Sistemas de Informa����es Geogr��ficas (SIG) como subs��dio para a elabora����o de planos de manejo em fazendas experimentais.

2008

M��TODOS alternativos para controle de plantas daninhas em plantios de pupunheira (Bactris gasipaes Kunth) para o litoral do Paran��.

2004

Métodos alternativos para o controle de ervas daninhas no cultivo da pupunheira para palmito no Estado de Santa Catarina.

2010

Compara����o de métodos de extra����o do DNA e avalia����o de rea����es da polimerase em cadeia (PCR) para o diagn��stico de Trypanosoma (Dutonella) vivax.

A introdu����o de Trypanosoma vivax na Am��rica Latina ocorreu por meio de gado zebu importado do Senegal para Guiana Francesa e Antilhas, e no Brasil, o primeiro registro desse hemoprotozo��rio foi feito no Estado do Par�� (SHAW; LAISON, 1972). At�� recentemente, a distribui����o de T. vivax estava restrita �� regi��o Norte do pa��s. Entretanto, em 1995, Silva et al. (1995) diagnosticaram esse hemoparasito em um rebanho bovino do Pantanal do Estado de Mato Grosso, munic��pio de Pocon��. Posteriormente, a tripanossom��ase por essa esp��cie de Trypanosoma foi diagnosticada em Mato Grosso do Sul, no Pantanal do munic��pio de Miranda e da Nhecol��ndia (PAIVA et al., 2000; D��VILA et al., 2003). Neste trabalho, foram avaliadas PCRs anteriormente descritas por Masake et al. (1997) e Geysen et al. (2003) e uma outra que utiliza primers, que tem seq����ncias complementares ao gene que codifica a prote��na de transporte da glicose, desenvolvida no Laborat��rio de Biologia Molecular da Embrapa Gado de Corte. O objetivo foi identificar a PCR de maior sensibilidade com rela����o ao exame parasitol��gico e analisar a efici��ncia da extra����o de DNA da camada de leuc��citos adsorvidos em papel com a metodologia usual que est�� baseada no fenol/clorof��rmio.

Compara����o de tr��s métodos de extra����o de DNA gen��mico para an��lises moleculares em Stylosanthes guianensis.

O objetivo deste trabalho foi comparar a quantidade e qualidade do DNA isolado de folhas de S. guianensis pelos métodos de Bonato et al. (2002), de Faleiro et al. (2003) e um m��todo baseado no de Bonato et al. (2002), mas com modifica����es que resultem um DNA mais puro e em quantidade suficiente para execu����o de diversas an��lises moleculares, incluindo amplifica����o, clonagem e sequenciamento.

Taxas e métodos de semeadura para Brachiaria brizantha cv. BRS Piat�� em safrinha.

2009

Diagn��stico do sistema de irriga����o e estruturas hidr��ulicas e civis do Setor de Campos Experimentais do Centro Nacional de Pesquisa de Hortali��as.

A fim de dar suporte �� gest��o de pesquisas em hortali��as na unidade, o grupo de trabalho constitu��do para realizar o diagn��stico sobre a Irriga����o da Embrapa Hortali��as decidiu descrever o projeto atrav��s das suas diversas partes integrantes e ilustrando instala����es, estruturas hidr��ulicas, equipamentos e acess��rios de irriga����o. O principal objetivo do diagn��stico �� proporcionar subs��dios para a restaura����o e adequa����o dos sistemas existentes a fim de atender as demandas atuais e de continuidade da pesquisa em hortali��as.

Métodos para estimativa de ��reas de preserva����o permanente nas margens dos cursos d'��gua em grandes bacias: avalia����o para a bacia do Rio Ji-Paran��, RO.

