apoliticismo para o politicismo entre os evanglicos brasileiros, porm, eles no recebiam o apoio formal de suas igrejas. Em seguida, a participao dos evanglicos na arena poltica durante a ditadura militar foi investigada com destaque para o posicionamento de vanguarda da IECLB, atravs do Manifesto de Curitiba e, tambm com a presena de parlamentares evanglicos no Congresso Nacional. A politizao pentecostal ressaltada em nosso trabalho, atravs do pioneirismo de Manoel de Mello e, depois na Redemocratizao quando as instituies evanglicas se organizaram para eleger seus candidatos Assembleia Nacional Constituinte. E, com o fim do regime militar, o PSC surge como partido nanico, contudo, deixa o anonimato e ganha visibilidade miditica quando o pastor e deputado, Marco Feliciano, assume a presidncia da Comisso de Direitos Humanos e Minorias, em 2013. Esse o pano de fundo histrico que projetou o PSC e seus atores no pleito de 2014 com o mote famlia tradicional.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Estudo sobre o Hip Hop como processo comunicacional e sociabilidade entre jovens indgenas de Dourados, Mato Grosso do Sul, para verificar quais os principais objetivos da prtica do movimento Hip Hop, compreender se serve como comunicao, contribui para o fortalecimento da lngua guarani ou gera novas tenses sociais na reserva. Para tanto, foi analisado aspectos histricos do movimento, passando pelos Estudos Culturais, e como Movimento Social, dando incio discusso de uma voz alternativa por meio do Hip Hop. Do ponto de vista metodolgico, trata-se de um de estudo de caso, com representantes dos grupos de jovens Br Mc's e Jovens Conscientes, das reservas Jaguapir e Boror, das etnias Guarani-Kaiow de Dourados (MS). Foram realizadas entrevistas semiestruturadas junto a jovens que participaram das oficinas de hip hop, das lideranas indgenas e professores. A investigao complementada pela pesquisa bibliogrfica, documental e anlises das letras de rap em confrontao com as vises da imprensa, a partir da anlise dos jornais Dirio MS e O Progresso. Os resultados apontam que os jovens se apropriam de uma cultura global para transformar o ambiente local com objetivo de preservar a lngua guarani, uma alternativa para o conhecimento, logo para no seguirem caminhos como o das drogas. Negociando falas sobre sua realidade, dentro e fora da reserva, j que nos meios de comunicao locais h pouco espao para a voz dos indgenas e dentro da reserva ainda h contestao do movimento em um contexto poltico, na tentativa de atingir uma cultura pura, devido preocupao dos mais velhos com a perda de territrio.