2 resultados para Embase

em Hospitais da Universidade de Coimbra


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Chronic kidney disease (CKD) and atrial fibrillation (AF) frequently coexist. However, the extent to which CKD increases the risk of thromboembolism in patients with nonvalvular AF and the benefits of anticoagulation in this group remain unclear. We addressed the role of CKD in the prediction of thromboembolic events and the impact of anticoagulation using a meta-analysis method. Data sources included MEDLINE, EMBASE, and Cochrane (from inception to January 2014). Three independent reviewers selected studies. Descriptive and quantitative information was extracted from each selected study and a random-effects meta-analysis was performed. After screening 962 search results, 19 studies were considered eligible. Among patients with AF, the presence of CKD resulted in an increased risk of thromboembolism (hazard ratio [HR] 1.46, 95% confidence interval [CI] 1.20 to 1.76, p = 0.0001), particularly in case of end-stage CKD (HR 1.83, 95% CI 1.56 to 2.14, p <0.00001). Warfarin decreased the incidence of thromboembolic events in patients with non-end-stage CKD (HR 0.39, 95% CI 0.18 to 0.86, p <0.00001). Recent data on novel oral anticoagulants suggested a higher efficacy of these agents compared with warfarin (HR 0.80, 95% CI 0.66 to 0.96, p = 0.02) and aspirin (HR 0.32, 95% CI 0.19 to 0.55, p <0.0001) in treating non-end-stage CKD. In conclusion, the presence of CKD in patients with AF is associated with an almost 50% increased thromboembolic risk, which can be effectively decreased with appropriate antithrombotic therapy. Further prospective studies are needed to better evaluate the interest of anticoagulation in patients with severe CKD.

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Introdução: Existe uma extensa quantidade de investigação empírica relativa a efectividade de várias intervenções psicossociais em pacientes com doenca mental grave (DMG). No entanto, estes resultados mostram-se, por vezes, contraditórios, fruto de trabalhos com sérias limitações metodológicas, sendo difícil a sua integração e aplicação na prática clínica. Objetivo: Revisão da literatura atual relativa à efetividade das várias intervenções psicossociais no doente mental grave, no âmbito da Psiquiatria Comunitária. Foram utilizadas bases de dados online – Medline, Cochrane Library, Embase e PsycINFO. Resultados: Os programas de treino de atividades diárias não evidenciam diferenças clinicamente significativas face a intervenções usuais. Os programas residenciais na comunidade parecem melhorar o funcionamento social, a integração no meio e a satisfação dos utentes com doença mental grave, além de promover a adesão à terapia farmacológica. Os programas dirigidos ao lazer e ao tempo livre parecem melhorar o funcionamento social dos indivíduos com DMG, bem como a satisfação geral. Em termos de programas orientados para o emprego, existe boa evidência quanto a programas com tipologias de emprego protegido ou apoio no emprego - colocação rápida, com treino prévio curto, e apoio individual frequente. Relativamente às intervenções ao nível dos serviços, o tratamento assertivo na comunidade está associado a uma maior probabilidade de manter o doente em contacto com os serviços, com efetiva redução dos internamentos hospitalares. O doente com DMG integrado em programa de terapeuta de referência – ‘Case Management’ (CM) – tem maior possibilidade de se manter em contacto com os serviços e maior adesão à medicação psicotrópica. O Case Management de aplicação intensiva poderá ter um desempenho mais eficiente face ao CM convencional, prevendo-se um melhor desempenho no paciente com DMG que tende a utilizar frequentemente os cuidados hospitalares. Os Hospitais de Dia (não-agudos) não evidenciam eficácia superior às intervenções regulares em termos de taxas de internamento, psicopatologia ou funcionamento social.