Aspectos clínicos e imunológicos da infecção por Leishmania Infantum Chagasi em cães do Rio Grande do Norte / Paula Vivianne Souza de Queiroz. Natal/RN


Autoria(s): Queiroz, Paula Viviane de Sousa
Contribuinte(s)

Jerônimo, Selma Maria Bezerra

CPF:02498237488

CPF:15603016434

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785584A3&dataRevisao=null

Sousa, Anastácio de Queiroz

CPF:05139066300

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Nascimento, Eliana Lúcia Tomaz do

CPF:20167415468

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Andrade, Lára de Melo Barbosa

CPF:70407690425

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Veras, Patricia Sampaio Tavares

CPF:46626905520

http://lattes.cnpq.br/5618495903090773

Data(s)

17/12/2014

19/12/2012

17/12/2014

16/11/2011

Resumo

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

No Brasil, os cães estão envolvidos no ciclo de transmissão da Leishmania infantum chagasi, agente etiológico da leishmaniose visceral (LV), constituindose em fonte de infecção para o vetor e promovendo a dispersão da doença para áreas não endêmicas. Não há tratamento eficaz para LV canina, como também não há vacinas eficientes.. Os mecanismos imunológicos que regulam a susceptibilidade ou resistência à infecção por Leishmania em cães não foram completamente caracterizados. A expressão das subclasses de IgG anti- Leishmania tem sido testada como marcador de susceptibilidade ou resistência e consequente status clínico de animais infectados. O estudo teve como objetivo avaliar as características clínicas e imunológicas da infecção por Leishmania em cães que residem em áreas endêmicas para leishmaniose visceral, em ambientes periurbano e rural no Estado do Rio Grande do Norte. A população examinada foi proveniente de áreas de prevalência da infecção canina e humana no RN, sendo 589 cães de áreas periurbanas do litoral leste do Estado, 97 cães de áreas rurais do município de São Miguel e 146 cães soropositivos do CCZ de Natal. Os animais foram submetidos ao exame clínico e ao diagnóstico sorológico através do teste ELISA, utilizando os antígenos rK39 e SLA. As subclasses de imunoglobulinas IgG1 e IgG2 foram determinadas através do ELISA. Células obtidas de baço de cães infectados foram cultivadas para isolamento, identificação e quantificação do parasita. Altos índices de infecção foram encontrados em área periurbana (SLA:44,5%;rK39:8,2%) e rural (SLA:44,3%;rK39:11,3%). Cães adultos e machos predominaram entre os soropositivos nas três populações estudadas. Unha grande, úlceras, alopecia e perda de peso foram os sinais clínicos mais freqüentes, embora percentuais acima de 70% de assintomáticos tenham sido registrados. Cães infectados por Leishmania apresentaram títulos mais elevados da imunoglobulina IgG2 em relação à IgG1. Cães oriundos de áreas periurbanas e rurais apresentaram, respectivamente, taxas de soroconversão de: 20,9% e 8,3% durante um período de seis meses. A espécie L. i. chagasi foi identificada como agente etiológico da infecção canina no CCZ Natal

Formato

application/pdf

Identificador

QUEIROZ, Paula Viviane de Sousa. Aspectos clínicos e imunológicos da infecção por Leishmania Infantum Chagasi em cães do Rio Grande do Norte / Paula Vivianne Souza de Queiroz. Natal/RN. 2011. 134 f. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2011.

http://repositorio.ufrn.br:8080/jspui/handle/123456789/13257

Idioma(s)

por

Publicador

Universidade Federal do Rio Grande do Norte

BR

UFRN

Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde

Ciências da Saúde

Direitos

Acesso Aberto

Palavras-Chave #cães #leishmaniose visceral #subclasses de imunoglobulinas #CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE
Tipo

Tese