NUTRITIONAL COUNSELING OFFERED TO CHILDREN AND ADOLESCENTS WITH DISABILITIES


Autoria(s): Bagni, Ursula Viana; Oliveira, Annamary do Nascimento; Pintov, Cristiane Jordânia; Santos, Letícia Sabino; Araújo, Joyce Samara Marques de Oliveira
Cobertura

Origin of publication: Brazil

Data(s)

03/06/2016

Resumo

Objective: To evaluate the nutritional counseling offered to children and adolescents with disabilities in the municipality of Santa Cruz, RN, Brazil. Methods: Observational, crosssectional, population-based study, developed from May to December 2013, with 102 children and adolescents attending a Children’s Rehabilitation Center. We conducted socioeconomic, demographic, health and lifestyle assessments, and evaluated the received nutritional assistance (whether they had received nutritional counseling from any health professional in relation to food and nutrition, how often it occurred and which professional conducted such counseling). Results: Only 37% (n=37) of parents had received some nutritional guidance. Regarding the frequency of counseling, only 11.8% (n=4) of the youngsters received it 7 or more times/year; 23.5% (n=8) received it 2 to 6 times/year; and most (64.7 %, n=22) received it 1 time/year or less. The length of the nutritional counseling was short: the majority (64.7%, n=22) received only one guidance session throughout the whole period attending the institution, and less than 15% (n=5) received counseling for more than six consecutive months. For the majority (73.5%, n=25), the amount of time receiving nutritional guidance has not reached half of the monitoring period. Nutritional counseling was carried out mainly by nutritionists (89.2%, n=33). Conclusion: There was a low frequency of nutritional counseling directed specifically to the disabilities presented by the participants. When such activity was conducted, it occurred irregularly during the participant´s follow-up, only during a short period of time, and lacking connection with the monitoring by the multidisciplinary team.

Objetivo: Avaliar o aconselhamento nutricional oferecido a crianças e adolescentes com deficiência no município de Santa Cruz-RN, Brasil. Métodos: Estudo observacional, transversal, de base populacional, desenvolvido de maio a dezembro de 2013, com 102 crianças e adolescentes atendidos em um Centro de Reabilitação Infantil. Procedeuse avaliação socioeconômica, demográfica, de saúde e de estilo de vida, assim como da assistência nutricional recebida (se já haviam recebido orientação nutricional de algum profissional da saúde em relação à alimentação e nutrição, com que frequência ocorria e qual o profissional a havia realizado). Resultados: Somente 37% (n=37) dos responsáveis já haviam recebido alguma orientação nutricional. Com relação à frequência do aconselhamento, somente 11,8% (n=4) dos jovens as recebeu 7 ou mais vezes/ano; 23,5% (n=8) as recebeu de 2 a 6 vezes/ano; e a maioria (64,7%; n=22) as recebeu 1 vez/ano ou menos. O tempo de duração dessas orientações foi curto: a maioria (64,7%; n=22) recebeu apenas uma orientação durante todo o período em que foi acompanhado pela instituição, e menos de 15% (n=5) obteve aconselhamento por mais de seis meses seguidos. Para a maioria dos jovens (73,5%; n=25), a quantidade de tempo recebendo orientações nutricionais não chegou à metade do período de acompanhamento. A orientação nutricional era realizada majoritariamente pelo nutricionista (89,2%; n=33). Conclusão: Houve baixa frequência de aconselhamento nutricional específico para as deficiências apresentadas pelos participantes,e quando tal atividade foi desenvolvida, deu-se de forma irregular durante o acompanhamento no serviço, por período de tempo curto, e de maneira desarticulada do acompanhamento pela equipe multiprofissional.

Objetivo: Evaluar el consejo nutricional ofrecido a niños y adolescentes con discapacidad del municipio de Santa Cruz-RN, Brasil. Métodos: Estudio observacional, transversal y de base poblacional desarrollado entre mayo y diciembre de 2013 con 102 niños y adolescentes asistidos en un Centro de Rehabilitación Infantil. Se hizo una evaluación socioeconómica, demográfica, de la salud y del estilo de vida así como de la atención nutricional recibida (si ya habían recibido orientación nutricional de algún profesional de la salud respecto la alimentación y la nutrición, con qué frecuencia se daba y cual profesional la había realizado). Resultados: Solamente el 37% (n=37) de los responsables ya habían recibido alguna orientación nutricional. Respecto la frecuencia del consejo solamente el 11,8% (n=4) de los jóvenes las recibió 7 o más veces al año; el 23,5% (n=8) las recibió entre 2 y 6 veces al año; y la mayoría (64,7%; n=22) la recibió 1 vez al año o menos. El tiempo de duración de estas orientaciones fue corto: la mayoría (64,7%; n=22) recibió solamente una orientación durante todo el período en el que fue acompañado por la institución y menos del 15% (n=5) recibió consejo más de seis meses. Para la mayoría de los jóvenes (73,5%; n=25) la cantidad de tiempo recibiendo las orientaciones nutricionales no alcanzó la mitad del período de consejo. La orientación nutricional fue realizada en la mayor parte de las veces por el nutricionista (89,2%; n=33). Conclusión: Hubo baja frecuencia de consejo nutricional específico para las deficiencias presentadas por los participantes y cuando la actividad fue desarrollada la misma se dio de manera irregular durante el seguimiento del servicio, en corto periodo de tiempo y de manera desarticulada del seguimiento del equipo multiprofesional.

Formato

html

Identificador

http://www.bioline.org.br/abstract?id=bh15073

Idioma(s)

en

Publicador

Fortaleza University

Relação

http://ojs.unifor.br/index.php/rbps; http://www.bioline.org.br/bh

Direitos

Copyright 2015 - Brazilian Journal in Health Promotion

Fonte

Brazilian Journal in Health Promotion (ISSN: 1806-1222) Vol 28 Num 3

Palavras-Chave #Child; Disabled Persons; Risk Groups Nutrition; Adolescent; Counseling #Criança; Pessoas com Deficiência; Nutrição de Grupos de Risco; Adolescente; Aconselhamento #Niño; Adolescente; Personas con Discapacidad; Consejo; Nutrición de Grupos Vulnerables
Tipo

AA