7 resultados para Arapaçu Ecologia

em Universidade Metodista de São Paulo


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O programa Globo Ecologia est no ar h 15 (quinze) anos e tem como objetivo principal auxiliar a preservao do ambiente. A cada semana so exibidas matrias em lugares de difcil acesso ao homem como, por exemplo, comunidades indgenas, comunidades de pescadores, reas que sofrem com o desmatamento e a poluio. Seu discurso est, aparentemente, todo voltado para a proteo ambiental. Com um formato jornalstico simples, tem por meta maior demonstrar que a Fundao Roberto Marinho se preocupa tambm com essa temtica. No entanto, esse programa veiculado em um horrio sem muita audincia, com um tempo de durao curto. O Objetivo dessa pesquisa avaliar, por intermdio de uma leitura subsidiada pela anlise do discurso e avaliao dos recursos tcnicos utilizados, a imagem que esse programa constri da Ecologia. Trata-se de uma pesquisa descritiva, com o auxlio de uma pesquisa bibliogrfica, documental.(AU)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O programa Globo Ecologia est no ar h 15 (quinze) anos e tem como objetivo principal auxiliar a preservao do ambiente. A cada semana so exibidas matrias em lugares de difcil acesso ao homem como, por exemplo, comunidades indgenas, comunidades de pescadores, reas que sofrem com o desmatamento e a poluio. Seu discurso est, aparentemente, todo voltado para a proteo ambiental. Com um formato jornalstico simples, tem por meta maior demonstrar que a Fundao Roberto Marinho se preocupa tambm com essa temtica. No entanto, esse programa veiculado em um horrio sem muita audincia, com um tempo de durao curto. O Objetivo dessa pesquisa avaliar, por intermdio de uma leitura subsidiada pela anlise do discurso e avaliao dos recursos tcnicos utilizados, a imagem que esse programa constri da Ecologia. Trata-se de uma pesquisa descritiva, com o auxlio de uma pesquisa bibliogrfica, documental.(AU)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Com esse trabalho, visamos discutir a tentativa de estabelecer um equilbrio entre o ser humano e natureza na rea rural de Jud, pouco antes do reinado de Josias (640-609 a.C.). Nesse caso, pode-se perguntar: seria o mandamento de Deuteronmio 5,12-15 um discurso ecolgico? A partir dos estudos de Frank Crsemann e Haroldo Reimer se admite que partes das leis veterotestamentrias eram destinadas ao assim chamado grupo povo da terra de Jud, visando manuteno de seu poder. O grupo teria assumido a liderana em Jud mediante um golpe poltico e, articulando-se, desde ento, numa poltica de aliana para se conservar no poder, mesmo no o assumindo diretamente. Nesse contexto de poltica de alianas deve-se procurar a implementao do mandamento de Deuteronmio 5,12-15. Ele teria sido escrito por ancios, um grupo junto ao qual o povo da terra teria se aliado para que ordenassem sentenas jurdicas para a acomodao social. Nesse caso, inicialmente o porto da cidade, espao oficial para discusses, reclamaes e propostas de intermediaes, deve ter sido o lugar de elaborao de sentenas jurdicas sobre a utilizao de tcnicas na agricultura. Sendo elas posteriormente levadas ao tribunal do templo para passar pelas mos dos sacerdotes, outro brao da coalizo. O uso dos animais de porte, cujo peso prejudicava as pequenas propriedades de terra de Jud, deve ter sido um motivo de incessantes conflitos entre pequenos e grandes proprietrios de terra. Ressaltamos assim que apenas os homens mais abastados de Jud tinham acesso a esses animais. Esta soluo, segundo se entende, liga o rodzio de culturas ao descanso do campo pertencente ao povo da terra de Jud. Liga-se o termo sbado com a vida da elite rural judata do perodo do reinado de Josias. Uma sada encontrada pelas elites de Jud, a qual nos leva a ponderar uma situao similar que ocorre na Amrica Latina, diante da globalizao. Se o texto Deuteronmio 5,12-15 uma ponderao das elites hegemnicas de Jud que buscam o equilbrio entre ser o humano e a natureza (ecologia), o discurso ecolgico contemporneo poder ter neste texto um importante interlocutor. Esse discurso pode ocultar interesses econmicos, completamente diferentes, pois se trata de uma estratgia dominadora e no libertadora, objetivando-se, sobretudo, a reproduo social. O Brasil e os demais pases da Amrica Latina vm sofrendo, h algum tempo, com essa distncia entre a elite e o resto da sociedade. Nossas elites utilizam-se, h tempos, do discurso ecolgico para se manterem no poder dessas sociedades. Por exemplo, vemos nos noticirios uma quantidade de programas e manchetes ligadas destruio da natureza. Isso interessante porque, aps terem eles mesmo destrudo a natureza, passam agora a defend-la; controlando as reservas naturais, garantindo sua produtividade e seu status quo no sistema econmico atual.