5 resultados para Difteria Diagnóstico - Teses

em Universidade Metodista de São Paulo


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Esta pesquisa teve por objetivo fazer uma avaliao neuropsicolgica das funes cognitivas de crianas com Distrofia Muscular de Duchenne. Avaliou dez meninos, com idade entre seis e quinze anos. Utilizou-se da Escala de Inteligncia Wechsler para crianas, WISC III, fazendo uma anlise quantitativa e qualitativa dos dados. Os resultados quantitativos indicaram QIV muito diversificado entre os sujeitos, variando entre 53 e 97, sendo o QIVM = 77.4. A mesma variao foi observada no QIE, com resultados variando entre 57 e 88, com QIEM=71.2. O QITM foi de 71.4. . Esses resultados localizam-se na faixa limtrofe, dentro das variaes normais da inteligncia. A anlise qualitativa fatorial segundo Figueiredo, registrou maior rebaixamento no fator III, Resistncia Distrao, seguido do fator IV, Velocidade de Processamento. Na Escala Verbal, os subtestes que implicavam em utilizao da Memria foram os mais comprometidos, comprovando pesquisas anteriores. Na Escala de Execuo, o maior prejuzo observado foi devido dificuldade em cdigos e smbolos, sob presso de tempo. No foi observada nas crianas com resultados mais baixos, diferena significativa entre o QIV e o QIE. A transposio dos dados para a leitura neuropsicolgica utilizou-se do diagrama de McFie. A grande diversidade dos resultados individuais recomenda estudos posteriores.

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Esta pesquisa teve por objetivo fazer uma avaliao neuropsicolgica das funes cognitivas de crianas com Distrofia Muscular de Duchenne. Avaliou dez meninos, com idade entre seis e quinze anos. Utilizou-se da Escala de Inteligncia Wechsler para crianas, WISC III, fazendo uma anlise quantitativa e qualitativa dos dados. Os resultados quantitativos indicaram QIV muito diversificado entre os sujeitos, variando entre 53 e 97, sendo o QIVM = 77.4. A mesma variao foi observada no QIE, com resultados variando entre 57 e 88, com QIEM=71.2. O QITM foi de 71.4. . Esses resultados localizam-se na faixa limtrofe, dentro das variaes normais da inteligncia. A anlise qualitativa fatorial segundo Figueiredo, registrou maior rebaixamento no fator III, Resistncia Distrao, seguido do fator IV, Velocidade de Processamento. Na Escala Verbal, os subtestes que implicavam em utilizao da Memria foram os mais comprometidos, comprovando pesquisas anteriores. Na Escala de Execuo, o maior prejuzo observado foi devido dificuldade em cdigos e smbolos, sob presso de tempo. No foi observada nas crianas com resultados mais baixos, diferena significativa entre o QIV e o QIE. A transposio dos dados para a leitura neuropsicolgica utilizou-se do diagrama de McFie. A grande diversidade dos resultados individuais recomenda estudos posteriores.

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O propsito deste estudo foi avaliar a concordncia entre a Anlise facial subjetiva, proposta por CAPELOZZA FILHO e a Anlise Cefalomtrica de Tecidos Moles, de ARNETT; McLAUGHLIN. Fotografias de frente e de perfil e telerradiografias em norma lateral padronizadas, de 50 indivduos, com mdia de idade de 24 anos e 1 ms foram utilizadas para a avaliao. Verificou-se tambm nos indivduos classificados como Padro I, a correspondncia dos valores mdios e dos desvios-padro das medidas obtidas, com os valores normativos da Anlise Cefalomtrica dos Tecidos Moles para os indivd uos com harmonia facial. Constatou-se em indivduos do Padro I que os lbios sempre se encontram frente da Linha Vertical Verdadeira, e que apesar de grandes variaes do ponto pognio, ainda mantido o equilbrio facial. Os resultados demonstraram que a Anlise facial subjetiva eficiente na classificao do padro facial.

