Prevalence and severity of orofacial pain in pregnant women


Autoria(s): Rosell, Fernanda Lopez; Valsecki JÚnior, Aylton; Tagliaferro, Elaine Pereira Da Silva; Silva, Silvio Rocha Corrêa Da
Contribuinte(s)

Universidade Estadual Paulista (UNESP)

Data(s)

02/02/2015

02/02/2015

01/03/2014

Resumo

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

OBJECTIVE:To evaluate the prevalence and severity of oral pain in pregnant women.METHODS:A cross-sectional study was conducted on a sample of pregnant women who were receiving dental care at a Dental School. A structured questionnaire about self-perception of oral conditions and the presence and severity of orofacial pain in the mouth or teeth in the last 6 months was applied.RESULTS:80 pregnant women participated in the study and, of these, 58.8% reported having a problem with their teeth, 31.3% periodontal problems, 61.3% bad taste in mouth and 62.5% bad breath. Only 22.5% of pregnant women did not exhibit any form of oral pain. The most frequently reported pains were: pain with hot/cold liquids or sweets (56.2%) and spontaneous toothache (38.8%). With regard to severity, mild and moderate pain were the most frequently reported, but there was a group of 23.8% of pregnant women with severe or very severe pain caused by hot or cold liquids and 18.8% in the same condition in relation to spontaneous pain.CONCLUSION:The results of this study showed that, despite the high prevalence of pain detected in the pregnant women, severity was low and referred to specific situations.

OBJETIVO: Avaliar a prevalência e a severidade da dor orofacial em gestantes. MÉTODOS: O estudo transversal foi realizado em uma amostra de gestantes em atendimento odontológico em uma faculdade de odontologia. Foi aplicado questionário estruturado com perguntas sobre a auto percepção das condições bucais e a presença e a severidade da dor orofacial sentida na boca ou dentes nos últimos 6 meses. RESULTADOS: Participaram do estudo 80 gestantes e, destas, 58,8% afirmaram ter algum problema nos dentes, 31,3% problema na gengiva, 61,3% gosto ruim na boca e 62,5% mau hálito. Apenas 22,5% não apresentaram nenhum tipo de dor orofacial. As dores mais relatadas foram: dor com líquidos quentes, frios ou doces (56,2%) e dor de dente espontânea (38,8%). Quanto à severidade, as dores de intensidade leve e moderada foram as mais frequentes, mas havia um grupo de 23,8% das gestantes com dores intensas ou muito intensas provocadas por líquidos frios ou quentes e 18,8% na mesma condição em relação à dor espontânea. CONCLUSÃO: Os resultados do estudo mostraram que, apesar da alta prevalência de dor orofacial encontrada, a severidade foi baixa e relacionada a algumas situações específicas.

Formato

47-51

Identificador

http://dx.doi.org/10.1590/1981-8637201400010000072657

RGO - Revista Gaúcha de Odontologia. Faculdade São Leopoldo Mandic, v. 62, n. 1, p. 47-51, 2014.

1981-8637

http://hdl.handle.net/11449/114414

10.1590/1981-8637201400010000072657

S1981-86372014000100047

S1981-86372014000100047.pdf

Idioma(s)

eng

Publicador

Faculdade São Leopoldo Mandic

Relação

RGO - Revista Gaúcha de Odontologia

Direitos

openAccess

Palavras-Chave #Saúde bucal #Dor #Gestantes #Oral health #Pain #Pregnant women
Tipo

info:eu-repo/semantics/article