7 resultados para Cão - Doenças - Tratamento

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A presença dos animais de companhia nos lares Portugueses é uma realidade cada vez mais significativa e que carece de uma maior consciencialização, sobre a pro-blemática dos parasitas externos e suas formas de controlo. A prevenção é a chave principal e a maneira mais fácil de diminuir a hipótese das infestações e transmissão de doenças. O aumento das temperaturas, o aumento do número de animais de companhia e o acréscimo na mobilidade dos cidadãos, são factores que todos os dias potenciam a proliferação de parasitas externos, que comprometem o bem-estar e a saúde de animais e de seres humanos. Esta dissertação de Mestrado investiga e concentra-se nos parasitas externos dos animais de companhia, nas práticas utilizadas e no processo de decisão de compra dos desparasitantes externos para o cão. O levantamento de dados foi realizado através de questionário estruturado construído para o efeito, e alvo de tratamento estatístico adequado. Tendo em consideração a informação recolhida juntos dos proprietários dos animais de companhia – cão, no Concelho de Oeiras, maioritariamente são Mulheres (58,64%), com habilitações ao nível da licenciatura, com idades compreendidas en-tre 45-54 anos. Sobre o animal de companhia – cão, destaca-se a faixa etária de 3-5 anos, sendo privilegiada a raça de porte médio (48%). Confirma-se que existe uma maior preocupação com a desparasitação externa (84%), face à desparasitação in-terna (76%). A maior influência na decisão de compra dos desparasitantes externos é dos Veterinários (53%) seguida do efeito da confiança na utilização do produto (13%) e do efeito de passa-palavra (11%). O local preferencial de compra é a Clíni-ca Veterinária (40%), seguida das Farmácias (31%), Pet-Shop (19%) e Grandes Su-perfícies (10%). Verificou-se a necessidade de implementação de um sistema de gestão de informa-ção para o mercado da Saúde Animal, à semelhança dos sistemas já existentes na saúde humana, face à pertinência do tema e seus impactos tanto económicos como na Saúde Publica.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: A Depressão é um problema de saúde pública, presente em 7,9% da população Portuguesa, sobretudo nas mulheres. A sua prevalência está a aumentar exponencialmente, assim como o consumo de ADTs, os quais podem causar alterações eletrocardiográficas. Objetivo: Estudar as alterações eletrofisiológicas induzidas pelo tratamento psicofarmacológico com Clomipramina endovenosa, em contexto psiquiátrico. Métodos: Realizou-se um estudo do tipo observacional, longitudinal e prospetivo, tendo como base a população referenciada para o CHEDV- Hospital de São João da Madeira. Os dados são relativos ao período entre o dia 11 de Março e 9 de Setembro de 2013. A amostra é constituída por dois grupos de indivíduos do sexo feminino, agrupados em função da mediana de idade (47 anos), com o grupo 1 (≤mediana idade) e o grupo 2 (>mediana idade), cada um com 15 indivíduos. Foram recolhidos por inquérito os dados sociodemográficos, os FRCVs, as medidas antropométricas e efetuada a avaliação pressão arterial no início, pico máximo e final do tratamento. Assim como, a análise comparativa no início e no pico máximo, da FC e dos diferentes intervalos (PQ, QRS, QT, QTc, QTpeak, jT, jTpeak e Tpeak-end) e da dispersão (QT e QTc). Resultados: Foram encontrados aumentos quase estatisticamente significativos no intervalo QTpeak (p=0,06) e jTpeak (p=0,05), assim como diminuição do Tpeak-end (p=0,05) nas mulheres do grupo 1 (39,27±6,22 anos), bem como aumento da PAD (p=0,09). Relativamente aos outros parâmetros eletrocardiográficos não se verificam alterações estatisticamente significativas, em nenhum dos grupos, nem na amostra total. Conclusão: A medicação causa prolongação e dispersão espacial da repolarização, sobretudo nas mulheres do grupo 1, apesar de não ser estatisticamente significativa, podendo contribuir para maior instabilidade elétrica ventricular, da qual as arritmias ventriculares malignas poderão ser a expressão clínica expectável.