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O presente estudo teve como objetivo, por meio de uma pesquisa qualitativa segundo a abordagem fenomenolgica existencial, investigar os pensamentos, sentimentos e atitudes do oncologista na informao do diagnóstico de cncer paciente. Foram realizadas 5 entrevistas semi-dirigidas com oncologistas que atendem em consultrio particular, e foi delimitada a anlise compreensiva fenomenolgica do contedo. Os resultados obtidos mostraram que: A informao do diagnóstico de cncer de mama para pacientes jovens em idade reprodutiva foi considerada a mais marcante para os mdicos, lhes causando maior preocupao, medo e tristeza, devido s limitaes impostas pela doena aos planos de vida da paciente e s questes da maternidade. Os entrevistados referiram que em qualquer caso, o momento da notcia lhes repercute emocionalmente, pela vivncia do sentimento de tristeza, ou por fantasias relacionadas responsabilidade pela doena. Eles apontaram como mais difcil nesse processo, o confronto com as reaes emocionais da paciente e falar sobre o cncer utilizando palavras para amenizar o impacto dessa informao. Diante dessas dificuldades, a evoluo da medicina, a possibilidade de cirurgia conservadora e a reconstruo mamria foram consideradas atenuantes. Os mdicos afirmaram que informam a paciente de maneira clara, objetiva e gradativa, mas nem todos eles utilizam sempre a palavra cncer . Procuram encorajar a paciente com otimismo e solidariedade, engajando-a no tratamento como participante ativa. Alm disso, sentem-se responsveis por motivar aquela que demonstra desnimo ou que reluta em seguir o tratamento. Eles percebem que a partir da informao do diagnóstico a paciente estabelece um vnculo de confiana e dependncia, e identificam que em alguns casos eles tambm se vinculam paciente. Entretanto, reconhecem que desse vnculo deriva um desgaste emocional que os leva ao questionamento sobre a escolha de sua especialidade. Constatou-se que alguns oncologistas podem emitir sua opinio sobre determinado diagnóstico, s vezes, a pedido da paciente, mas que ao errarem nesse pr-julgamento, evidenciam sentimentos de impotncia, ou fracasso, ou culpa, por no se prepararem, nem paciente, para o momento da informao. Os casos em que a famlia interfere com questionamentos ou com o pedido de ocultao da informao no foram vistos por eles de modo negativo, contudo, o pedido de ocultao nem sempre acatado. Os entrevistados referiram algum tipo de aprendizado atravs do contato com a paciente oncolgica, ou por meio da reavaliao de seus valores morais, ou da reflexo sobre sua prpria finitude. Particularmente nos casos de cncer avanado ou terminal, esse aprendizado abrangeu o apoio nos momentos que precedem a morte, ou o reconhecimento da prpria impotncia. Concluso: A anlise dos resultados revelou os conflitos e as dvidas do mdico como ser tico , que assume os riscos ao escolher quanto, quando e como informar o diagnóstico paciente, sua conscincia de culpabilidade, a ansiedade existencial desencadeada pelas reaes emocionais da paciente, a manifestao de sua maneira preocupada de existir no mundo, a busca pelo encontro autntico e criativo, a subjetividade utilizada como caminho para a compreenso do ser doente e a possibilidade do fracasso de um projeto resultar em frustrao e num rebaixamento temporrio da confiana em sua prpria capacidade. Desse modo, esse trabalho demonstra a inevitvel influncia dos fatores subjetivos na atitude do mdico que informa o diagnóstico de cncer para sua paciente e que esse processo est muito alm de qualquer pretensa objetividade.

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Esta pesquisa teve por objetivo fazer uma avaliao neuropsicolgica das funes cognitivas de crianas com Distrofia Muscular de Duchenne. Avaliou dez meninos, com idade entre seis e quinze anos. Utilizou-se da Escala de Inteligncia Wechsler para crianas, WISC III, fazendo uma anlise quantitativa e qualitativa dos dados. Os resultados quantitativos indicaram QIV muito diversificado entre os sujeitos, variando entre 53 e 97, sendo o QIVM = 77.4. A mesma variao foi observada no QIE, com resultados variando entre 57 e 88, com QIEM=71.2. O QITM foi de 71.4. . Esses resultados localizam-se na faixa limtrofe, dentro das variaes normais da inteligncia. A anlise qualitativa fatorial segundo Figueiredo, registrou maior rebaixamento no fator III, Resistncia Distrao, seguido do fator IV, Velocidade de Processamento. Na Escala Verbal, os subtestes que implicavam em utilizao da Memria foram os mais comprometidos, comprovando pesquisas anteriores. Na Escala de Execuo, o maior prejuzo observado foi devido dificuldade em cdigos e smbolos, sob presso de tempo. No foi observada nas crianas com resultados mais baixos, diferena significativa entre o QIV e o QIE. A transposio dos dados para a leitura neuropsicolgica utilizou-se do diagrama de McFie. A grande diversidade dos resultados individuais recomenda estudos posteriores.