O C��digo Florestal brasileiro, juntamente com a resolu����o Conama no 303/2002, definiu ��reas do territ��rio nacional classificadas como de preserva����o permanente (APP). Essas ��reas englobam margens dos cursos e corpos d'��gua, terrenos com declividade acentuada, bordas de chapadas, topos de morro, entre outras fei����es. No entanto, a escassez de dados cartogr��ficos em escala adequada e de abrang��ncia nacional dificultam ou at�� impossibilitam as estimativas do alcance territorial da legisla����o ambiental brasileira. Um exemplo �� a delimita����o das APPs nas margens dos rios, que, para identifica����o correta, requer, al��m da localiza����o, informa����es sobre a largura dos cursos d'��gua na ��poca de cheias, dados raramente dispon��veis. Este trabalho utilizou dados provenientes da Ag��ncia Nacional de ��guas (ANA) para estimar as APPs das margens dos rios pertencentes �� bacia do Rio Ji-Paran��, RO, identificados na escala 1:1.000.000, levando-se em considera����o as larguras dos cursos d'��gua. Dados de todas as dez esta����es fluviom��tricas presentes na bacia com medidas de cota e perfil transversal da calha foram utilizados para estimar a largura m��xima do canal de duas maneiras distintas. A primeira delimitou as sub-bacias definidas pelas esta����es fluviom��tricas e considerou que todos os cursos d'��gua pertencentes �� sub-bacia apresentavam a mesma largura observada em seu ponto final. A segunda utilizou a rela����o emp��rica obtida entre a ��rea de drenagem e a largura da calha nas nove esta����es para definir a largura de todos os trechos dos cursos d'��gua da bacia. Por fim, as APPs nas margens dos rios foram delimitadas seguindo os crit��rios estabelecidos na resolu����o Conama no 303/2002. A t��tulo de compara����o, foram tamb��m delimitadas as APPs utilizando larguras constantes de 100 m, 200 m e 500 m de faixa marginal para toda a bacia. Entre os diferentes métodos utilizados, a APP nas margens dos rios variou de 1.541 km2 a 15.876 km2 (2,04% a 21,04% da ��rea da bacia, respectivamente). A grande varia����o na delimita����o das ��reas marginais deixa claro que estimativas efetuadas para grandes regi��es estar��o sempre sujeitas a incertezas, de acordo com os métodos utilizados, e que, portanto, �� imprescind��vel o detalhamento dos procedimentos efetuados para esclarecer as vantagens e limita����es a que tais estimativas est��o sujeitas.

Aspectos experimentais na avalia����o da mineraliza����o de nitrog��nio de lodos de esgoto incubados com solos.

2005

An��lise de res��duos org��nicos: métodos de digest��o x massas de amostras.

2001

Biomarcadores e desenvolvimento neurocomportamental: aspectos experimentais.

O monitoramento biol��gico da exposi����o a agroqu��micos constitui-se em uma avalia����o que qualifica e/ou quantifica a exposi����o de um indiv��duo ou de uma amostra da popula����o com o uso de amostras biol��gicas. Para a realiza����o do monitoramento biol��gico �� necess��rio o conhecimento de um biomarcador. Os agroqu��micos em uso atualmente muitas vezes ocasionam sinais e sintomas que podem estar associados �� exposi����o a mais de um princ��pio ativo. Nesse sentido, �� importante estabelecer indicadores biol��gicos ou biomarcadores relacionados �� exposi����o a esses produtos, indicadores esses mais espec��ficos e baseados em crit��rios cient��ficos bem estabelecidos.

Avalia����o de diferentes métodos de calagem para corre����o da acidez dos sedimentos do fundo de viveiros de aq��icultura.

V��rios estudos t��m fornecido respostas positivas com rela����o �� produtividade do fitopl��ncton e �� produ����o de peixes, ap��s a aplica����o de calc��rio nos viveiros com problemas de acidez dos sedimentos do fundo. A calagem dos sedimentos do fundo dos viveiros de aq��icultura tem o objetivo de neutralizar a acidez da camada superficial desses sedimentos, e aumentar a concentra����o da alcalinidade total e da dureza total da ��gua (THOMASTON & ZELLER, 1961). Em geral, a calagem �� feita logo ap��s a despesca (quando os viveiros s��o drenados, possibilitando a secagem do fundo para aplica����o do calc��rio), e antes do pr��ximo ciclo de cultivo (BOYD & TUCKER, 1998). Freq��entemente, o calc��rio �� misturado com os sedimentos do fundo dos viveiros com um arado. Outro m��todo de calagem �� a aplica����o de calc��rio diretamente sobre a superf��cie da ��gua com o aux��lio de um barco, como �� feito no sul dos EUA, para a produ����o de "catfish" (Ictalurus punctaturs) situa����o em que os viveiros n��o s��o drenados por v��rios anos (BOYD, 1982). Entretanto, n��o s�� no Brasil, como nos EUA n��o existem estudos comparativos sobre a efetividade dos diferentes métodos de calagem em uso pelos aq��icultores, apesar do uso generalizado dessa t��cnica. Com o objetivo de atender a essa demanda, este trabalho foi desenvolvido em uma piscicultura comercial localizada em Itupeva, SP, para comparar os tr��s métodos de aplica����o de calc��rio agr��cola nos viveiros de produ����o de alevinos de til��pia do Nilo.

Métodos para a determina����o de multires��duos de agrot��xicos em produtos agr��colas.

2008

Aspectos gerais da valida����o de métodos qu��micos, biol��gicos e computacionais na gest��o de qualidade de resultados de pesquisa.

2009

Métodos de extra����o de hidrocarbonetos polic��clicos arom��ticos em amostra de solo, sedimento e lodo.

2009