3 resultados para Health Education Impact Questionnaire (heiQ)

em Instituto Politécnico de Viseu


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Objectives Dietary fibre (DF) is one of the components of diet that strongly contributes to health improvements, particularly on the gastrointestinal system. Hence, this work intended to evaluate the relations between some sociodemographic variables such as age, gender, level of education, living environment or country on the levels of knowledge about dietary fibre (KADF), its sources and its effects on human health, using a validated scale. Study design The present study was a cross-sectional study. Methods A methodological study was conducted with 6010 participants, residing in 10 countries from different continents (Europe, America, Africa). The instrument was a questionnaire of self-response, aimed at collecting information on knowledge about food fibres. The instrument was used to validate a scale (KADF) which model was used in the present work to identify the best predictors of knowledge. The statistical tools used were as follows: basic descriptive statistics, decision trees, inferential analysis (t-test for independent samples with Levene test and one-way ANOVA with multiple comparisons post hoc tests). Results The results showed that the best predictor for the three types of knowledge evaluated (about DF, about its sources and about its effects on human health) was always the country, meaning that the social, cultural and/or political conditions greatly determine the level of knowledge. On the other hand, the tests also showed that statistically significant differences were encountered regarding the three types of knowledge for all sociodemographic variables evaluated: age, gender, level of education, living environment and country. Conclusions The results showed that to improve the level of knowledge the actions planned should not be delineated in general as to reach all sectors of the populations, and that in addressing different people, different methodologies must be designed so as to provide an effective health education.

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Enquadramento – Os adolescentes com acesso a conhecimentos, informação e motivação, para adotarem comportamentos sexuais seguros, serão capazes de alterar as suas atitudes e os seus comportamentos. Objetivos – Caraterizar os adolescentes relativamente às variáveis de contexto sexual; identificar os conhecimentos dos adolescentes sobre IST e planeamento familiar; identificar as atitudes dos adolescentes face à sexualidade, pílula e preservativos; identificar a motivação dos adolescentes para terem ou não relações sexuais; determinar a eficácia de uma intervenção formativa no âmbito da sexualidade nos conhecimentos sobre IST, Planeamento Familiar, bem como nas suas atitudes face à sexualidade. Métodos - Investigação experimental de campo. O instrumento de recolha de dados é um questionário, elaborado pela equipa de investigadores do Projeto Monitorização de Indicadores de Saúde Infanto-Juvenil (MISIJ) no domínio temático da “Sexualidade Adolescente”. Este permite caracterizar sociodemograficamente e sexualmente os adolescentes, inclui ainda a Escala de atitudes face à sexualidade em adolescentes (AFSA) (Nelas et al., 2010), Escala de conhecimentos sobre infeções de transmissão sexual (Nelas et al., 2010), Escala de atitudes face ao preservativo (Ramos et al., 2009), Escala de atitudes face à pílula (Ramos et al., 2009), Escala de conhecimentos sobre planeamento familiar (Nelas et al., 2010), Escala de motivação para fazer e para não fazer sexo (Alferes, 1997). Resultados - A amostra é constituída por 56 estudantes do 9º ano de escolaridade (28 do grupo de controlo e 28 do grupo experimental). A maioria dos adolescentes do grupo de controlo é do sexo feminino (71,4%), contrariamente ao grupo de controlo onde 64,3% é do sexo masculino. As raparigas do grupo de controlo revelaram mais conhecimentos sobre infeções transmissíveis sexualmente, em ambos os momentos da avaliação, os adolescentes do sexo masculino, em ambos os momentos, revelam mais conhecimentos sobre o planeamento familiar, comparativamente às adolescentes do género feminino. Aos índices positivos antes da intervenção formativa corresponderam melhores índices após a intervenção formativa. Conclusão - Os profissionais de saúde devem, através da educação para a saúde, promover atitudes que promovam a saúde sexual e reprodutiva e promover o desenvolvimento de competências indispensáveis para adoção de comportamentos saudáveis. Palavras-chave - Adolescentes; Sexualidade; Educação sexual; Intervenção formativa.

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A obesidade, a cárie dentária e as alterações na visão e no sono das crianças tornaram‐se problemas de saúde pública de considerável importância. Neste sentido, foi realizado um estudo, baseado num questionário e observações, em 72 crianças vigiadas nos cuidados de saúde primários, com o objetivo de definir a prevalência de obesidade, alterações da visão, cárie dentária, alterações do sono e hábitos de vida diários. Os resultados destacam a importância de medidas preventivas, que promovam a educação para a saúde e de hábitos de vida saudáveis junto dos profissionais de saúde, crianças e seus pais.