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em Instituto Politécnico de Leiria


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Atualmente, tem-se verificado um esforço para modificar o paradigma das culturas escolares, tendo as culturas colaborativas cada vez mais um papel de destaque em detrimento das culturas individualistas. O trabalho colaborativo promove a aprendizagem contínua e o sucesso de todos os envolvidos. Paralelamente, o enraizamento de uma prática colaborativa promove as práticas de articulação curricular, promovendo a adequação do currículo às necessidades e características dos alunos. Contudo, tem-se verificado que a sua aplicação efetiva fica aquém das expectativas, apontando-se como principais obstáculos a falta de trabalho colaborativo, a incompatibilidade de horários, o excesso de tarefas e o desconhecimento do próprio conceito de articulação curricular. Deste modo, considerámos relevante conhecer a conceção dos docentes do 2.º e 3.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) do grupo de Ciências Naturais acerca do processo de articulação curricular e de trabalho colaborativo. Esta investigação é do tipo descritivo, tendo-se recorrido à triangulação de dados. Foram utilizados como instrumento de recolha de dados o questionário e a entrevista. A amostra é constituída por oito docentes, maioritariamente do sexo feminino, com mais de 16 anos de serviço e metade desempenha cargos de supervisão e avaliação docente. Os docentes consideram que a articulação curricular consiste na promoção de atividades conjuntas que favoreçam a transição dos alunos entre o 2.º e 3.º CEB e que o trabalho colaborativo envolve a planificação de atividades letivas, a elaboração de materiais de apoio e a reflexão conjunta. Apesar da conceção de articulação curricular ser adequada, praticá-la em todas as suas vertentes mostra-se ser mais complexo. Por outro lado, o trabalho colaborativo parece estar enraizado no grupo em estudo, existindo uma forte cultura de interajuda. Será fundamental esclarecer conceitos e rentabilizar a hora semanal atribuída para o efeito.

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O presente Relatório de Prática de Ensino Supervisionada do Mestrado em Ensino do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico está dividido em duas componentes, a reflexiva e a investigativa. A componente reflexiva apresenta as experiências educativas mais significativas que vivenciei ao longo da Prática, no 2.º e 3.º ano de escolaridade do 1.º CEB e, no 5.º ano de escolaridade nas disciplinas de Português, História e Geografia de Portugal, Ciências Naturais e Matemática, do 2.º CEB. Estas reflexões são críticas e fundamentadas, realizadas com o objetivo de avaliar as minhas atitudes e decisões para futuras planificações e atuações. A componente investigativa realizada em contexto de Prática Pedagógica em 1.º CEB, na turma do 3.º ano de escolaridade, teve como finalidade conhecer as ideias dos alunos sobre Seres Vivos antes e depois do estudo desta temática. A presente investigação é de carater qualitativo/interpretativo, uma vez que se pretendeu compreender as conceções alternativas dos alunos e verificar se houve mudança concetual dessas ideias após a lecionação do tema Seres Vivos. Os resultados finais revelam que de um modo geral, os alunos que apresentavam várias conceções alternativas conseguiram uma mudança concetual para ideias cientificamente mais corretas relativamente ao conceito de Ser Vivo, embora tenha havido algumas exceções. Estas mudanças parecem ter sido promovidas pelas atividades realizadas com os alunos durante o processo de ensino/aprendizagem sobre Ser Vivo.