4 resultados para 111402 Obstetrics and Gynaecology

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

This study aimed to evaluate the accuracy of magnetic resonance imaging (MRI) in the detection of deep myometrial invasion and cervical extension by endometrial carcinoma. This prospective study included 101 patients with histologically documented endometrial carcinoma, between July 1998 and April 2004. The findings of preoperative pelvic MRI were compared with histological diagnosis. From 101 cases studied by pelvic MRI, 43 were classified as deep myometrial invasion (50% of myometrium), where the pathological evaluation confirmed as having deep myometrial invasion. Cervical extension in the MRI study was found in 19 cases. Pathologic study found cervical extension and/or invasion in 31 cases including all cases identified by MRI. The accuracy, sensitivity and specificity of MRI were 95%, 89%, 100%, detecting deep myometrial invasion and 88%, 61%, 100%, detecting cervical invasion, respectively. The high accuracy achieved makes MRI an adequate method for determine the depth of myometrial and cervical invasion in endometrial carcinoma.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O carcinoma do endométrio apresenta uma taxa de incidência em Portugal de cerca de 7.2%, sendo a 5ª neoplasia mais comum na mulher. Apesar de apresentar uma prevalência relativamente elevada, o seu prognóstico global é favorável, uma vez que 75% dos casos são diagnosticados em estádio precoce. O estudo por ressonância magnética é geralmente efectuado após a realização de uma ecografia para avaliação de uma hemorragia uterina anormal e após o diagnóstico histológico por histeroscopia ou ressecção. Contudo, a ressonância magnética pode apresentar um papel determinante no diagnóstico em casos de impossibilidade de biópsia e nos quais a biópsia é inconclusiva. Além do mais, apesar de esta técnica não ser contemplada na classificação para o estadiamento do carcinoma do endométrio da International Federation of Gynecology and Obstetrics de 2009, apresenta uma função fundamental no estadiamento pré-operatório destas doentes, sendo crucial para definir a abordagem cirúrgica e terapêutica. No presente artigo, as autoras descrevem o estado da arte da ressonância magnética funcional no diagnóstico e no estadiamento do carcinoma do endométrio, chamando a atenção para o papel do estudo dinâmico após administração de contraste endovenoso e do estudo ponderado em difusão nestes cenários através da revisão da literatura mais recente sobre este tópico.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Uterine sarcomas are a rare heterogeneous group of tumors of mesenchymal origin, accounting for approximately 8% of uterine malignancies. They comprise leiomyosarcoma, endometrial stromal sarcoma, undifferentiated endometrial sarcoma, and adenosarcoma. Compared with the more common endometrial carcinomas, uterine sarcomas behave more aggressively and are associated with a poorer prognosis. Due to their distinct clinical and biological behavior, the International Federation of Gynecology and Obstetrics introduced a new staging system for uterine sarcomas in 2009, categorizing uterine carcinosarcoma as a variant of endometrial carcinoma, rather than a pure sarcoma. Magnetic resonance imaging (MRI) has a developing role in the assessment of these malignancies. Features such as tumor localization, irregular or nodular margins, necrosis, rapid growth, intense contrast enhancement, and restriction at diffusion-weighted imaging can suggest the diagnosis and help differentiate from more common leiomyomas and endometrial carcinoma. MRI is therefore extremely useful in preoperative detection and staging and, consequently, in determination of appropriate management. This pictorial review aims to discuss the clinical features of uterine sarcomas, as well as their most common appearances and distinct characteristics in MRI.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O carcinoma do colo do útero é um dos tumores malignos mais frequentes a nível mundial. Para garantir a uniformização de critérios entre países com diferentes recursos, o estadiamento deste tumor permanece clínico, segundo as orientações da Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia, e tem por principal objectivo a identificação das doentes que são candidatas à cirurgia. A avaliação radiológica é amplamente recomendada, quando disponível, com o objectivo de aumentar a acuidade do diagnóstico, assegurando a optimização terapêutica, sendo também recomendada no seguimento. Importa, assim, que o radiologista tenha presente não só o protocolo técnico adequado na suspeita de carcinoma do colo do útero e o respectivo espectro de apresentação radiológica, mas também algumas características da própria doença e possíveis abordagens terapêuticas, de forma a incluir no seu relatório toda a informação relevante. A ressonância magnética permanece o principal pilar na avaliação radiológica destas doentes, embora recentemente o papel da tomografia computorizada por emissão de positrões tenha vindo a ganhar relevo, sobretudo no que respeita à avaliação ganglionar e ao despiste de recidiva. Neste artigo as autoras dão uma perspectiva aprofundada da avaliação radiológica do carcinoma do colo do útero, deste o diagnóstico ao seguimento pós-terapêutico, à luz dos estudos mais recentes.