Resiliência e adesão ao tratamento em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico


Autoria(s): Faria, Daniella Antunes Pousa
Contribuinte(s)

Maia, Eulália Maria Chaves

CPF:01214723454

http://lattes.cnpq.br/9819353108502895

CPF:18112900434

http://lattes.cnpq.br/2021670670663453

Correia, Divanise Suruagy

CPF:31011667487

http://lattes.cnpq.br/4587796198121901

Oliveira, Luciana Carla Barbosa de

CPF:87597586434

http://lattes.cnpq.br/9664507110577422

Cunha, Maria de Fátima Lobato da

CPF:06172342215

http://lattes.cnpq.br/1777683636476405

Moreira, Simone da Nóbrega Tomáz

CPF:00082593485

http://lattes.cnpq.br/3642294168997314

Data(s)

17/12/2014

24/11/2014

17/12/2014

30/05/2014

Resumo

Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Objetivo: Avaliar a capacidade de resiliência e os comportamentos de adesão ao tratamento auto-relatados, em pacientes com LES, investigando quais destes fatores encontram-se associados à resiliência. Método: Estudo de caráter transversal, multidisciplinar, realizado com a ajuda da equipe de médicos reumatologistas do Hospital Universitário Onofre Lopes, a equipe de psicologia da base de pesquisa Grupo de Estudos de Psicologia e a estística. O estudo foi realizado com 40 mulheres com Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES). Utilizou-se um questionário de informações sócio-demográficas e histórico de saúde e a Escala de Resiliência de Wagnild & Young. Resultados: 62,5% realizam o tratamento medicamentoso adequadamente, porém, 55% sente dificuldade em segui-lo. 27,5% dos pacientes apresentaram resiliência baixa, 57,5% moderada e 15% alta. No teste Qui-quadrado a resilência associou-se (p-valor < 0,05) com as variáveis trabalho; compreensão do LES; procurou saber sobre o LES; faz o tratamento corretamente; dificuldade de seguir o tratamento; com o fato de deixar de fazer alguma atividade devido a doença. Na análise de correlação a resiliência associou-se com: idade (-0,3960), carga horária de trabalho (0,5533), tempo de doença após diagnóstico (-0,8014) e duração de tratamento especializado (-0,8103). Conclusão: Pacientes com alta resiliência tendem a seguir o tratamento corretamente, buscando compreender a doença e se aderir ao tratamento, de forma a evitar riscos e promover fatores de proteção. Neste processo, se faz importante que o Estado possa tomar as medidas necessárias para facilitar o acesso ao tratamento, a assistência médica e a programas de educação em saúde. Promover o conhecimento da doença e aconselhamento podem contribuir para que estes pacientes possam promover as capacidades individuais para aprender a lidar com a doença.O apoio psicológico da família e dos médicos podem desempenhar um papel importante neste processo

Formato

application/pdf

Identificador

FARIA, Daniella Antunes Pousa. Resiliência e adesão ao tratamento em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico. 2014. 68 f. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2014.

http://repositorio.ufrn.br:8080/jspui/handle/123456789/13352

Idioma(s)

por

Publicador

Universidade Federal do Rio Grande do Norte

BR

UFRN

Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde

Ciências da Saúde

Direitos

Acesso Aberto

Palavras-Chave #Resiliência. Adesão ao Tratamento. Lúpus Eritematoso Sistêmico #CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE
Tipo

Tese