3 resultados para Negros Educação

em Universidade de Madeira


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O presente relatrio, elaborado para a obteno do grau de Mestre em Educação Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico, explana o estgio pedaggico efetuado em dois estabelecimentos de educação inseridos no concelho do Funchal. A interveno pedaggica realizou-se numa turma do 1. ano de escolaridade da Escola Bsica do 1. Ciclo com PrEscolar da Nazar e numa sala do Infantrio O Girassol, com um grupo de crianas de dois e trs anos de idade. O relatrio contm um enquadramento terico referente identidade profissional docente, formao inicial e contnua dos educadores/professores e dimenso tica da docncia. Segue-se uma contextualizao da prtica pedaggica efetivada nos dois ncleos de estgio, assim como, a explanao das opes metodolgicas privilegiadas e a descrio das atividades desenvolvidas com as crianas e com a comunidade educativa. O processo metodolgico utilizado ao longo do estgio baseou-se na investigao-ao, pelo que, contemplou diferentes etapas, nomeadamente, a observao, a planificao, a ao, a reflexo e avaliao do ato educativo. Neste sentido, foi dada nfase atitude investigativa, crtica e reflexiva do docente.

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O presente relatrio o culminar do trabalho realizado durante o estgio no mbito do Mestrado em Educação Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico, para a obteno do grau de Mestre. O estgio incide no desenvolvimento da prtica profissional em duas valncias, nomeadamente na Educação Pr-Escolar e no 1. Ciclo do Ensino Bsico. A interveno educativa no Pr-Escolar foi efetivada na sala Pr-II da Escola Bsica com Pr-Escolar de So Martinho e no 1. Ciclo na turma 2. B da Escola Bsica com Pr-Escolar da Nazar. Este relatrio visa uma anlise e uma reflexo s prticas desenvolvidas em cada um dos contextos, as quais sero acompanhadas de fundamentao terica, de forma a dar consistncia s afirmaes proferidas. Perspetiva ainda o processo inerente a essas prticas, sobretudo a metodologia subjacente, o modo de organizao do trabalho e os tpicos alvos de reflexo. O planeamento da ao e a reflexo sobre a prtica revelaram-se a base de uma boa interveno. Neste mbito, privilegiaram-se as estratgias de ensino com enfoque nas atividades de aprendizagem centradas nos alunos. As estratgias de ensinoaprendizagem assentaram numa perspetiva construtivista de ensino mtuo, na aprendizagem cooperativa e em atividades significativas para estas crianas. Para alm das atividades desenvolvidas com as crianas, apresenta-se tambm a interveno realizada com a comunidade educativa, nomeadamente com os encarregados de educação e com a comunidade pedaggica.

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Em Portugal, de acordo com os princpios gerais da Lei de Bases do Sistema Educativo, um dos objetivos da educação responder s necessidades resultantes da realidade social, fomentando a evoluo plena e harmoniosa de cada indivduo, no sentido de este se tornar um cidado livre, responsvel, solidrio e autnomo, capaz de julgar com esprito crtico e criativo o meio social em que est inserido e de se empenhar na sua progressiva mudana. Para educar matematicamente os alunos necessrio contribuir para o desenvolvimento das suas competncias e saberes, ajudando-os a se tornarem cidados crticos e conscientes, para que participem criticamente na comunidade e percebam como a matemtica utilizada. O presente estudo visou compreender como que a Educação Matemtica Crtica contribui para o desenvolvimento de competncias matemticas e na formao de cidados crticos e conscientes. Para a realizao desta investigao foi selecionada uma turma de um Curso de Educação e Formao (CEF), na qual quase todos os alunos, que tinham idades compreendidas entre os 15 e os 17 anos, revelavam um percurso de insucesso em Matemtica. O estudo foi do tipo qualitativo e tomou como mtodo a observao participante. Recorreu-se a um conjunto de informaes sobre vrios temas, retirada da internet, para que os alunos as analisassem criticamente. Este estudo defende a ideia de que a Educação Matemtica Crtica contribui para a realizao de aprendizagens mais significativas e na formao de cidados mais crticos e conscientes, permitindo-lhes participar criticamente na sociedade onde esto inseridos.