3 resultados para paracoccidioidomycosis brasiliensis
em Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP)
Resumo:
O completo desenvolvimento larval de Notolopas brasiliensis é descrito, a partir de material criado em laboratório, com ênfase na morfologia externa de Majoidea e comparado aos demais gêneros de Pisidae. O desenvolvimento larval de N. brasiliensis consiste em dois estágios de zoea e um de megalopa. A duração media de cada estágio foi de 4.2 ± 1.0 dias para a Zoea I e 3.8 ± 0.7 dias para a Zoea II, a megalopa aparece entre 8.1 ± 0.4 dias após a eclosão. Os caracteres previamente utilizados para definir as formas larvais de Pisidae ou são simplesiomórficos ou altamente homoplásticos. Foi observado que não existe um conjunto de caracteres capazes de definir Pisidae até o presente.Contudo foi mostrado que uma combinação de caracteres pode ser utilizada para diferenciar Notolopas dos demais gêneros da família.
Resumo:
Em lutas entre peixes residentes e intrusos, residentes geralmente vencem, provavelmente porque valorizam o território mais do que os intrusos. Nós aventamos a hipótese de que ambientes enriquecidos aumentam o valor da área em disputa, levando os residentes a defenderem mais violentamente ambientes enriquecidos de recursos do que ambientes empobrecidos, pois possuiriam mais motivação para mantê-lo. No entanto, no presente estudo, ao testarmos as interações entre intrusos e residentes em acarás, Geophagus brasiliensis, observamos que o enriquecimento ambiental reduz a agressividade e pode levar a cohabitação entre os peixes, sem luta. Adicionalmente, em nossos experimentos, o efeito da residência prévia ocorreu independente da condição de enriquecimento. A diminuição das interações entre os peixes e, consequentemente, a diminuição do nível de agressividade é aqui atribuída aos efeitos da diminuição da visibilidade entre os peixes devido ao aumento de complexidade do ambiente.
Resumo:
Different levels of menthol as an anesthetic for dourado (Salminus brasiliensis) were evaluated in this study. Fish (n=32) with average weight of 194.13 +/- 9.06 g and total mean length of 25.30 +/- 0.90 cm were separated in four groups composed of 8 individuals. Each group was submitted to different menthol concentrations: 60, 90, 120 and 150 mg L(-1). Total induction time was analyzed by polynomial regression and other parameters by Tukey's test. All experimental fish exposed to different concentrations of menthol reached deep anesthesia stage without mortality. It was observed a negative linear effect (P<0.05) for total induction time. The longest recovery time (172.60 s) was observed for dourado treated with 120 mg. L(-1), which differed (P<0.05) from the 90 mg.L(-1) treatment (122.03 s). All levels evaluated in this study were safe and effective. A concentration of 60 mg L(-1) for dourado is suggested based on lower cost and adequate induction and recovery time responses.