Envelhecimento activo: um desafio para os idosos não institucionalizados


Autoria(s): Catanho, Ana Paula de Freitas Teixeira
Contribuinte(s)

Mendonça, Alice Maria Justa Ferreira

Data(s)

27/11/2012

27/11/2012

27/11/2012

2012

Resumo

Perante o progressivo envelhecimento da sociedade e o aumento da longevidade as questões relativas ao envelhecimento adquiriram um maior interesse e uma maior preocupação. Consequentemente, emergiu a política social do envelhecimento que pretende que os idosos sejam activos, ou seja, que participem nas questões sociais, económicas, culturais, espirituais e cívicas. Neste sentido, esta investigação pretende aferir o modo como os idosos não institucionalizados do concelho de São Vicente vivem o seu quotidiano e se o seu envelhecimento se enquadra no conceito de envelhecimento activo. Para isso, utilizámos simultaneamente os métodos quantitativo e qualitativo e recorremos às técnicas de inquérito por questionário e à entrevista. Como estratégia de pesquisa realizámos o estudo de caso onde participaram 12 idosos (6 homens e 6 mulheres). De forma a abranger os vários contextos sociais neste conjunto de indivíduos incluímos casais, viúvos que vivem sozinhos e ainda idosos que vivem acompanhados. Na globalidade deste estudo podemos concluir que o envelhecimento activo é um desafio para os idosos porque apesar destes se considerarem activos, pois ainda gozam de autonomia física e dedicam-se a actividades de lazer, não se enquadram na definição de envelhecimento activo.

Identificador

http://hdl.handle.net/10400.13/296

Idioma(s)

por

Direitos

openAccess

Palavras-Chave #Idosos #Envelhecimento activo #Residência #Tempos livres
Tipo

masterThesis