Correlação entre autoestima e grau de severidade da disfunção temporomandibular em sujeitos controle e afetados


Autoria(s): Silva, José Adolfo Menezes Garcia; Dibai Filho, Almir Vieira; Machado, Afonso Antonio; Oliveira, Luana Emanuela Moço; Navega, Marcelo Tavella
Contribuinte(s)

Universidade Estadual Paulista (UNESP)

Data(s)

19/03/2015

19/03/2015

01/12/2012

Resumo

INTRODUCTION: Temporomandibular disorders (TMD) have association with psychological manifestations. OBJECTIVE: The aims of this study were to correlate the severity of TMD and the level of self-esteem, and to investigate sex‑related differences. MATERIAL AND METHOD: We evaluated 57 subjects of both gender, with mean age of 20.28 ± 2.07 years, through the Fonseca Anamnesis Index (FAI) and Rosenberg Self-esteem Scale (RSS). Correlations between variables were performed using the Spearman correlation coefficient; comparisons between the genders were performed using the Mann-Whitney test. It was considered a significance level of 5%. RESULT: No differences were found for the comparisons between the gender in the FAI (p = 0.79) and the RSS (p = 0.90). RSS correlates with the FAI in women (p = 0.01), but in men this result does not occur (p = 0.07). CONCLUSION: We concluded that women are more likely to have emotional disturbances resulting from changes in the temporomandibular joint than men.

INTRODUÇÃO: A disfunção temporomandibular (DTM) apresenta associação com manifestações psicológicas. OBJETIVO: Os objetivos deste estudo foram correlacionar o grau de severidade da DTM e o nível de autoestima, e investigar diferenças relacionadas ao gênero. MATERIAL E MÉTODO: Foram avaliados 57 sujeitos de ambos os gêneros, com idade média de 20,28 ± 2,07 anos, por meio do Índice Anamnésico de Fonseca (IAF) e da Escala de Autoestima de Rosenberg (EAR). As correlações entre as variáveis foram avaliadas por meio do coeficiente de correlação de Spearman; as comparações entre os gêneros foram realizadas com a utilização do teste Mann-Whitney. Foi considerado um nível de significância de 5%. RESULTADO: Não foram encontradas diferenças para as comparações entre os gêneros no IAF (p = 0,79) e na EAR (p = 0,90). A EAR se correlacionou com o IAF em mulheres (p = 0,01); contudo, em homens, este resultado não ocorreu (p = 0,07). CONCLUSÃO: Conclui-se que as mulheres são mais propensas a apresentar distúrbios emocionais decorrentes de alterações na articulação temporomandibular do que os homens.

Formato

377-383

Identificador

http://dx.doi.org/10.1590/S1807-25772012000600002

Revista de Odontologia da UNESP. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, v. 41, n. 6, p. 377-383, 2012.

1807-2577

http://hdl.handle.net/11449/117918

10.1590/S1807-25772012000600002

S1807-25772012000600002

S1807-25772012000600002.pdf

Idioma(s)

por

Publicador

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Relação

Revista de Odontologia da UNESP

Direitos

openAccess

Palavras-Chave #Self concept #temporomandibular joint disorders #gender identity #Autoimagem #transtornos da articulação temporomandibular #identidade de gênero
Tipo

info:eu-repo/semantics/article