(AU)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Com esse trabalho, visamos discutir a tentativa de estabelecer um equilbrio entre o ser humano e natureza na rea rural de Jud, pouco antes do reinado de Josias (640-609 a.C.). Nesse caso, pode-se perguntar: seria o mandamento de Deuteronmio 5,12-15 um discurso ecolgico? A partir dos estudos de Frank Crsemann e Haroldo Reimer se admite que partes das leis veterotestamentrias eram destinadas ao assim chamado grupo povo da terra de Jud, visando manuteno de seu poder. O grupo teria assumido a liderana em Jud mediante um golpe poltico e, articulando-se, desde ento, numa poltica de aliana para se conservar no poder, mesmo no o assumindo diretamente. Nesse contexto de poltica de alianas deve-se procurar a implementao do mandamento de Deuteronmio 5,12-15. Ele teria sido escrito por ancios, um grupo junto ao qual o povo da terra teria se aliado para que ordenassem sentenas jurdicas para a acomodao social. Nesse caso, inicialmente o porto da cidade, espao oficial para discusses, reclamaes e propostas de intermediaes, deve ter sido o lugar de elaborao de sentenas jurdicas sobre a utilizao de tcnicas na agricultura. Sendo elas posteriormente levadas ao tribunal do templo para passar pelas mos dos sacerdotes, outro brao da coalizo. O uso dos animais de porte, cujo peso prejudicava as pequenas propriedades de terra de Jud, deve ter sido um motivo de incessantes conflitos entre pequenos e grandes proprietrios de terra. Ressaltamos assim que apenas os homens mais abastados de Jud tinham acesso a esses animais. Esta soluo, segundo se entende, liga o rodzio de culturas ao descanso do campo pertencente ao povo da terra de Jud. Liga-se o termo sbado com a vida da elite rural judata do perodo do reinado de Josias. Uma sada encontrada pelas elites de Jud, a qual nos leva a ponderar uma situao similar que ocorre na Amrica Latina, diante da globalizao. Se o texto Deuteronmio 5,12-15 uma ponderao das elites hegemnicas de Jud que buscam o equilbrio entre ser o humano e a natureza (ecologia), o discurso ecolgico contemporneo poder ter neste texto um importante interlocutor. Esse discurso pode ocultar interesses econmicos, completamente diferentes, pois se trata de uma estratgia dominadora e no libertadora, objetivando-se, sobretudo, a reproduo social. O Brasil e os demais pases da Amrica Latina vm sofrendo, h algum tempo, com essa distncia entre a elite e o resto da sociedade. Nossas elites utilizam-se, h tempos, do discurso ecolgico para se manterem no poder dessas sociedades. Por exemplo, vemos nos noticirios uma quantidade de programas e manchetes ligadas destruio da natureza. Isso interessante porque, aps terem eles mesmo destrudo a natureza, passam agora a defend-la; controlando as reservas naturais, garantindo sua produtividade e seu status quo no sistema econmico atual.(AU)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Com esse trabalho, visamos discutir a tentativa de estabelecer um equilbrio entre o ser humano e natureza na rea rural de Jud, pouco antes do reinado de Josias (640-609 a.C.). Nesse caso, pode-se perguntar: seria o mandamento de Deuteronmio 5,12-15 um discurso ecolgico? A partir dos estudos de Frank Crsemann e Haroldo Reimer se admite que partes das leis veterotestamentrias eram destinadas ao assim chamado grupo povo da terra de Jud, visando manuteno de seu poder. O grupo teria assumido a liderana em Jud mediante um golpe poltico e, articulando-se, desde ento, numa poltica de aliana para se conservar no poder, mesmo no o assumindo diretamente. Nesse contexto de poltica de alianas deve-se procurar a implementao do mandamento de Deuteronmio 5,12-15. Ele teria sido escrito por ancios, um grupo junto ao qual o povo da terra teria se aliado para que ordenassem sentenas jurdicas para a acomodao social. Nesse caso, inicialmente o porto da cidade, espao oficial para discusses, reclamaes e propostas de intermediaes, deve ter sido o lugar de