56 resultados para Semiárido

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Introdução; As minibibliotecas no contexto da leitura e do aprendizado; Metodologia; Análise e discussão dos dados.

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Na zona semiárida da região Nordeste do Brasil ocorrem superfícies geomorfológicas tabulares conhecidas como Tabuleiros Sertanejos ou Tabuleiros Interioranos que constituem unidade geoambiental com potencial para agricultura irrigada quando localizados na bacia hidrográfica do médio São Francisco. Os levantamentos pedológicos efetuados nessa região têm demonstrado a expressiva ocorrência de solos com adensamento subsuperficial que acarreta aumento na densidade do solo, na susceptibilidade à erosão e restrição à penetração de raízes e infiltração d?água, contribuindo para diminuição da produtividade agrícola. Com o objetivo de identificar os processos envolvidos na gênese deste adensamento foram selecionados três perfis de solos representativos ao longo de uma topossequência, localizados no município de Petrolina, PE, nos quais foi efetuada a caracterização micromorfológica, visando obter informações sobre os processos de formação dessas camadas adensadas. Os resultados obtidos indicam que os três perfis são derivados do mesmo material de origem, tratando-se de sedimentos Pós-Cretáceo caracterizados por intensa mistura de resíduos de rochas cristalinas do Pré-Cambriano do embasamento, provavelmente influenciados por materiais de antigos terraços fluviais do Rio São Francisco. Em decorrência, o adensamento subsuperficial não é resultado da atuação de processos sedimentológicos, ou seja, devido à descontinuidade litológica o adensamento deve-se a processos pedogenéticos como eluviação/iluviação, que proporcionaram o acúmulo de argila, silício, ferro e alumínio no horizonte B; bem como por processos de plintização e salinização, influenciados por ciclos alternados de umedecimento e secagem.

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No Sertão, a produção de alimentos na propriedade não é uma prática corriqueira para um grande número de criadores de caprinos e ovinos, principalmente os pequenos produtores. O mais comum é a criação de animais soltos na Caatinga, alimentando-se da vegetação natural e, no período mais crítico do ano, trazê-los para um cercado para fornecer algum resto de cultura ou resíduos adquiridos na cidade, caros, muitas vezes, para suplementar aqueles animais mais necessitados. Uma das poucas práticas que se observa como forma de minimizar esse problema é o cultivo da palma-forrageira (Opuntia ficus-indica Mill) em pequenos quintais próximos à casa de moradia, quase sempre em antigos chiqueiros, como forma de aproveitar restos de esterco e melhorar o desenvolvimento das plantas. O cultivo da palma em áreas maiores ainda é muito incipiente, mesmo depois de anos muito secos, como os últimos, quando alguns criadores começaram a expandir essas áreas.

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Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de recomendar o uso de dois coquetéis vegetais, com bom potencial de produção de fitomassa aérea, em sistemas de produção de olerícolas e frutícolas irrigadas no semiárido brasileiro..

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A presente aplicacao da funcao discriminante linear na classificacao de fatores que determinam o exodo rural foi realizada a partir dos dados coletados em pequenas propriedades na regiao de Ouricuri, no alto sertao de Pernambuco. Dentro do complexo de problemas que condicionam o exodo rural foi escolhido um conjunto de variaveis que explicariam o fenomeno. Estas variaveis foram estudadas em duas populacoes (com exodo rural e sem exodo), para verificar em que grau se explica esse fenomeno. O objetivo do trabalho consistiu em testar instrumentos tecnicos e metodos estatisticos sobre problemas socio-economicos que possam ser usados posteriormente pelos orgaos de desenvolvimento.

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Este trabalho apresenta um metodo de abordagem e relacionamento com pequenos agricultores, a partir da experiencia de pesquisa com produtores rurais da regiao de Ouricuri, PE, desenvolvida pelo CPATSA-EMBRAPA, atraves do Programa Nacional de Pesquisa de Avaliacao de Recursos Naturais e Socio-economicos do Tropico Semi-Arido. O metodo indica elementos a serem considerados na pesquisa ao nivel de produtor: o conhecimento previo das condicoes ecologicas e socio0economicas do agricutor; os componentes e principios da relacao pesquisa/produtor; a estrategia de como ganhar a confianca do agricultor e o trabalho propriamente dito com o agricultor. O documento e dirigido a pesquisadores, extensionistas e tecnicos dos orgaos de desenvolvimento e visa reforcar a compreensao e o dialogo com os pequenos agricultores.

