Xanthomonas campestris pv. phaseoli em sementes de feijão. I. Detecção por serologia.


Autoria(s): VALARINI, P.J.; MENTEN, J. O. M.
Contribuinte(s)

PEDRO JOSE VALARINI, EMBRAPA-CNPMA; J. O. M. MENTEN, ESALQ.

Data(s)

07/11/2016

07/11/2016

1992

07/12/1993

Resumo

Foram comparadas quatro técnicas de extração e dois métodos serológicos para a detecção de xanthomonas campestris pv. phaseoli (Xcph) e do "Strain" fuscans (Xcphf) em sementes de feijão (Phaseolus vulgaris). As técnicas de extração incluíram sementes moídas e inteiras, com ou sem assepsia superficial, imersas em água destilada ou meio liquido (3g extrato de levedura/L) esterilizados e incubação por 2 horas, a temperatura ambiente (sementes moídas) ou 18-24 hs, a 5-10 .C (sementes inteiras). Para a identificação do patógeno, foram comparadas as técnicas serológicas de microprecipitina em placas e dupla difusao em gel-de-agar. A melhor técnica de extração foi a imersão de sementes inteiras em água destilada esterilizada, por 18-24 horas, a 5-10 .C. O método damicroprecipitina apresentou maior sensibilidade, mas menor especificidade que a dupla difusão em gel-de-agar. O antissoro do "Strain" fuscans reagiu tanto com o antígeno homólogo (Xcphf) como com o heterólogo (Xcph). Sob o ponto de vista prático este antissoro pode ser usado para a detecção dos patógenos causadores do crestamento bacteriano do feijoeiro. A sensibilidade do método da dupla difusão não foi suficiente para a detecção segura de baixas incidências do patógeno em amostras de sementes de feijão.

1992

Identificador

1663

http://www.alice.cnptia.embrapa.br/handle/doc/11024

Idioma(s)

pt_BR

Publicador

Ecossistema, Espírito Santo do Pinhal, v.17, p.92-106, out. 1992.

Relação

Embrapa Meio Ambiente - Artigo em periódico indexado (ALICE)

Palavras-Chave #Feijão #Podridão negra
Tipo

Artigo em periódico indexado (ALICE)