33 resultados para SEGURANÇA ALIMENTAR

em Instituto Nacional de Saúde de Portugal


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Informação sobre boas práticas de segurança alimentar a ter em consideração a propósito de épocas festivas, em que é mais fácil deixarmos os alimentos à temperatura ambiente durante mais tempo e assim potenciar a sua contaminação. Se ingerirmos alimentos contaminados com micróbios perigosos podemos ficar doentes, mesmo que os alimentos aparentem aspeto normal. Após 24 a 72 horas da ingestão, podemos sentir dores de barriga, vómitos ou diarreia e, mais tarde, ter problemas em todo o organismo (cardíacos, renais, articulares e, até, afetar o feto em gestação).

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1. Noções básicas de Microbiologia Alimentar 2. Fontes de contaminação dos alimentos: microrganismos e outros contaminantes 3. Doenças de origem alimentar 4. Pré-requisitos em unidades de restauração 5. Boas Práticas e 6. Sessão prática

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Introdução: Nos últimos anos, a preocupação com a segurança alimentar tem vindo a aumentar; É necessário conhecer e avaliar a contaminação de alimentos por metais tóxicos ou potencialmente tóxicos para prevenir intoxicações e melhorar a saúde pública; O corpo humano não tem a capacidade de produzir nem de destruir metais.

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O esforço coletivo para disponibilizar a nível mundial alimentos em quantidade suficiente e com qualidade, é fundamental para a garantia da nossa existência enquanto ser humano. A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura define que “existe Segurança Alimentar quando todas as pessoas têm, em todo o momento, acesso físico e económico a uma quantidade suficiente de alimentos seguros e nutritivos para satisfazer as suas necessidades alimentares e as suas preferências em relação aos alimentos a fim de levar uma vida ativa e saudável”. Por esta razão a produção de alimentos seguros requer um controlo de perigos em todas as fases da produção alimentar. Muitas vezes devido à utilização de água contaminada, falta de higiene, condições inadequadas de produção e armazenamento de alimentos, falta de legislação sobre segurança alimentar o risco de doenças transmitidas por alimentos é maior, sendo os perigos biológicos os que apresentam o maior risco relativo à inocuidade dos alimentos. As doenças infecciosas de origem alimentar podem estar na origem de doenças crónicas, afetando com mais gravidade idosos, crianças, grávidas e imunocomprometidos. A nível mundial, 1 em cada 10 pessoas adoecem anualmente devido ao consumo de alimentos contaminados, e 30% de todas as mortes por doença de origem alimentar ocorrem em crianças com idade inferior a 5 anos. A livre circulação de pessoas e bens tornou a investigação de um surto de toxinfeção alimentar mais complicada – agora, um prato de comida pode conter ingredientes de vários países, pelo que "Um problema de segurança alimentar local pode rapidamente tornar-se uma situação de emergência internacional". A OMS sublinha a ameaça global representada pelas doenças transmitidas por alimentos, reforça a necessidade de os governos, a indústria alimentar e população fazerem mais para tornar os alimentos seguros, e insiste na necessidade de educação e formação sobre a prevenção de doenças de origem alimentar.

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Apresentação do INSA, I.P., do Departamento de Alimentação e Nutrição e do Laboratório de Microbiologia. Conceitos de Microbiologia/ Microbiologia Alimentar. Importância da análise microbiológica. Vigilância microbiológica em unidades de restauração coletiva. Estudo e investigação de surtos de toxinfeções alimentares

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The aim of the conference is to bring together academia and industry to discuss the safety of food packaging as well as the development of new food packaging materials, including active, intelligent and nano concepts. Bio-based materials will be also discussed due to be a growing area of food packaging. Topics: Food Safety & Quality (Physical and chemical hazards: measurement and assessment; Biological hazards: risk and prevention; Mathematical modelling of risk assessment; Evaluation of food spoilage, food quality and shelf life; Food packaging laws and regulations; Food package interactions: migration measurement methods, models and food safety risk assessment; Food Packaging innovation (Active and intelligent packaging; Nano-packaging; New packaging materials and material development; Bio based and edible packaging; Food package testing; Sustainable food contact materials; Recycling and Life Cycle Assessment).

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Informação sobre medidas a ter para uma alimentação saudável com o aumento do calor e da exposição solar.

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Informação sobre medidas preventivas relativas a toxinfecções alimentares.

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Iniciativa de sensibilização para o público escolar sobre os perigos alimentares e regras básicas para uma alimentação segura - noções básicas