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Resumo: A maioria dos sistemas de produção em prática no trópico semi-árido brasileiro pela agricultura familiar apresenta baixa ou nenhuma sustentabilidade, devido ao uso de tecnologias quase sempre agressivas ao ecossistema. Como consequência, observa-se, nos sertões nordestinos degradação ambiental generalizada, baixa produtividade das atividades agrícolas, pastoris e madeireiras, inviabilização da agricultura, queda da qualidade devida e êxodo rural acentuado. Urge, pois, que se forneça ao agricultor alternativas de sistemas de produção sustentáveis que atendam a quatro objetivos, quais sejam, a fixação da agricultura migratória, a adequação do manejo pastoril, a racionalização da produção de madeira e a uma forte integração dessas atividades. Para tanto, deve-se: excluir as queimadas, substituir o desmatamento pelo raleamento da vegetação lenhosa, manter um aporte substancial de matéria orgânica, utilizar Ieguminosas como fonte de adubo verde, ajustar a carga animal para a capacidade de suporte da área e adotar-se o corte seletivo e manejo da rebrota na exploração madeireira. A adoção dessas tecnologias na certa contribuirá: para a viabilização ecológica, social e econômica da agricultura familiar nos serões nordestinos, para a sustação dos processos de degradação ambiental, para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução do êxodo rural.

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Este trabalho teve por objetivo estudar a morfologia e as síndromes de dispersão de Myracrodruon urundeuva, Schinopsis brasiliensis (Anacardiaceae), Sideroxylon obtusifolium (Sapotaceae) e Amburana cearensis (Leguminosae), contribuindo para o entendimento da ecologia dessas espécies, em área de Caatinga, na Reserva Legal do Projeto Salitre, Juazeiro, BA. Para os estudos morfológicos, 200 frutos de cada espécie foram coletados em diferentes indivíduos da população e mensurados. De acordo com o tipo de fruto, foi adotado um método de avaliação da dispersão dos diásporos em campo: parcelas de 1m2 para os frutos secos e observação em campo no período de 5h às 18h, para os frutos carnosos. Para avaliar a taxa de sobrevivência no campo, plântulas das quatro espécies foram identificadas e acompanhadas quinzenalmente por um período de 6 meses. M. urundeuva, S. brasiliensis e A. cearensis apresentaram frutos secos do tipo anemocórico enquanto S. obtusifolium apresentou frutos carnosos adaptados à dispersão zoocórica, podendo ser considerada como importante fonte alimentar para a avifauna da região. Quanto ao estabelecimento das plantas jovens, verificou-se que nas espécies anemocóricas a dispersão ocorre a curta distância, o que ocasionaria a distribuição agregada das mesmas. Para as espécies anemocóricas foram registradas taxas de sobrevivência inferiores a 30%, indicando que o recrutamento de plantas jovens está comprometido, podendo estar associado às condições climáticas adversas e à predação por animais silvestres e domésticos.

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2010

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A região Nordeste apresenta clima semiárido associado a uma vegetação xerófita em cerca de 50% do seu território. Estudos sobre o clima indicam que fenômenos do tipo El Niño - Oscilação Sul (ENOS) e circulação geral da atmosfera seriam os responsáveis pela ocorrência de baixos totais pluviométricos. O Estado de Alagoas, em função da sua localização na região Nordeste, tem como principais características climáticas as irregularidades da precipitação pluviométrica e a pouca variação sazonal da radiação solar, do fotoperíodo e da temperatura do ar. A proximidade da linha do Equador é um fator que condiciona um número elevado de horas de incidência de sol por ano e índices acentuados de evapotranspiração.O Estado de Alagoas, em função da sua localização na região Nordeste, tem como principais características climáticas as irregularidades da precipitação pluviométrica e a pouca variação sazonal da radiação solar, do fotoperíodo e da temperatura do ar. A proximidade da linha do Equador é um fator que condiciona um número elevado de horas de incidência de sol por ano e índices acentuados de evapotranspiração.Em todo o estado não há grandes oscilações da temperatura média do ar, variando, no litoral, entre 23°C e 28°C, e no sertão, entre 17°C e 33°C. As condições térmicas da região Nordeste, de forma geral, não possuem importantes variações no decorrer do ano. Nas áreas de altitudes mais elevadas, em contato com as encostas do Planalto da Borborema e mais expostas aos ventos de Sudeste, as temperaturas médias do ar são mais amenas, em torno de 21ºC a 23ºC.De acordo com a classificação de Köppen, toda a metade oriental do estado possui clima do tipo As?, ou seja, tropical e quente com chuvas de outono/ inverno, com precipitação pluviométrica média anual entre 1.000 mm a 1.500 mm. Porém, parte do leste alagoano, próximo à divisa com o Estado de Pernambuco, possui clima Ams?, tropical com chuvas de outono a inverno e médias pluviométricas anuais entre 1.500 mm a 2.200 mm. Por outro lado, a metade ocidental do estado, que corresponde ao agreste e sertão, apresenta condições semiáridas, com clima BSh, isto é, seco e quente, com precipitação pluviométrica média anual no Sertão entre 400 mm a 600 mm e no agreste de 600 mm a 900 mm.

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A realização do SemiáridoShow busca chamar a atenção para as potencialidades da região semiárida, observando o enorme acervo de inovações técnicas e sócio - organizativas, objetivando oferecer produtos e ideias que refletem tanto a convivência quanto os caminhos para efetivação do desenvolvimento regional, fortalecendo a agricultura familiar do semiárido e contribuindo para a redução da pobreza na região, com a produção de alimentos e a captação e manejo da água.