elaborao de sentenas jurdicas sobre a utilizao de tcnicas na agricultura. Sendo elas posteriormente levadas ao tribunal do templo para passar pelas mos dos sacerdotes, outro brao da coalizo. O uso dos animais de porte, cujo peso prejudicava as pequenas propriedades de terra de Jud, deve ter sido um motivo de incessantes conflitos entre pequenos e grandes proprietrios de terra. Ressaltamos assim que apenas os homens mais abastados de Jud tinham acesso a esses animais. Esta soluo, segundo se entende, liga o rodzio de culturas ao descanso do campo pertencente ao povo da terra de Jud. Liga-se o termo sbado com a vida da elite rural judata do perodo do reinado de Josias. Uma sada encontrada pelas elites de Jud, a qual nos leva a ponderar uma situao similar que ocorre na Amrica Latina, diante da globalizao. Se o texto Deuteronmio 5,12-15 uma ponderao das elites hegemnicas de Jud que buscam o equilbrio entre ser o humano e a natureza (ecologia), o discurso ecolgico contemporneo poder ter neste texto um importante interlocutor. Esse discurso pode ocultar interesses econmicos, completamente diferentes, pois se trata de uma estratgia dominadora e no libertadora, objetivando-se, sobretudo, a reproduo social. O Brasil e os demais pases da Amrica Latina vm sofrendo, h algum tempo, com essa distncia entre a elite e o resto da sociedade. Nossas elites utilizam-se, h tempos, do discurso ecolgico para se manterem no poder dessas sociedades. Por exemplo, vemos nos noticirios uma quantidade de programas e manchetes ligadas destruio da natureza. Isso interessante porque, aps terem eles mesmo destrudo a natureza, passam agora a defend-la; controlando as reservas naturais, garantindo sua produtividade e seu status quo no sistema econmico atual.(AU)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Esta pesquisa prope-se a analisar a prxis pastoral litrgica ecolgica na Igreja Metodista. A prxis a atividade reflexiva e material do ser humano, ao transformadora, para uma pastoral ecoliturgica na dimenso pblica da f. A pesquisa consiste em estudar a interrelao que deve existir entre Liturgia e Ecologia, a partir dos conceitos bilbicos e a forma como a prxis pode influir e se articular para o desenvolvimento de uma ecoliturgia na realidade atual, tendo como espao de referncia a Igreja Metodista. A pesquisa se desenvolve em trs etapas: Na primeira analisa conceitos tericos de liturgia, sua histria, mudanas e experincias do ser humano nas celebraes ligadas aos elementos da natureza; Na segunda, os conceitos de ecologia, sua crise e suas inter-relaes com o Todo. Na terceira, os apontamentos para uma prxis pastoral ecolitrgica na Igreja Metodista, como referencial para criar aes que conscientizem, mobilizem, para o reencantamento da espiritualidade, do sentido da vida e da ecologia, a fim de produzir esperana, diante das causas sociais que dizem respeito vida integral do ser humano. O resultado ser um conjunto de referenciais histricos e tericos capazes de desconstruir, construir e reconstruir, a fim de sustentar uma prxis pastoral ecolitrgica. Com o objetivo de realizar uma nova hermenutica do tema num novo paradigma para as questes da realidade, tendo em vista a dimenso publica da f na relao de Deus na criao e a prxis da igreja na sociedade. Na necessidade que o ser humano tem de se reencantar, reconhecer, saber cuidar, reconstruir tudo que nos garante a possibilidade da vida e a sustentabilidade no planeta.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O programa Globo Ecologia est no ar h 15 (quinze) anos e tem como objetivo principal auxiliar a preservao do ambiente. A cada semana so exibidas matrias em lugares de difcil acesso ao homem como, por exemplo, comunidades indgenas, comunidades de pescadores, reas que sofrem com o desmatamento e a poluio. Seu discurso est, aparentemente, todo voltado para a proteo ambiental. Com um formato jornalstico simples, tem por meta maior demonstrar que a Fundao Roberto Marinho se preocupa tambm com essa temtica. No entanto, esse programa veiculado em um horrio sem muita audincia, com um tempo de durao curto. O Objetivo dessa pesquisa avaliar, por intermdio de uma leitura subsidiada pela anlise do discurso e avaliao dos recursos tcnicos utilizados, a imagem que esse programa constri da Ecologia. Trata-se de uma pesquisa descritiva, com o auxlio de uma pesquisa bibliogrfica, documental.(AU)