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte em Portugal. Apesar das taxas de óbitos terem vindo progressivamente a descer, são ainda valores preocupantes em termos de saúde pública. Neste particular, o papel da dislipidémia na patogénese das doenças cardiovasculares, está bem documentado. Das várias classes de fármacos utilizadas para reduzir os níveis de colesterol, as Estatinas assumem especial importância na redução das co-morbilidades das doenças cardiovasculares. Assim, o objectivo deste trabalho, consiste em analisar as taxas de prevalência das doenças cardiovasculares e as co-morbilidades associadas ao uso de Estatinas no período de 2000-2013. Métodos: Este estudo é de natureza epidemiológica, de cunho descritivo, tendo a análise retrospectiva incidido sobres os dados das doenças cardiovasculares e os consumos das estatinas em Portugal no período de 2000-2013. Resultados: O número de óbitos por doenças do aparelho circulatório entre 2000 e 2012 apresentou, um decréscimo de 19,8% de óbitos. O número de embalagens de Estatinas dispensadas entre o mesmo período representou um aumento de 489%. A sinvastatina é a substância mais dispensada. Conclusão: O benefício da utilização das Estatinas e o seu impacto nas doenças do aparelho circulatório tem superado, o risco associado. Contudo haverá muito, para ser investigado em relação às reacções adversas das Estatinas.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: Nas últimas décadas o cancro e as doenças cardiovasculares têm constituído as principais causas de mortalidade e morbilidade. Com os avanços recentes no tratamento do cancro foi possível aumentar a taxa de sobrevivência. Porém, o aparecimento de doenças cardiovasculares nesta população também é maior devido ao efeito da quimioterapia. O Doxorrubicina (DOX) é um antineoplásico que atua especificamente ao nível das mitocôndrias cardíacas com a consequente produção de espécies reativas de oxigénio (ERO). O seu uso está frequentemente associado à ocorrência de cardiotoxicidade. As evidências disponíveis mostram que o beneficio da (DOX) é maior quando é co-administrado um protetor cardíaco. O carvedilol (CV) é um b-bloqueante não seletivo que, para além das suas propriedades neuro, vasculo e cardioprotetoras, é também um excelente antioxidante. Objetivo: Combinar os resultados de melhor evidência científica de forma a avaliar os efeitos da cardiotoxicidade em doentes neoplásicos, causada pela indução da DOX e determinar a influência do CV na proteção cardíaca deste grupo de doentes. Métodos: A pesquisa realizou-se nas bases de dados eletrónicas da PubMed, B-On e CENTRAL e de forma manual, incluindo ensaios clínicos controlados randomizados até novembro de 2013. Analisou-se a mortalidade total, cardiovascular, as alterações na linha de base da FEVE, FS, a relação E/A e outros valores ecocardiográficos avaliados. Resultados: Foram incluídos 5 estudos que envolveram 336 pacientes: 157 pacientes do grupo de controlo de DOX e 179 do grupo de intervenção com o CV. O grupo de controlo com DOX apresenta maior risco de mortalidade total e cardiovascular, comparativamente com o grupo de intervenção em CV (RR = 0,317; IC 95% (0,121 - 0,831), p = 0,019). Obteve-se desta forma um valor de SMD de 0,1619 (SE=0,791). Pela análise do intervalo de confiança de 95% (0,0615-3,176) e do valor do teste t de Student (t=2,046) verificou-se que existem diferenças significativas nos valores da fração de ejeção em ambos os grupos, sendo este um resultado estatisticamente significativo já que p<0,05 (p=0,042). Relativamente à fração de encurtamento, verificou-se que não existem diferenças estatisticamente significativas em relação a cada grupo (t=0,700; p=0,485). Quanto à relação E/A, obteve-se um SMD = 0,0350 (SE = 0,152), a que corresponde o intervalo de confiança de 95%, (0,264 a 0,334). As diferenças encontradas nos grupos não são estatisticamente significativas já que o valor obtido (t=0,230; p=0,818) é superior a 0,05. Conclusão: Os pacientes do grupo de controlo de DOX apresentaram a maior probabilidade de morte por todas as causas, comparativamente com os pacientes do grupo de intervenção com CV. Contudo, o benefício do CV foi significativamente maior em relação aos valores ecocardiográficos avaliados, como FEVE, FS e relação E/A.