Espacializando a distribui����o gama com sistema de informa����es geogr��ficas: o caso precipita����o.

O objetivo deste documento �� apresentar o potencial da integra����o de um sistema de informa����es geogr��ficas (SIG) com um modelo estoc��stico, a distribui����o de probabilidade Gama, para espacializar vari��veis cont��nuas. Aplica-se um estudo de caso para a precipita����o no Estado de S��o Paulo, usando uma s��rie temporal de quinze anos com dados de precipita����o di��ria, de janeiro de 1978 a dezembro de 1992.

Sistemas silvipastoris para bovinos e ovinos.

A efici��ncia econ��mica e os impactos sociais e ambientais do atual modelo de agricultura t��m sido questionados em muitos aspectos. Sistemas silvipastoris (SSPs) s��o sistemas de produ����o nos quais forrageiras e/ou animais e ��rvores s��o cultivados, simult��nea ou sequencialmente, na mesma unidade de ��rea. A ideia de integrar animais nas atividades florestais j�� existe em v��rias partes do mundo, principalmente na ��sia, ��frica, Am��rica Central e alguns pa��ses da Am��rica Latina. Estudos demonstraram a lucratividade dos SSPs por meio da compara����o de sistemas de monocultura de floresta, monocultura de pastagens e SSP com 250 e 416 ��rvores por hectare, e esse sistema apresentou as maiores taxas internas de retorno (TIR) do investimento efetuado, superando a renda l��quida obtida nas monoculturas. Al��m dos benef��cios econ��micos, esses sistemas trazem benef��cios ambientais, por meio da conserva����o do solo, al��vio �� press��o em remanescentes vegetais, melhoria nos ciclos de nutrientes, como C e N, altera����o microclim��ticas com ameniza����o dos extremos, estagna����o de processos erosivos, e tamb��m sociais pelo aumento da gera����o de emprego e distribui����o da renda das propriedades rurais. De toda a gama de incrementos gerados pelos SSPs, os maiores beneficiados s��o, de fato, os animais que, quando criados em cons��rcio com ��rvores, gozam de melhor alimenta����o, mais prote����o a intemp��ries clim��ticas e ameniza����o das temperaturas, sofrendo assim menor estresse e produzindo produtos de melhor qualidade. Desta forma, sempre que tais sistemas forem bem delineados, desde a escolha das esp��cies at�� o modelo de implanta����o, sempre haver�� grande chance de sucesso e consequente melhorias para a comunidade envolvida.

C��rculo de hospedeiras de isolados de Verticillium dahliae obtidos de tomteiro, quiabeiro e morangueiro.

O g��nero Verticillium apresenta duas importantes esp��cies de fitopat��genos (V. dahliae e V. albo-atrum). A capacidade de produ����o de microescler��dios dos isolados de V. dahliae em cultura tem sido empregada como a principal caracter��stica para distin����o destas duas esp��cies. Verticillium dahliae �� um fungo bastante pol��fago, amplamente disseminado no territ��rio brasileiro, causando murcha vascular em tomate, berinjela, jil��, algod��o, morango, cacau, quiabo, dentre outras hospedeiras. Verticillium dahliae apresenta especializa����o fisiol��gica em tomateiro tendo sido descritas duas ra��as. O presente trabalho teve por objetivo investigar a capacidade de isolados de V. dahliae em infectar e causar doen��a em plantas de diversas fam��lias bot��nicas. Para avalia����o da gama de hospedeiros, quatro isolados do fungo foram inoculados em 62 acessos de 54 esp��cies em 40 g��neros e 18 fam��lias bot��nicas. A maioria dos acessos mostrou-se suscept��vel ao pat��geno. Foram classificadas como plantas n��o-hospedeiras todas as gram��neas avaliadas, as solan��ceas Datura stramonium, Nicandra physaloides e Physalis ?oridana, couve-flor (linhagem CNPH-003), melancia (cv. Crimson Sweet), mel��o (cv. Eldorado 300) alface (cvs. Regina e Robinson), cenoura, feij��o, soja-verde, beterraba, maracuj�� azedo (Passi?ora edulis), capuchinha (Trapaeolum majus) e cariru (Talinum triangulare). Foram identificadas 27 novas hospedeiras experimentais de V. dahliae.

Avalia����o de acessos da cole����o n��cleo de milho quanto a toler��ncia ao d��ficit h��drico.

Material e met��dos; Materiais gen��ticos; Delineamento experimental e caracteres avaliados; Caracteriza����o dos ambientes com e sem estresse; Resultados e discuss��o.

Efeito de diferentes tipos de despendoamento no comportamento e producao de alguns gen��tipos de milho.

1993

Minimilho: efeito de densidades de plantio e cultivares na produ����o e em algumas caracter��sticas da planta de milho.

1998

Avaliacao e sele����o de gen��tipos de milho sob estresse de N no solo.

1998

BRS 4150 variedade de milho para a regiao Sul.

1999

Avaliacao da capacidade de combinacao entre linhagens de milho doce.

1999

Prolificidade em milho. 1. tipificacao e estrategias para o melhoramento.

1999

BRS Angela: variedade de milho pipoca.

2001

Milho variedade BRS 4154 - Saracura.

2004

Avaliacao de genotipos de milho em diferentes densidades de semeadura visando a producao de minimilho com maior aproveitamento comercial.

2001

Desempenho de variedades e h��bridos de milho no Meio-Norte brasileiro: safra 2004-2005.

2006

Matura����o fisiol��gica de milho doce e sua rela����o com a qualidade das sementes.

O conhecimento do ponto de maturidade fisiol��gica �� de fundamental import��ncia para orienta����o dos produtores na obten����o de sementes de alta qualidade. Esta �� uma informa����o essencial para nortear o planejamento das opera����es de colheita, secagem e processamento das sementes. �� sabido que a maturidade fisiol��gica da semente �� espec��fica da cultivar e pode ser determinada por diversos par��metros, tais como: n��mero de dias da emerg��ncia at�� as espigas tornarem-se amarronzadas; soma t��rmica; mat��ria seca; teor de ��gua dos gr��os; forma����o da camada negra; desaparecimento da linha de leite nas sementes. Para os milhos normais, esta caracter��stica �� bem conhecida. J�� para o milho doce as informa����es s��o escassas e, de uma maneira geral, n��o t��m atendido aos anseios dos produtores. O programa de melhoramento gen��tico do milho da Embrapa Milho e Sorgo mant��m a����es para a obten����o de cultivares de milho superiores com ampla adapta����o e melhoria na qualidade dos gr��os. As sementes de milho doce apresentam maiores problemas relacionados �� qualidade quando comparadas com as dos milhos normais. Isto �� refletido, na m��dia, para o n��vel de germina����o das sementes, que fica em torno de 20% abaixo da germina����o das sementes do milho comum. O que se prop��s com este trabalho foi estudar a matura����o fisiol��gica de sementes de cultivares de milho doce desenvolvidos pela Embrapa Milho e Sorgo e estabelecer par��metros que possam auxiliar sua colheita, secagem e processamento, com o objetivo de se obter sementes de alta qualidade.