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Chemical speciation in foodstuffs is of uttermost importance since it is nowadays recognized that both toxicity and bioavailability of an element depend on the chemical form in which the element is present. Regarding arsenic, inorganic species are classified as carcinogenic while organic arsenic, such as arsenobetaine (AsB) or arsenocholine (AsC), is considered less toxic or even non-toxic. Coupling a High Performance Liquid Chromatographer (HPLC) with an Inductively Coupled Plasma Mass Spectrometer (ICP-MS) combines the power of separation of the first with the selectivity and sensitivity of the second. The present work aims at developing a method, using HPLC-ICP-MS technique, to identify and quantify the chemical species of arsenic present in two food matrices, rice and fish. Two extraction methods, ultrasound and microwave, and different settings were studied. The best method was chosen based on recovery percentages. To ensure that no interconversion of species was occurring, individual spikes of each species of arsenic were made in both matrices and recovery rates were calculated. To guaranty accurate results reference material BCR-627 TUNA FISH, containing certified values for AsB and DMA, was analyzed. Chromatographic separation was achieved using an anion exchange column, HAMILTON-PRP X-100, which allowed to separate the four arsenic species for which standards were available (AsB, dimethylarsenic (DMA), arsenite (AsIII), arsenate (AsV). The mobile phase was chosen based on scientific literature and adjusted to laboratory conditions. Different gradients were studied. As a result we verified that the arsenic species present in both matrices were not the same. While in fish 90% of the arsenic present was in the form of arsenobetaine, in rice 80% of arsenic was present as DMA and 20% as inorganic arsenic.

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Isocyanates are included into a class with an extreme commercial importance because their use in the manufacture of polyurethanes. Polyurethanes are used in several applications such as adhesives, coatings, foams, thermoplastics resins, printing inks, foundry moulds and rubbers. Agglomerated cork stoppers are currently used for still wines, semi-sparkle and gaseous wines, beer and cider. Methylene diphenyl diisocyanate (MDI) is presently the isocyanate used in the production of polyurethane based adhesive in use due to its lowest toxicity comparing with toluene diisocyanate (TDI) previously employed. However, free monomeric TDI or MDI, depending on the based polyurethane, can migrate from agglomerated cork stoppers to beverages therefore it needs to be under control. The presence of these compounds are usually investigated by HPLC with Fluorescence or UV-Vis detector depending on the derivatising agent. Ultra Performance Liquid Chromatography with Diode Array Detector (UPLC-DAD) method is replacing HPLC. The objective of this study is to determine which method is better to analyze isocyanates from agglomerated cork stoppers, essentially TDI to quantify its monomer. A Design of Experiments (DOE) with three factors, column temperature, flow and solvent, at two levels was done. Eight experiments with three replications and two repetitions were developed. Through an ANOVA the significance of the factors was evaluated and the best level’s factors were selected. As the TDI has two isomers and in this method these two isomers were not always separated an ANOVA with results of resolution between peaks was performed. The Design of Experiments reveals to be a suitable statistical tool to determine the best conditions to quantified free isocyanates from agglomerated cork stoppers to real foodstuff. The best level’s factors to maximize area was column temperature at 30ºC, flow to 0,3 mL/min and solvent 0,1% Ammonium Acetate, to maximize resolution was the same except the solvent that was 0,01% Ammonium Acetate.

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A mucosa intestinal é a primeira barreira biológica encontrada pelas micotoxinas presentes nos alimentos, sendo a patulina, uma micotoxina produzida por fungos do género Penicillium spp., uma preocupação particular atendendo a que a exposição humana a esta micotoxina pode conduzir a efeitos imunológicos, neurológicos e gastrointestinais. Considerando estes efeitos para a saúde, o presente estudo tem como objetivos a avaliação do efeito tóxico da exposição intestinal a patulina, bem como a determinação do potencial efeito protetor da coadministração de patulina e cisteína na membrana intestinal, utilizando para o efeito células Caco-2. A integridade da membrana intestinal foi determinada pela medição da resistência elétrica transepitelial (TEER). Os resultados evidenciaram um decréscimo acentuado nos valores de TEER após 24 horas de exposição celular a 95 μM de patulina. Para as concentrações mais reduzidas verificou-se uma redução máxima inferior a 25% após 24 horas de exposição. A coadministração de patulina (95 μM) e cisteína (40 μM) revelou um decréscimo nos valores de TEER. O tratamento com cisteína em concentrações superiores ( 400 μM) revelou efeito protetor da membrana intestinal, tendo em conta os valores de TEER. Estes resultados contribuem para uma avaliação do risco mais precisa associada à exposição a contaminantes alimentares.

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A iniciativa resulta de uma pareceria editorial entre o Instituto Ricardo Jorge e o Grupo Auchan. O site do Programa de Alimentação Saudável visa transmitir ao público digital em geral e em particular ao cliente Jumbo, um conjunto de mensagens formativas e de aconselhamento que vão desde receitas saudáveis a sugestões e dicas de saúde e bem-estar. Os Hipermercados Jumbo desenvolvem desde 2009 este programa de informação e sensibilização, com o objetivo de contribuir para incrementar o grau de conhecimento dos seus clientes em matéria de boas práticas de alimentação e nutrição.

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Actividades do Departamento de Alimentação e Nutrição no âmbito da vigilância e segurança alimentar. Acreditação de ensaios segundo a NP/EN ISO 17025. Requisitos da Norma ISO 7218, Amd 1:2013. Colheita de amostras de alimentos prontos a comer, para avaliação do nível de qualidade microbiológica. Colheita de amostras de superfícies higienizadas para avaliação do estado higiénico. Valores Guia, INSA. Actividades de controlo analítico no âmbito da investigação de surtos de toxinfecção alimentar.

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Food Microbioloy Laboratory activities. Food European Commission and food hygiene basic legislation. Recommended codes of Hygiene practice from the Codex Alimentarius and from the World Health Organization