Efeitos da respiração em freno-labial sobre os volumes pulmonares e o padrão de hiperinsuflação dinâmica em pacientes com asma


Autoria(s): Pinto, Janaína Maria Dantas
Contribuinte(s)

Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas

CPF:02358453455

http://lattes.cnpq.br/5525628329245774

CPF:02357307935

http://lattes.cnpq.br/2201375154363914

Dias, Fernando Augusto Lavezzo

CPF:02817849906

http://lattes.cnpq.br/6391134710454943

Dourado, Victor Zuniga

CPF:27442216862

http://lattes.cnpq.br/1919368500743497

Data(s)

17/12/2014

22/11/2012

17/12/2014

29/08/2011

Resumo

Objectives: To evaluate how to develop dynamic hyperinflation (DH) during exercise, the influence of pursed-lip breathing in (PLB) on breathing pattern and operating volume in patients with asthma. Methods: We studied 12 asthmatic patients in three moments: (1) anthropometry and spirometry, (2) submaximal incremental cycle ergometer test in spontaneous breathing and (3), submaximal incremental test on a cycle ergometer with PLB using the Opto-electronic plethysmography. Results: Evaluating the end-expiratory lung volume (EEV) during submaximal incremental test in spontaneous breathing, patients were divided into euvolume and hyperinflated. The RFL has increased significantly, the variation of the EEV group euvolume (1.4L) and decreased in group hyperinflated (0.272L). In group volume observed a significant increase of 140% in Vt at baseline, before exercise, comparing the RFL and spontaneous breathing. Hyperinflated group was observed that the RFL induced significant increases of Vt at all times of the test incremental baseline, 50%, 100% load and 66% recovery, 250%, 61.5% and 66% respectively. Respiratory rate decreased significantly with PLB at all times of the submaximal incremental test in the group euvolume. The speed of shortening of inspiratory muscles (VtRcp/Ti) in the hyperinflated increased from 1.6 ± 0.8L/s vs. 2.55 ± 0.9L/s, whereas in the RFL euvolume group ranged from 0.72 ± 0.31L/s vs. 0.65 ± 0.2L/s. The velocity of shortening of the expiratory muscles (VtAb/Te) showed similarity in response to RFL. In group hyperinflated varied vs. 0.89 ± 0.47 vs. 0.80 ± 0.36 and ± 1.17 ± 1L vs. 0.78 ± 0.6 for group euvolume. Conclusion: Different behavior in relation to EEV in patients with moderate asthma were observed, the HD and decreased EEV in response to exercise. The breathing pattern was modulated by both RFL performance as at home, making it more efficient

Objetivos: Avaliar como se desenvolve a hiperinsuflação dinâmica (HD) e as possíveis modificações dos volumes pulonares operacionais durante o exercício em respiração espontânea e respiração em freno-labial (RFL) em pacientes asmáticos. Métodos: Foram avaliados 12 pacientes asmáticos em 3 momentos: (1) antropometria e espirometria, (2) teste incremental submáximo no cicloergômetro em respiração espontânea e (3), teste incremental submáximo no cicloergômetro com RFL utilizando a Pletismografia Opto-eletrônica. Resultados: Avaliando o volume pulmonar expiratório final (EEV) durante o teste incremental submáximo em respiração espontânea, os pacientes foram divididos em grupo euvolume e grupo hiperinsuflado. A RFL aumentou, significativamente, a variação do EEV no grupo euvolume (1.4L) e diminuiu (0.272L) no grupo hiperinsuflado. No grupo euvolume observou-se aumento significativo de 140% no Vt na situação basal, pré-exercício, comparando a RFL e a respiração espontânea. No grupo hiperinsuflado foi observado que a RFL induziu aumentos significativos do Vt em todos os momentos do teste incremental, basal, 50%, 100% da carga e recuperação em 66%, 250%, 61.5% e 66% respectivamente. A frequência respiratória diminuiu significativamente com a RFL em todos os momentos do teste incremental submáximo no grupo euvolume. A velocidade encurtamento dos músculos inspiratórios (VtRcp/Ti) no grupo hiperinsuflado aumentou de 1.6 ± 0.8L/s vs. 2.55 ± 0.9L/s, com a RFL enquanto que no grupo euvolume variou de 0.72 ± 0.31L/s vs. 0.65 ± 0.2 L/s. A velocidade de encurtamento dos músculos expiratórios (VtAb/Te) demonstrou similaridade em resposta a RFL. No grupo hiperinsuflado variou 0.89 ± 0.47 vs. 0.80 ± 0.36 e no grupo euvolume em 1.17 ± 1L vs. 0.78 ± 0.6. Conclusão: Diferentes comportamentos em relação ao EEV nos pacientes com asma moderada foram observados, a HD e diminuição do EEV em resposta ao exercício. O padrão respiratório foi modulado pela RFL tanto em exercício como no repouso, tornando-o mais eficiente

Formato

application/pdf

Identificador

PINTO, Janaína Maria Dantas. Efeitos da respiração em freno-labial sobre os volumes pulmonares e o padrão de hiperinsuflação dinâmica em pacientes com asma. 2011. 94 f. Dissertação (Mestrado em Movimento e Saúde) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2011.

http://repositorio.ufrn.br:8080/jspui/handle/123456789/16720

Idioma(s)

por

Publicador

Universidade Federal do Rio Grande do Norte

BR

UFRN

Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia

Movimento e Saúde

Direitos

Acesso Aberto

Palavras-Chave #Asma #Fisioterapia #Hiperinsuflação dinâmica #Asthma #Physical therapy #Dynamic hyperinflation #CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
Tipo

Dissertação