Exercício aeróbico, resistência de artéria carótida e autonomia funcional em mulheres idosas


Autoria(s): Cabral, Patrícia Uchôa Leitão
Contribuinte(s)

Andrade, Armele de Fátima Dornelas de

CPF:39432858391

http://lattes.cnpq.br/3696271647946415

CPF:27578208420

http://lattes.cnpq.br/2911134983219799

Resqueti, Vanessa Regiane

CPF:02548515923

http://lattes.cnpq.br/0714099533608131

Guerra, Ricardo Oliveira

CPF:39643069400

http://lattes.cnpq.br/4265185619165890

Data(s)

17/12/2014

16/08/2010

17/12/2014

24/03/2010

Resumo

Este estudo teve como objetivo analisar os efeitos de um programa de exercício físico aeróbico sobre o índice de resistência da artéria carótida interna direita (IRCID) e os níveis de autonomia funcional de mulheres idosas. A amostra foi constituída por 25 idosas sedentárias, com idade entre 60 e 75 anos, divididas em dois grupos: grupo experimental com 14 idosas submetidas ao treinamento aeróbico e grupo controle (n=11). A avaliação da resistência da artéria carótida foi realizada pelo método de ultrasom Doppler e a autonomia funcional pelos testes: caminhar 10m (C10m), levantar da posição sentada (LPS), levantar-se da cadeira e locomover-se pela casa (LCLC), levantar-se da posição decúbito ventral (LPDV) e vestir e tirar a camisa (VTC). O treinamento aeróbico foi realizado na forma de caminhada, 30 minutos por dia, 3 vezes por semana, durante 3 meses. Para o controle da intensidade da caminhada foi utilizado o índice de esforço percebido, com valores padronizados pela escala de Borg onde a intensidade deveria corresponder a uma faixa entre os valores 13 a 15 pontos, correspondente a uma situação orgânica derivada de um exercício compreendido como ligeiramente cansativo e a frequência cardíaca de treino (FCT) entre 50% a 80% da frequência cardíaca de reserva. Para analise estatística foi utilizado a ANOVA de medidas repetidas. O grupo experimental quando comparados com o grupo controle obteve uma diminuição estatisticamente significativa na resistência da artéria carótida interna direita (p=0,021), e um aumento significativo nos testes: C10m (p=0,000), LPS (p=0,035) e no LCLC (p=0,016). Estes resultados sugerem que a prática de exercícios físicos aeróbicos foi eficaz em diminuir o IRCID e melhorar os níveis de autonomia funcional em mulheres idosa

Formato

application/pdf

Identificador

CABRAL, Patrícia Uchôa Leitão. Exercício aeróbico, resistência de artéria carótida e autonomia funcional em mulheres idosas. 2010. 1 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2010.

http://repositorio.ufrn.br:8080/jspui/handle/123456789/13296

Idioma(s)

por

Publicador

Universidade Federal do Rio Grande do Norte

BR

UFRN

Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde

Ciências da Saúde

Direitos

Acesso Aberto

Palavras-Chave #saúde do idoso #Artéria carótida #Idoso-exercício físico #Autonomia funcional #CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE
Tipo

Dissertação